raptos (abduções) alienígenas

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Associação de Pesquisa Ovni - APO
http://www.apovni.org/portal/

fenomeno conhecido como lapso de tempo ou missing time

FICHEIROS FBI SOBRE OVNIS ABERTOSPDFVersão para impressãoEnviar por E-mail
Avaliação: / 4
FracoBom 
Escrito por Fernando Oliveira   
Segunda, 16 Maio 2011 22:02
Em 13 de Abril 2011 uma noticia do TEK, normalmente dedicada a tecnologia, mencionava "Documentos relacionados com alguns dos mistérios do século XX estão agora disponíveis numa área do site do FBI chamada "The Vault". São apenas as imagens dos ficheiros originais, com rasuras e anotações, mas estão relacionados com temas como a morte de Marilyn Monroe ou a observação de OVNIS." mais emhttp://tek.sapo.pt/extras/site_do_dia/o_cofre_do_fbi_1144928.html

Visitando o http://vault.fbi.gov/ e pesquisando sobre "ufo" surgem alguns documentos interessantes. Como é afirmado em um deles, o  FBI nunca foi a referência nos EUA para OVNI, e eles próprios o reconhecem. Contudo o assunto sendo de interesse federal andou algumas vezes pelo FBI, de passagem, tendo alguns responsáveis ficado interessados e testemunhado como eram contornadas as suas investigações, resultando em becos sem saída, e em comportamentos pouco transparentes de outros organismos, como a Força Aérea.

Tanto, e tantas vezes, que lhes deu a certeza de que algo se passava mesmo. Esta é uma leitura possivel do que ali se encontra, baseado nas opiniões e nos desabafos, rejeições, e reiterado interesse, sem consequências nem êxito, que se saibam na documentação tornada pública.

Ainda hoje e apesar de tudo, uma declaração oficial de um governo como os EUA sobre a realidade do fenómeno OVNI, na sua vertente espacial, teria impacto sobre imensa gente. Outros, já não. Ver nas notícias da TV alguns "extraterrestres" junto a uma nave espectacular pousada, teria um efeito de nos fazer a todos sentir sermos um 3º mundo, sensação há muito do conhecimento da maioria da humanidade, mas não da cultura ocidental, que se tornou global em certa medida.

Estaremos psicologicamente preparados para sermos uma raça de segunda? (com sorte) nós tão orgulhosos do nosso lugar central nas atenções da divindade e da existência do universo? quero acreditar que apesar de ficarmos aos níveis dos nativos ou índios, teremos não obstante algo de especial, e único.

Esse obstáculo psicológico é um entrave à cultura, ao orgulho, além de um medo subsconsciente que ainda cá está enraizado. Terão os decisores do passado feito bem em ocultar o fenómeno? quem lhes atira a primeira pedra se estivesse no lugar deles? Ainda hoje, mesmo depois de tantos e tão importantes filmes, livros e séries, estarão as culturas preparadas?

Imaginem-se aos comandos de um UFO. Quão fácil seria provarem a sua existência, e forçar a sua visibilidade. Não o fazem para não traumatizar a criança que ainda somos globalmente. Resolvido esse impedimento, temos o assuntos dos OVNI aberto à humanidade. Mas vão ser sentimentos fortes, comoções até, mesmo dos que hoje lendo este artigo se supõem preparados. Estaremos? não sei.

O próprio quotidiano poderá mudar radicalmente, embora de forma gradual, ou não, se a proposta de Michael Raduga se concretizar, ser comum em breve a vivência simultânea em 2 fases do espaço, a do dia-a-dia que usamos materialmente, a par e passo de uma outra relacionada, mas não a mesma coisa, com desdobramento ou projecção astral, algo que seria ao invés ao alcance vulgar de todos, como aliás há indícios ter sido há milhares de anos. Livro gratuito em http://aing.ru/files/SOBT.zip

Se tal se verificar, daqui a uma década, ou um pouco mais, olhar-se-á para os tempos de hoje como verdadeiramente primitivos, e até pré-históricos. Aí, então, os OVNI poderão mesmo não ser o desafio mais espectular. Seja como for, teremos de manter os pés assentes na terra, pagar impostos, condomínio, educação das crianças, saúde, etc. mas a atitude será diferente, e isso, pode ser tudo, seja para o fim dos segredos em ovnilogia, seja no que for.
ABDUÇÃO NA SERRA ARRÁBIDA EM ABRIL 2005PDFVersão para impressãoEnviar por E-mail
Avaliação: / 10
FracoBom 
artigos da APO Abduções
Escrito por Ricardo   
Segunda, 28 Julho 2008 07:26
A APO orgulha-se de apresentar um dos mais belos documentos sobre o contacto de seres extraterrestres e elementos da própria APO.
Em 2 de Abril 2005 vários membros da APO, após a palestra, resolveram ir fazer uma vigília para a Arrábida. No caminho iam dois carros, mas um deles foi levado com os seus ocupantes.
A uma das pessoas que estavam dentro do carro foi feita regressão hipnótica, pela Dra. Gilda Moura, tendo essa ocupante do carro posteriormente avivado recordações daquilo sentiu na ida, durante a abdução e depois no retorno à estrada. Pela primeira vez sabemos que um carro foi visto dentro de uma nave extraterrestre e temos uma visão das condições em que o mesmo estava.

Eis o relato da Carla Batista, já nossa conhecida pelas entrevistas que lhe fizemos e aqui colocadas no site da APO. Também os desenhos que a mesma fez, aliados às vividas recordações que a regressão trouxe, transforma este artigo num motivo de orgulho para a APO publicar este excelente artigo.



O que recordo conscientemente até ao dia de hoje (19 de Julho de 2008):

Juntámo-nos na entrada do Hotel Príncipe onde a APO se reúne mensalmente para as palestras, que ocorrem no primeiro sábado de cada mês.
Chuviscava por vezes e a temperatura em Lisboa estava agradável, tendo em conta a época do ano (Abril).

Enquanto aguardávamos o Luís Aparício, conversávamos sobre a vigília e as dúvidas surgiam em relação á possibilidade de vir a chover durante a mesma.

A Lua, apesar de não estar visível, estava em quarto minguante e até comentámos o facto da Dra. Gilda Moura ter-nos dito anteriormente que não era bom realizar vigílias nessa fase, por questões energéticas, pois poderíamos atrair “coisas” desagradáveis, tal como lhe aconteceu numa vigília realizada no Brasil, que por sinal, também foi numa praia.

Nessa altura éramos 5: Eu, o Abel, o Nuno Alves, a Lúcia (esposa do Nuno) e o Sílvio Guerrinha.
Mais tarde, o Luís Aparício juntou-se ao grupo, o que perfez 6 membros.

Dividimos o grupo em duas equipas de 3 pessoas e decidimos seguir caminho com dois carros.
Na carrinha do Luís Aparício seguiam ele, o Nuno e o Sílvio Guerrinha. No meu carro seguia eu, o Abel e a Lúcia. Eu no lugar de condutor, claro, a Lúcia ao meu lado (no “pendura”) e o Abel atrás.

Levávamos agasalhos e o equipamento habitual de vigília, mas desta vez com um acréscimo. Na véspera comprei um par de walkie-talkies com um raio de alcance de 5 km, a pensar nesta vigília e através deste sistema, fomos nos comunicando pelo caminho, mesmo contra a vontade do Luís Aparício.

Seguimos bem dispostos a conversar, com o Abel a “stressar” um pouco com os carros que seguiam á nossa frente e com a chuva que se começava a sentir de novo. Facto esse que me preocupava, pois além de não gostar de conduzir á noite, a percentagem de risco de acidente aumenta consideravelmente.

Antes de chegarmos á ponte 25 de Abril, avistámos á nossa direita a luz de uns holofotes que deviam pertencer a algum evento a ocorrer na altura e brincámos fazendo de conta que aquilo era um sinal “deles” a dizer que realmente iríamos ver algo na serra.

O primeiro momento estranho ocorreu ao sair da ponte, perto do placar luminoso que se encontra imediatamente á direita e que foi o seguinte:

Assim que passámos por ele, apagou-se repentinamente. Quando chegámos a uns metros mais adiante, voltou a ficar iluminado. Passo por ele muitas vezes e nunca o vi a ter aquele comportamento.

Este incidente, pode não ter tido nada a haver com o que se passou a seguir, mas deixou-me ansiosa, muito apreensiva e desconfiada.

Seguimos caminho, sempre com a chuva a acompanhar e a ficar cada vez mais intensa. Por vezes tínhamos que vir a uns bons metros de distância da carrinha do Luís Aparício porque causa do imenso tráfego. Comunicávamos por vezes via walkie-talkies para certificarmo-nos que estava tudo bem e no caminho certo, pois já não era a primeira vez que o líder do grupo se enganava naquele percurso.

Ao sairmos da estrada nacional para iniciar a subida pela estrada secundária da serra, a minha ansiedade aumentou e quase imediatamente as coisas começaram a acontecer.

Nesta fase já passavam das 23h mas tudo ocorria conforme planeado a nível de horários.

Lembro do Abel dizer que estava a ver duas “estrelas” no céu á direita, que pareciam nos seguir paralelamente. Aproximei-me da carrinha do Luís Aparício que seguia á frente e a nossa distância passou a ser de mais ou menos 5 metros.

O Abel repetiu por várias vezes o que via e a Lúcia confirmava também observar e estranhar as duas estrelas. Segundo o Abel e a Lúcia, uma era branca e a outra era vermelha. Ambas com uma luminosidade acima do normal para estrela.

Inexplicavelmente, nunca consegui olhar para a direita para ver as ditas estrelas.

A meio do percurso, comecei a sentir uma espécie de dormência ao longo do corpo, o ritmo cardíaco aumentou bastante, a minha cabeça e ombros pareciam pesar toneladas e o medo começou a tomar conta de mim, bem como o nervosismo crescente.

Ouvia o Abel e a Lúcia comentarem sobre as duas estrelas anómalas, que se encontravam já mais próximas e que nos acompanhavam. Comecei a sentir o carro a ser puxado para trás e a perder a força, como se fosse “desligar” a qualquer momento.

Como a dada altura pensei que o problema era de iniciar uma subida, comecei a reduzir as mudanças, pois pensava que o carro iria abaixo…terceira, continuava a ser puxado, segunda, nada e quando dou por mim, tive que meter uma primeira para dar um arranque, mas não adiantou de nada.

A sensação física aumentou consideravelmente e ainda consegui alertar que algo de estranho se passava, pois o carro estava a ser puxado para trás, a minha frequência aumentava e todo o meu corpo parecia vibrar com intensidade. A Lúcia encontrava-se já nervosa e o Abel dizia estar estranho.

A dada altura pedi que algum deles comunicasse á carrinha que algo de errado se passava e que era urgente pararem na berma para prestarem auxílio.

No meio daquilo tudo, dei por mim como que paralisada e sem conseguir falar. Queria pedir ajuda aos outros e não conseguia. Já não via a carrinha… para mim tinha desaparecido e isso assustou-me muito.

Durante segundos vi o exterior como que opaco, cinzento, com algumas nuances, como se estivesse a passar a alta velocidade. Não sentia a estrada por baixo do carro e de repente senti um solavanco forte.

Tudo isto durou pelo menos minuto e meio e, quando senti que já podia mexer os braços, peguei num walkie-talkies e pedi que parassem a carrinha porque “ou vai se passar algo, ou já aconteceu!”.

Tive que insistir várias vezes, pois o Luís Aparício só queria parar no Creiro e por estar naquele estado alterado, acabei por ser agressiva, dizendo palavrões até pararem a carrinha numa berma larga, na subida antes do entroncamento das estradas que vão para Portinho da Arrábida e para o Convento dos Capuchos. Essa berma ficava a uns 10 metros antes de uma curva apertada.

A muito custo consegui fazer o carro subir o resto que faltava até chegar ao local onde os outros já se encontravam á nossa espera.

Parei o carro atrás da carrinha, a Lúcia e o Abel saíram e eu fiquei uns momentos ainda dentro do carro, pois não tinha reacção nas pernas, de tão dormente que estava. Todo o meu corpo tremia e parecia não ter força. Estava assustada, nervosa e ao mesmo tempo zangada com o Luís Aparício, por ele não ter parado no momento em que pedi para o fazer.

Enquanto os outros relatavam os estranhos acontecimentos, aos poucos fui recuperando os movimentos e coordenação motora. Finalmente saí do carro e fui ter com os restantes, dizendo que algo se tinha passado e descrevi a todos o que vivi naqueles momentos.

Enquanto isso, o Abel começou a inspeccionar o exterior do carro e detectou o seguinte:

Apesar da chuva e da humidade que se faziam sentir, o carro encontrava-se seco e exalava um cheiro forte a químico.
Os pneus encontravam-se secos.
O motor, apesar da viagem ter iniciado em Lisboa, encontrava-se frio.
O tubo de escape encontrava-se frio.
O interior do carro encontrava-se gelado (temperatura consideravelmente baixa).

Depois de nos termos acalmado, decidimos continuar o resto do trajecto até á praia do Creiro e pelo percurso comecei a ter dores fortes num foco localizado abaixo do queixo, ligeiramente á direita.

Como me tinha queixado ao Abel e á Lúcia, quando chegámos á praia, resolveram contar esse pormenor ao resto da equipa que decidiu ver com a ajuda de lanternas, se detectavam alguma marca ou mancha na pele.

Apenas detectaram uma mancha avermelhada de mais ou menos 1 cm de diâmetro.

Como a chuva piorou a dada altura tivemos que nos recolher nos carros e acabámos por adormecer e regressámos a Lisboa na madrugada seguinte, assim que amanheceu.

O Luís Aparício e o Abel acabaram por ficar lá, por opção própria e eu acabei por trazer o Nuno, o Sílvio e a Lúcia, que tinham ficado hospedados na minha casa, pois eles tinham vindo de Sines na Sexta, regressando Domingo pouco antes das 12h.

Só com a claridade da manhã, repararam que eu tinha a cara inchada do lado direito, com uma mancha avermelhada e circular abaixo do queixo, sem marca aparente de picada.
As dores continuaram por uma semana e o inchaço desapareceu completamente dois dias depois.

Tudo o que está descrito acima foi mais tarde relatado á Dra. Gilda Moura, que decidiu fazer uma regressão numa tentativa de recuperar a memória da totalidade do evento, pois tudo indicava ter havido abdução.

Como a Dra. Gilda teve que regressar ao Brasil por uma temporada, só realizámos a dita regressão em Julho de 2007 e o resultado está descrito a seguir, através da transcrição realizada pelo meu amigo Luís Beja, que a meu pedido, me acompanhou durante todo o processo seguinte e assistiu a esta regressão, gravando-a em Mp3.




Regressão realizada a 6 de Julho de 2007, pela Dra. Gilda Moura para recuperar as memórias da abdução ocorrida na Serra da Arrábida, a caminho do local da vigília agendada pela APO, a ser realizada na praia do Creiro, perto do Portinho da Arrábida.


Obs.: O diálogo feito pela Dra. Gilda Moura esta a negrito, para se poder distinguir do meu (Carla Batista).

...já vai estar no carro, com o Abel e uma outra
moça, em que vocês se estavam dirigindo para o Creiro.
Vai se lembrar no momento em que vão entrar no carro para iniciar a
saida para o Creiro

Começa a viagem...

Estão no carro…
Vamos tentar lembrar alguma coisa dessa saida.
O que está acontecendo? Que você está vendo? 


Estamos quase a chegar á ponte 25 abril.

Como é que você se está sentindo aí no carro? 

Um pouco ansiosa…

Os outros tambem estão ansiosos ou é só a Carla? 

Não… acho que só eu

O que é que está acontecendo? Você está com uma carinha boa…

Vamos todos na brincadeira. Vamos começar a sair da ponte.

Como é que está a noite? Está boa? 

Está a chuviscar e está nubulado.
O sinal luminoso desligou-se…

O que aconteceu com o sinal luminoso? 

Desligou-se no momento em que passámos por ele.
É como se alguma coisa me dissesse que vamos ver alguma coisa.

É como se fosse um sinal? 

Sim. Estou com ansiedade

(RISOS)

Que é que foi? 

Nós estamos a brincar com os walkie-talkies.

Está falando para o carro do Aparício? 

Estou sim… o Aparício vai á frente, na carrinha e nós vamos mais atrás.

Quem é que está aí? 

Estou eu, está o Abel atrás e está a Lúcia ao meu lado.

Lúcia? 

A mulher do Nuno.

(Manifesta um pouco de irritação)

Que foi? 

O Abel não se cala! Fala de tudo e depois critica muito a condução do Aparício.
Nós vamos a brincar com ele (Aparício)…
O Aparício faz pisca para a direita e corta para a esquerda!!



Vamos seguindo…

Eu continuo ansiosa...

Como é que é essa ansiedade, Carla? 

Aquela de sempre… como se alguma coisa fosse mesmo acontecer…
Mas tambem não quero pensar muito nisso.

O que está acontecendo aí? 
Estou mais ansiosa, estamos quase a chegar á serra.

O Abel fala em 2 estrelas.

Ele está vendo 2 estrelas? 

Diz que sim. há qualquer coisa esquisita…

Qualquer coisa esquisita? 

O meu carro não está a querer avançar, estou a ficar muito ansiosa e o Abel agora não se cala.
A Lúcia já está a ficar nervosa e eu não posso perder a carrinha!
A carrinha está á frente e não posso perder a carrinha!
O carro não desenvolve… há qualquer coisa errada. Há uma alteração qualquer aqui.
Porra!!
Perdi a carrinha… (FALOU MUITO BAIXO)
Eu já nem vejo a carrinha.

Que você está sentindo? 

Estou nervosa, tenho a frequência alta e o Abel continua a reparar nas estrelas. diz que tem duas estrelas a seguirem do lado direito e eu não consigo olhar e a voz da Lúcia já me está a irritar e o carro não anda…
Isto já não vai…

(SUSPIRO NERVOSO)

Que está sentindo? 

Já não me consigo mexer! Quero pedir á carrinha para parar e não consigo chegar ao walkie-talkies!
Só estou agarrada ao volante
Quero travar o carro e não consigo! Quero falar e não consigo! Vai acontecer qualquer coisa.
Já não vejo nada lá fora! Não vejo a paisagem. Não…
Há qualquer coisa a puxar o carro!! É como se o carro estivesse parado mas a andar a grande velocidade! Eu não consigo perceber.
Não vejo nada lá fora! Não vejo a paisagem! Não sinto a estrada!
Sinto o corpo pesado e não consigo parar.
Como se houvesse uma luz amarela aqui. De onde é que isto vem?

Sente o seu corpo? 

É como se o meu corpo estivesse pesado… parece que subi demais a frequência… está dormente. Está pesado. Não controlo… e depois há esta luz.
O meu corpo está a tremer!
Tem muita luz… acho que já não estou no carro.

Onde você se sente? 

Sinto-me no alto, não estou na Arrábida! Há muita luz.
Afinal era abdução…

Abdução? 

Não devia ter vindo! Não devia ter vindo!

Que está acontecendo aí? 

Vejo vultos, estão-me a mexer no corpo.
Não sei do Abel… não sei da Lúcia. Não os vejo e dói-me o peito!
Tenho medo por eles… e estão a mexer-me no pescoço. Estão a apertar-me o pescoço! Aiiii! Não me consigo mexer!! Estou deitada!

Onde você está? 

Estou com eles.

Onde? Quem são esses? 

São eles!

Quem são eles? 

São os mesmos do mês passado!


Do mês passado? 

Sim.

Como eles são? 

-eles têm olhos grandes, têm cabeça grande. Parecem os cinzentos, mas não são os cinzentos. Parecem répteis!

Parecem o quê? 

Repteis!! Iguana! (SUSPIROS NERVOSOS)



Representação gráfica do rosto, pescoço e ombros.


Porque parecem répteis? Como é o rosto deles?



Representação das entidades descritas, onde se pode ver parte do ecrã.





Você está á espera de quê? 

Que ele venha.

Ele quem? 

O do mês passado.

Ele é um diferente? 

É.

Como ele é? 

Ele é alto, parecido connosco.

Parecido com a gente? 

Sim… foi ele quem disse para vir. Eu já o conheço.

Já o conhece? 

Já. Estou mal disposta…dói-me o pescoço e dói-me a cabeça… apetece-me vomitar…

Onde eles cortaram? 

Apetece-me deitar… vou-me deitar… não quero saber… vou-me deitar…

Deitou? 

Deitei-me.

Onde deitou? 

Na marquesa, onde estava sentada.

Eles ainda estão aí? E esses seres estão a fazer o quê aí? 

Estão a ver o pescoço e a cabeça…

Estão vendo? 

Estão a ver, sim. Vão pôr-me agulhas.

Vão-lhe pôr agulhas? 
E vão dar-me um liquido… um líquido para não vomitar... BAHHHHH!!!!!!!!!!! (LIQUIDO AMARGO). Sabe mesmo a químico…

Algum químico que você conhece? 

Não. Secou a boca… Tenho a boca seca e áspera… e há um que me pôs a mão na testa.
Pelo menos já estou mais calma…

Está melhor agora? 

Sim.

O líquido ajudou a acalmar? 

Sim, e a mão na testa tambem.

você está onde? 

Estou deitada. Estou a olhar para ele e tenho agulhas na cabeça… só há uma que me dói. O outro já chegou…

Quem é que chegou? 

Annael chegou.

E como ele é? 

Tem olhos de gato.


Annael na sala dos exames, onde me encontrava. No canto superior direito está a entrada da sala. No canto superior esquerdo está o ecrã. Annael aparenta ter uns 2m de altura, cabelos loiros muito claros e pele quase branca. Tem uma pedra negra em forma de losango ao nível do 3º olho (parece quartzo negro), olhos grandes, ligeiramente oblíquos e rasgados na parte externa. São de um azul muito vivo e assemelham-se aos olhos dos gatos. Os outros aparentam ter entre 1,70m a 1,80m (mais coisa, menos coisa) e parecem pertencer a uma hierarquia inferior á de Annael.




Como é que você está se sentindo?


Representação do meu carro, quando este estava “guardado” no salão central (entrada). Estava iluminado por uma luz com focos brancos, vinda de cima, da parte central do tecto, que terminava numa espécie de abóbada. As dimensões deste salão eram muito grandes, incluindo as do seu “pé direito”. Não havia sombra, possivelmente devido ao tipo de iluminação.




Como você está se sentindo? 

Ansiosa. Não gosto desta parte.

Não gosta de quê? 

Desta parte do carro andar no ar… é como se ele estivesse a deslocar-se a grande velocidade, mas não sai do sítio. A luz amarela…

Qual a sensação que você tem? 

Não gosto.

Porquê? 

Confunde-me.
Não me consigo mexer. Tenho vontade de dirigir o carro, mas confunde-me. Estou preocupada… quando atingir a estrada… tenho medo de perder o controlo e espetar-me pela ribanceira abaixo.



Mais para frente… O carro chegou ou não? 

Chegou e embateu na estrada. Fui com a cabeça um pouco para a frente e agarrei-me ao volante. Agora estou a tentar mexer com as mudanças… tentar recuperar a carrinha.
Não vejo a carrinha!

Que você faz então? 

Estou com o corpo meio preso, a tentar chegar ao walkie-talkies para chamar a carrinha.

E os outros que estão com você? 

Estão excitados! O Abel não se cala com as estrelas (AS DUAS ESTRELAS ANÓMALAS QUE ACOMPANHAVAM O CARRO) e a Lúcia não se cala e está a pôr-me nervosa. O carro não anda! Não desenvolve! Eu tambem não tenho forças nas pernas… toda eu tremo.

Que você vai fazer? 

Vou tentar chegar ao walkie-talkies… ninguém mais consegue… faço eu!

Que você está fazendo? 

Já consegui contacto com a carrinha. Estou a pedir para eles pararem, mas o Aparício não pára a carrinha. Eu quero que ele pare a carrinha, mas ele quer chegar á praia e já me estou a irritar! Não consigo conduzir! Não estou bem. A frequência continua muito
Grande… não tenho força nas pernas e ele não pára a carrinha.

Não parou? 

Parou lá em cima só e vou tentar chegar lá em cima. Vou devagar.

Como é que estão os outros dentro do carro? 

Nervosos. O Abel está mais excitado. A Lúcia está mais nervosa.

O que eles sentiram durante esse tempo? 

Não sei. Não tive com eles. A Lúcia está assustada e nervosa. O Abel está excitado (EUFÓRICO). Já parei o carro. Já sai do carro… Já estou melhor. Sai do carro e estou melhor. Já estou com eles todos. Estou zangada com o Aparício. Ele não parou quando devia ter parado.

Como é que você se está sentindo agora? 

Estou assustada. Tenho o corpo a vibrar e as pernas ainda não estão boas. É como se ainda estivesse aqui ao pé de nós alguém. Como se estivessem a ver.
Já desapareceu!

Quem estava aí, já desapareceu? 

Sim.

(Fim da regressão)


Devo acrescentar que o meu carro ficou com manchas de queimado no tejadilho e o seu funcionamento nunca mais foi o mesmo, tanto a nível mecânico, como a nível eléctrico. Desde esta ocorrência, tenho muita relutância em conduzir de noite, por medo de ser puxada para cima com o carro em andamento.
No Domingo de manhã, quando regressámos a minha casa, a minha mãe encontrava-se á nossa espera. Reparou no inchaço do pescoço e na mancha avermelhada abaixo o queixo. Ao questionar-me sobre o que aconteceu na vigília, disse-nos que por volta das 23h30 sentiu que iria acontecer algo com o grupo. Descreveu como tendo sido algo muito real e intenso, pois sentiu que seria abdução. Não sei explicar este pormenor.
Por volta das 11h30, a minha madrinha veio ver se estava tudo bem e ao olhar para mim, também reparou no pescoço, pois estava bem visível.
No meu pescoço permanece até hoje uma ligeira impressão de mau estar e se pressionar no sítio certo, provoca dor. Por vezes surge uma mancha nesse ponto, que acaba por desaparecer no dia seguinte.
Depois de deixar os amigos de Sines na estação das camionetas de Sete Rios, regressei a casa para tomar banho e descansar de tudo aquilo.
Ao despir-me reparei numas marcas localizadas perto do umbigo. Tomei banho e tirei fotografia às marcas para enviar ao Aparício. De várias, só se aproveitou uma, pois eu tremia muito. A do pescoço nem deu para aproveitar, pois saiu tudo tremido.




Fotografia tirada á barriga no dia seguinte (Domingo).




Durante pelo menos uma semana, tanto a minha urina, como as minhas fezes, exalavam um cheiro intenso a químico, que foi ficando menos intenso com o passar dos dias, até desaparecer por completo. O ânus estava ligeiramente dorido, mas acabou por passar.
O Abel em conversa dias mais tarde, informou que também ele tinha detectado o tal cheiro a químico na urina e nas fezes e que até tinha sentido uma considerável melhoria na visão. Além disso, informou ter sentido que durante o evento da Arrábida, foi submetido a uma limpeza total, tanto externa, como interna.
Além disso, detectou duas marcas pequenas na parte de trás do pescoço, as quais cheguei a ver quando as mostrou a mim e ao Aparício. Não sei se mais alguém as observou.
A Lúcia mais tarde contactou a informar que tinha detectado numa das pernas, duas marcas e que ao passar com um walkie-talkies, causavam interferência estática. Esta experiência foi da autoria do marido (Nuno Alves).
Dias mais tarde, desloquei-me a Sines, junto com o Luís Aparício, para observar “in loco” as marcas e ver se eram semelhantes ás minhas e ás do Abel.
Concluímos que as minhas eram diferentes na forma, cor e dimensão e que as da Lúcia eram semelhantes ás do Abel. Apenas a localização era diferente. Foram tiradas fotografias á perna da Lúcia, com as respectivas marcas, mas não fiquei com nenhuma. Todas elas ficaram na posse do Luís Aparício para posterior investigação.

Meses mais tarde, regressei ao local onde tudo se passou e descobri que só ver a serra ao longe, entro em stress e fico ansiosa e assustada, com todos os meus sentidos em alerta. Fui lá durante o dia, acompanhada por pessoas amigas e da APO.
Voltei lá mais vezes. Duas das quais foram de noite, mas sempre acompanhada por várias pessoas e nunca a conduzir.
Tentei enfrentar os medos e todo o mau estar que aquela zona me provoca. Ainda não consegui na totalidade, mas por incrível que pareça, algo naquela serra me atrai. Não sei explicar.

Um mês antes de tudo isto acontecer, tive uma experiência em que durante a qual me foi indicado que deveria ir á serra e levar o grupo do costume, pois iríamos todos observar algo de importante. Pensei que seria um avistamento de uma nave (OVNI) perto do local da vigília… um avistamento que fizesse acabar com as dúvidas de uma vez.
Foi indicado que não deveria ingerir carnes, pois era um alimento muito denso, não compatível com a frequência energética que se pretendia.
Iria ser um evento muito importante.
Durante os primeiros quinze dias seguintes, não comentei nada com ninguém e tentei não ligar ao assunto, mas a vontade de lá ir aumentava de dia para dia e a ansiedade também.
Quando tentava comer carne, tinha vómitos e por vezes chegava a vomitar. A carne que tentava comer era principalmente de aves e por duas vezes de porco. Foi uma fase que comer era para mim muito complicado… quase doentio.
Ouvia a voz dele (Annael) na minha mente, que dizia para juntar o grupo e ir.
O desconforto foi tanto que ao fim de quinze dias acabei por ceder e informei o Luís Aparício do que se tinha passado. Relatei também como tinham sido aqueles quinze dias de quase agonia.

Combinámos tudo e na noite da palestra metemo-nos ao caminho, rumo a tudo o que já foi descrito acima.

Sei que a regressão por si só não constitui prova, mas as marcas físicas nos corpos, as alterações físicas e biológicas, os efeitos psicológicos, os testemunhos de quem esteve presente e as alterações detectadas no carro, servem como evidência de que algo de facto aconteceu.

Tanto quanto sei, até á presente data, a Lúcia e o Abel não fizeram qualquer regressão para recuperar as memórias do evento.

Carla Batista


Nota de Luís Aparício

Outra visão dum ocupante do carro que ia em frente.

Agora perante o relato da Carla Batista, fico sem saber quem sugere a quem. Aquilo que eu me recordo é que eu Luís Aparício e em virtude de termos dois convidados de fora sugeri a alguns elementos com mais disponibilidade de tempo ir-lhes mostrar o local, onde já tínhamos feito já alguma vigílias.

Entre a mim eu e a Carla Batista, sempre houve um óptimo entendimento, portanto eu ao sugerir a ida à Arrábida possivelmente já estava a ser um instrumento. Parece que até somos marionetas sem o sabermos e faz sentido aquilo que muitos abduzidos relatam, por vezes sentem necessidade de se afastarem e irem para um local mais ermo.

Na ex. minha carrinha Bedford Seta, ia o Sílvio Guerrinha e o Nuno Alves. Saímos de Lisboa, em direcção à margem sul, atravessamos a Ponte 25 de Abril e lembro-me bem das comunicações via rádio com a Carla Batista relatava, lembro-me da questão do placard que se apagou e das estrelas que seguiam os nossos carros.

Lembro-me que depois de passar o Casais da Serra, houve um espaço de tempo que não ouvimos as comunicações do carro que vinha atrás de nós, portanto o carro guiado pela Carla Batista. Esse espaço de tempo não durou mais de cinco minutos.
Nesse espaço de silêncio ficou em mim um misto de mistério, será que lhes aconteceu alguma coisa e nós vamos aqui à frente e nem lhes prestamos auxílio. Ia de certa maneira apreensivo com o silêncio do rádio, eles já não diziam coisas sobre as estrelas do céu.

De repente a voz apareceu na rádio, era a Carla Batista a praguejar que eles lhe estavam a travar o carro e pediu-me para eu parar. Nessa subida era difícil parar porque não havia na berma um espaço para estacionar e logo que puder obter uma zona livre encostei a carrinha e estacionei.

Esse local onde paramos deverá ser aproximadamente nas seguintes coordenadas 38º 27’ 58.26” N e 9º 01’ 37,38” O.

A abdução sitou-se na estrada entre Casais da Serra e o cruzamento das estradas Portinho da Arrábida e Conventos dos Capuchos - As setas indicam o local onde começou e acabou a abdução.


Assim prevejo que a abdução do carro de trás tenha começado num espaço algures entre Casais da Serra à beira da estrada nacional N-379.1 talvez nestas coordenadas 38º 28º 25,33 N e 9º 01’ 46,33 O e o local onde paramos. Acredito que o carro da Carla Batista, foi colocado na estrada no final da abdução mesmo atrás da Bedford Seta.

Mal eu parei notei que no cimo da Serra da Arrábida havia uma estrela anormal, muito grande parada no céu. Fui buscar uma lanterna muito potente que tinha levado comigo, dessas que tem escrito três milhões de velas e apontei a essa estrela anómala, fazendo sinais de luzes.

A Carla Batista desaconselhou-me essa troca de luzes, por isso voltei a luz para examinar o carro dela. Vi o Abel todo atarefado a apalpar os pneus frios do carro, também a apalpar o tubo de escape frio.
Todos as pessoas que tinham vindo no carro de trás, portanto a Carla Batista, o Abel e a Lúcia, estavam numa excitação total.
A Carla queixava-se da cara e o Abel, falava num cheiro anómalo que o carro exalava e dizia que a roupa dele tinha desaparecido quaisquer vestígios de suor, parecia que tinha sido lavada.

A estrela no alto da Serra da Arrábida lá continuava, até que por fim decidimos continuar viagem até ao Creiro. Após diversas curvas chegamos ao entroncamento das estradas que conduzem para o Convento dos Capuchos e para o Portinho da Arrábida.
Mesmo lá no cimo ainda conseguimos ver a tal estrela anormal parada, mas já não me recordo como desapareceu.

Lembro-me da Carla Batista dizer que quando sentiu que não tinha controlo no carro, o seu olhar foi desviado para zonas dentro do carro dela e nunca conseguiu aperceber-se que o carro era levado no ar.

Aos ocupantes do carro da frente, portanto Luís Aparício, Nuno Alves e Sílvio Guerrinha, nada lhes aconteceu, pelo caminho íamos na brincadeira a conjecturar o que eram aquelas estrelas e de repente apareceu a voz parem, parem que nos aconteceu algo.

Foi realmente uma noite de mil sensações.

Luís Aparício

Comentário do Nuno Alves

Pode – se dizer que foi mesmo uma noite muito estranha. Tivemos num determinado momento em que não conseguimos a comunicação com os walkie-talkies Motorola que tinha comprado na Staples. Isto segundos antes da paragem para esperarmos pela chegada da Carla e restantes ocupantes.

Creio que todos na frente vínhamos com um nervoso miudinho. Quando ouvimos a Carla a solicitar a paragem, já nós comentávamos que não estávamos a ver as luzes do carro da Carla o Opel Corsa. O Sílvio estava com uma daquelas câmeras portáteis de cartão igual á DXG-569V HD.

Quando saímos da carrinha do Aparício reparamos numa luz que estava sobre nós a uma altitude ainda bastante grande. Parecia uma estrela mas uma estrela muito grande. Dava para o ver devido á nuvens existente nessa noite.

Foi então que eu mesmo gritei e reparamos que a luz desaparece com uma luminosidade mais forte e reaparecendo segundos depois. Até que á segunda vez depois de fazer aquele clarão ligeiro ela desapareceu definitivamente. Foi nesse preciso momento que apareceu a Carla com os restantes ocupantes.

Tentamos ver na câmera do Sílvio se ele tinha conseguido capturar a imagem mas infelizmente sem sucesso. A máquina era de uma resolução muito baixa e ficou tudo muito escuro.

O Carro da Carla emana realmente um cheiro muito estranho, reparamos nisso quando eles se aproximaram. Foi tudo muito rápido e muito estranho ao mesmo tempo. É obvio que algumas pessoas uma vez mais não vão acreditar. Mas paciência. Quem esteve no local e presenciou sabe bem como foi. Esperemos ter mais oportunidades de nos encontrarmos na Arrábida e montar vigília por lá.
Abraço
Nuno Alves
Comentário do Luís Beja

Como o Luís Beja assistiu à regressão da Carla Batista e teve o trabalho de passar o diálogo da Dra. Gilda Moura com a C.B. colocamos aqui o seu depoimento que se afigura essencial.

No dia da vigília, a 2 de Abril 2005 fui á palestra, mas depois fiquei-me por Lisboa, não tendo ido á vigília, estava uma noite a ameaçar chuviscos.

Não me posso pronunciar pois não assisti, mas tendo acompanhado e assistido a toda a regressão, devo dizer que, durante esta, foi tal o grau de nitidez emocional da Carla Batista, que qualquer pessoa ficaria com a verdadeira noção do que foi realmente esta abdução.

Assisti "em directo" a todo o processo abdutivo, vivido intensamente durante esta regressão.

Luís Beja


Estou bem… com ele aqui, estou bem. senti a energia dele… senti ele a chegar.

Porque eles fizeram os exames? 

Para monitorizar e corrigir. Para eu passar á face seguinte. Por isso é que ele esteve no mês passado comigo.

Pergunte a ele porquê que dói? 

Tem de ser…

E quem são os seres reptilianos? 

São os que trabalham com ele.



Eles são de onde? 

Eu não sei…O que ele transmite é como se fossem de todo o lado. Vivem na Terra, mas vêm de outro lado. Nestes podemos confiar. Nos outros não!

Quais são os outros? 

Os outros são os que fazem mal…

Ele diz quem são os que fazem mal? 

Em Portugal tambem estão os que fazem mal…

Quem são esses? 

Por vezes levam pessoas embora e não retornam.

Quem são? 

Não sei. Não quero saber! Não me quero envolver.
Tenho sede…Tenho muita sede.
Os outros estão bem. Eles estão seguros… Não preciso de me preocupar com eles.

Quem está seguro? 

O Abel e a Lúcia.

Ficou mais calma com isso? 

Sim, estava preocupada com eles.

Vamos continuar mais para a frente… Onde está? 

Acho que vamos regressar ao carro. Ele disse que mais tarde virá.
Acho que eles já estão no carro.



Eles…
É como se tivessem a mesma cara (dos cinzentos), parecem ter escamas, mas sem
serem escamas… são gretas! É como se fossem os cinzentos, mas com gretas
na pele. Esverdeados. Cinzento esverdeado…e são altos.

(AR DOLOROSO)

O que eles estão fazendo? 

Estão a espetar-me qualquer coisa no pescoço… está a doer!

Está doendo? 

Está…

O que eles fazem? 

Começaram a mexer na barriga… no umbigo.

Que está sentindo? 

Como se eles estivessem a queimar…

Dói? 

Um pouco. Eles carregam muito.
Depois tem muita luz. Eles mexem-me na cara.
Eu não devia ter vindo… Porquê que é que eu vim? Não sei dos outros. Onde é que andam os outros?

Quantos seres tem aí? Dá para você perceber? 

Cinco!

Como eles são de corpo? 

São altos, magrinhos. São magros demais.

Têm roupa? 

Se tiverem é muito justa.

E a mão? Dá para perceber? Quantos dedos tem? 

Têm 4 dedos… são grandes. São gretados, com membranas. Parecem ter membranas entre os dedos. São frios, meio peganhentos, causam-me nojo.
Eu não gosto que me toquem!
Tem outro na cabeça… está-me sempre a pôr a mão na cabeça.

E o que você sente quando põe a mão na cabeça? 

É como se eu ficasse com a frequência mais elevada e ficasse mais mole. Como se o meu corpo deixasse de me obedecer e eu me separasse do corpo…
Como se ele me quisesse controlar.

Tente sentir. Como você consegue perceber porque estão fazendo isso? 

Não vejo o Abel… Não vejo a Lúcia. Não sei deles…

Que você está sentindo? 

Revolta.

Porquê? 

Porque eu causei isto! Eu é que disse a eles para virem. Avisei o Aparício que íamos ver... No mês passado… Eles disseram para eu vir.
No mês passado disseram para eu trazer o grupo e eu trouxe. Eu sabia que ia acontecer qualquer coisa e eu trouxe o grupo.

Vamos tentar entender o porquê disso, sentir a experiência. Tenta sentir onde você está. 

Estou sentada…

Sentada onde? 

Estou sentada na marquesa. Numa mesa… não sei como é que isto se chama.

Numa marquesa onde? 

Estou á espera.

Onde é essa marquesa? 

Numa sala.

Como é essa sala? 

Uma sala arredondada, com muitas luzes, muitos aparelhos. Tem um
ecrã grande onde aparecem gráficos. e eles andam á volta… e eu estou á
espera. Dói-me o pescoço.

NATIONAL ARCHIVES UK DIVULGA ARQUIVOS SOBRE OVNISPDFVersão para impressãoEnviar por E-mail
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artigos da APO Avistamentos
Escrito por Luís Aparício   
Terça, 21 Outubro 2008 23:50
O National Archives do Reino Unido divulgaram 19 documentos que poderão ser baixados no site . Estes ficheiros sobre a actividade ovnilógica, cobrem os anos de 1986 a 1992. Já antes o Ministério da Defesa Britânico tinha feito o mesmo divulgando 11 casos de avistamentos de ovnis, correspondendo ao período de 1997 a 2007.
Entre os muitos casos pode-se relatar o caso de um avião comercial esteve perto de chocar contra um Objecto Voador Não Identificado (OVNI), quando se preparava para aterrar, revelam documentos do Ministério da Defesa britânico.

Segundo o jornal online 20 minutos, o piloto da Alitalia gritou «cuidado» para o seu co-piloto, depois de observar o OVNI castanho, com a forma de um míssil.

As investigações do Ministério da Defesa britânico chegaram à conclusão de que não se tratava nem de um míssil, nem de uma estação meteorológica.

O misterioso incidente ocorreu no condado de Kent, no sudeste do Reino Unido, no dia 21 de Abril de 1991 e foi investigado pela Autoridade da Aviação Civil e pelos militares.

O caso permanecia secreto nos arquivos nacionais e segundo o 20 minutos o avião fazia o trajecto Milão-Heatrow com 57 pessoas a bordo quando o piloto Achille Zaghetti observou o OVNI, que estava a uns 300 metros acima do aparelho. «Imediatamente disse ao co-piloto: Cuidado, cuidado. Ele olhou e viu exactamente o mesmo que eu».

O documento relata ainda que um adolescente de 14 anos terá visto o mesmo objecto, similar a um míssil, voando muito baixo antes de se elevar no céu.

O governo britânico deve tornar públicos cerca de 200 arquivos sobre supostos aparecimentos ao longo dos próximos quatro anos. Em Maio, os primeiros oito arquivos foram revelados, que abrangem os anos de 1978 a 1987.

Entre os arquivos revelados nesta semana está ainda o relato de um piloto da Força Aérea americana que afirma ter recebido uma ordem para disparar num Ovni que apareceu no seu radar enquanto sobrevoava a região de East Anglia, no leste de Inglaterra.

Há também uma carta de uma mulher, afirmando ser do sistema planetário Sirius, que diz que a sua nave caiu no reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial.

Para o especialista em Ovnis da Universidade Sheffiel Hallam, David Clarke, os documentos oferecem novas informações sobre aparecimentos pouco conhecidos.

«O assunto é deturpado por charlatães e lunáticos e por isso é um crime contra a carreira profissional ter o nome associado aos Ovnis, o que é uma pena», disse.

«O Arquivo Nacional está a fazer um trabalho fantástico. E cada um pode ter a sua própria interpretação», afirmou Clarke.
«Agora é possível olhar para o material base – as coisas que o Ministério recebe todos os dias – e formar sua opinião», concluiu.

Num dos arquivos ultra-secretos um caça Sabre da USAF (United States Air Force) recebeu ordem para atirar contra um objecto voador não identificado no espaço aéreo britânico. Infelizmente (ou felizmente) o tenente Milton Torres perdeu contacto com o OVNI ao deixar a cena a 16 mil km/h. De acordo com o piloto o OVNI tinha proporções de um porta-aviões.

“O blip (sinal do radar) estava queimando um buraco no radar com sua incrível intensidade. Era similar a um blip que havia recebido de [aeronaves] B52 e parecia um imã de luz. Tinha as proporções de porta-aviões”, disse Milton.

De acordo com o Ministério de Defesa o fato ocorreu em Norwich em 1957. O piloto de 26 anos havia descolado junto com seu avião da base da Força Aérea Real em Kent. Mas algo estranho havia ocorrido: Ele recebeu ordens para derrubar o OVNI antes de que as naves houvessem se encontrado para interceptação, algo que nunca havia ocorrido antes.

“Eu nunca esquecerei disso e pelos últimos 50 anos eu espero por uma explicação, mas nunca existiu uma. Uma noite eu recebi ordens para abrir fogo mesmo antes de descolar. Isso nunca havia acontecido antes. Eu estava pronto para abrir fogo à vontade com 24 foguetes: teria sido como um tiro de fragmentos de uma escopeta. Eu pedi por confirmação da ordem para atirar e a recebi.”

Para que as coisas focassem ainda mais estranhas, Milton, hoje com 77 anos, disse que recebeu no dia seguinte a visita de um sujeito com sotaque dos EUA. O homem que vestia uma capa de chuva mostrou seu distintivo e disse ser na National Security Agency (Agência de Segurança Nacional). Ele disse que o que ocorreu no dia anterior deveria ser mantido em total segredo.

Especialistas em OVNIs disseram que, enquanto tudo isso pode ser explicado pela existência do Project Palladium (experimentos que a CIA conduziu nesta época para criar leituras de radar falsas na União Soviética), isso não explica porque os pilotos receberam ordem para atirar todo o armamento carregado pela aeronave, porque o blip apareceu no espaço aéreo britânico ou ainda porque o piloto viu um OVNI.

O documento desclassificado acrescenta que a emissora de televisão Southern TV emitiu o relato de um jovem de 14 anos que afirmou ter visto um objecto que tinha uma forma de míssil e estava a um nível muito baixo, depois subiu e desapareceu no céu. Ao mesmo tempo, uma investigação do Ministério da Defesa concluiu que o objecto não procedia do exército. Assim, o ministério decidiu arquivar o assunto e indicou: "É nossa intenção tratar este avistamento como outro objecto voador não identificado e portanto, não faremos mais investigações". Este estranho incidente ocorrido em Kent, é um dos 19 arquivos sobre aparições de OVNIs, que abrangem uma faixa de tempo compreendida entre 1986, até 1992 e podem ser acedidos através do site dos Arquivos Nacionais da Grã-Bretanha.

Para David Clarke, da Universidade Sheffiel Hallamos e investigador de OVNI´s, os documentos oferecem novas informações sobre avistamentos de fenómenos anómalos, idênticos ao descreto acima, mas que são pouco conhecidas. "O assunto é deturpado por charlatões e lunáticos e por isso é um crime contra a carreira profissional, ter o seu nome associado aos OVNI´s, o que é uma pena. O Arquivo Nacional está a fazer um trabalho fantástico. Cada um pode ter a sua própria interpretação", afirmou Clarke. "Agora é possível olhar para o material em bruto e para as coisas que o Ministério recebe todos os dias e formar a sua opinião", concluiu. 
Veja o vídeo onde poderão observar em movimento, o OVNI que aparece na imagem que acompanha este artigo:


Nota:
O volume de tráfego de ovnis no Brasil é de tal maneira intenso, quando o avião da Gol Boeing 737-800 foi abalroado por um jacto Legacy, fabricado na Embraer no dia 29 de Setembro de 2006, tendo morrido 155 pessoas, houve um controlador de tráfego aéreo que confidenciou, «por vezes temos que desviar voos, fazendo circular os aviões pelo Atlântico, para fugir aos muitos ovnis que circulam no Brasil.»

Hoje mesmo recebemos dum leitor o seguinte avistamento:
Sou comissário de bordo numa companhia aérea portuguesa, e em Março deste ano assisti exactamente ao mesmo fenómeno descrito nesse artigo.
Eu e outro colega de profissão estávamos sentados à janela a tomarmos a refeição, na ultima fila do lado esquerdo do avião que fazia o voo TAP Lisboa-Amsterdão. Estaríamos em espaço aéreo belga ou holandês, quando observei um objectivo fino e comprido parecido com um míssil, suspenso no ar paralelamente ao nosso avião e a executar uma rotação lenta no sentido inverso ao dos ponteiros. Ficámos a olhar para o objecto durante uns bons instantes e tentarmos entender o que seria.


Repentinamente o avião sofreu um abanão e nesse mesmo instante passou por cima do avião um objecto idêntico, na diagonal ao avião. Naqueles segundos pensei que estivéssemos a ser atacados por mísseis.

Levantámos-nos em pânico e chamámos colegas nossos para verem, mas já nada havia. Ficámos a discutir o assunto o resto do voo e quando aterrámos em Amesterdão fomos contar ao comandante o que tínhamos visto. Este não deu importância e virou-nos as costas.

Durante os dias que se seguiram ao voo, fui fazendo pesquisas na net se, poderia ter havido alguma ocorrência do mesmo género por aqueles dias. Mas em vão.

Este acontecimento tem sido muitas vezes alvo de discussão com outros colegas meus, mas ainda hoje estou sem explicação para o sucedido.

Fica aqui o meu relato, espero que possa contribuir para o que quer que seja.
Cumprimentos

Bruno

Para quando em Portugal a divulgação dos relatórios dos avistamentos ovnis em solo Português?
"França, Brasil, Reino Unido entre outros países que já divulgaram ou estão a ponderar fazê-lo aos poucos. Os governos começam a disponibilizar arquivos de investigações que mantiveram secretas. Não esquecer que isto só acontece agora, porque pelo menos no caso da Inglaterra, a lei obrigava a uma protecção de 50 anos até á divulgação pública! (Prazo que pretendiam alterar para 25 a 30 anos).

Tudo isto não deixa de ser curioso, dado que oficialmente não existe vida extraterrestre inteligente ou mais avançada que a civilização humana. Só os "charlatãs e desequilibrados ou psicologicamente instáveis "vêm ovnis”. Nos anos 50 e 60 houve psicólogos diziam que os homens viam ovnis lenticulares e as mulheres viam ovnis charutoides.

Porquê impedir a divulgação pública e a investigação por parte de quem estuda este assunto? Ao fim de 50 anos, as probabilidades de as testemunhas já não estarem vivas é elevada, assim como é impossível qualquer eventual investigação de campo…

Resta saber se esta divulgação de arquivos Militares que começou em 2007, se pode ou deve atribuir a um determinado "timing" ou se tem apenas a ver com o facto de ter expirado o período de tempo que impedia que esta divulgação pudesse ocorrer antes...

O importante é que os arquivos agora divulgados contêm matéria suficientemente relevante para terem estado fechados a sete chaves por 50 anos".

HÍBRIDOS OU MIBS EM FAMALICÃOPDFVersão para impressãoEnviar por E-mail

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artigos da APO Abduções
Escrito por Luis Aparicio   
Domingo, 30 Setembro 2007 11:23
Nas vivências abdutivas é normal aparecerem descrições de seres Híbridos que vêm visitar as abduzidas e MIBS que ameaçam as testemunhas para não falarem das suas experiências. Neste caso, esta abduzida teve a possibilidade de utilizar a capacidade feminina de tirar uma autênticas fotos visuais. A descrição anatómica dois homens é notável sendo por isso esta reportagem uma mais valia para se poder compreender as características morfológicas destes híbridos.
Será que os mesmos vieram visitar o seu projecto pessoal?
MULLER - viveu até aos noves anos de idade na Alemanha, tem hoje 45 anos e tem um longo historial de abduções, até conhecer a APO já tentou de todas as maneiras livrar-se desse contacto com o invisível. Passou pelos Centros Espíritas mas sem lhe terem conseguido fazer compreender ou afastar aquilo que só a si afligia. Parecia que estava sozinha num mundo sem ninguém a ajudar. Contou-nos que foi a maior alegria da sua vida encontrar em Portugal pessoas que falavam a sua linguagem, isto é, sabiam entendê-la, conheciam os seus problemas e que faziam conferências públicas periódicas sobre a sua vida secreta.


MULLER - Eu e a minha irmã fomos ao Bar Berber em Famalicão (a 350 Km a norte de Lisboa) e sentimos que estávamos a ser observadas.

Amiga da MULLER - Eu lembro-me de tu contares isso mas não me lembro deles.

MULLER - A minha irmã acho-os horrorosos. Disse que pareciam parolos, feios, mas eu achei-os…….

Amiga da MULLER - Também a tua irmã achou todos aqueles que lá estavam (os homens), eram parolos.

Luís Aparício (LA) -Eles vinham vestidos com que roupa?
MULLER - Eles vinham vestidos como nós, normais.

LA -como eram os olhos deles?
MULLER - Os olhos deles, pareciam que tinha a parte branca, toda cheia de água.

LA -Tinham pálpebras?
MULLER - Tinham olhos bem feitos.

LA -Tinham sobrancelhas?
MULLER - Também.

MULLER - Só que esse dos olhos tinha a cabeça mais achatada, a testa era mais baixa e os olhos o nariz e a boca estavam mais concentrados, eram mais largos ao nível das orelhas e mais estreito na testa.

LA -Tinha dito que era só um?
MULLER – Não, eram dois, um tinha a cabeça mais alta com a testa mais subida e os olhos mais largos. Em termos de estrutura física, além de altos eram normais e bem constituídos.
A única coisa que me chamou a atenção foi, os olhos de um e a forma da sua cabeça e a cabeça do outro que era mais subida a nível da testa.



Luís Aparício e Muller.
A pedido da mesma foi modificada a sua face.



LA -Sabe se outras pessoas comentaram o assunto?
MULLER - Eu é que chamei à atenção porque eles estavam sempre a olhar para nós e olhavam particularmente para mim porque eles estavam entre a minha mesa e a deles havia um espaço livre, tinha um corrimão à volta e eles olhavam para nós directamente e eu para eles na diagonal.

LA -O que é que sentiste quando eles começaram a olhar para ti?
MULLER - Simplesmente achei estranho e fiquei desconfiada.

LA -Eles telepaticamente transmitiam-te alguma coisa?
MULLER - Eles só sorriam para mim.

LA -Eles sorriam telepaticamente?
MULLER - Não, eles sorriam mesmo, via-se a expressão facial.

LA -Eles tinham dentes?
MULLER - Tinham, eles estiveram a cerca de 50 centímetros de mim. Nós depois descemos e ainda fomos à casa de banho e depois fomos para a caixa registadora para pagar, antes de sair e quando eu me apercebi eles estavam, os dois, mesmo por detrás de nós.

LA -Eles transmitiram algum som?
MULLER - Não.

MULLER - Nessa altura reparei melhor naquele cujos olhos pareciam que estavam cheios de água. Dava a sensação de serem mais salientes. A parte branca tinha a íris e a pupila do olho dentro e por fora parecia um balãozinho transparente de água.

LA -Eles emitiram algum som?
MULLER - Não mas eles falavam.

LA -O que é que eles falavam?
MULLER - Não cheguei a perceber porque havia lá muita música no estabelecimento e não dava para perceber.

LA -Como é que eles desapareceram?
MULLER - Nós saímos e ficamos à porta a conversar com o dono do estabelecimento, e o dono perguntou-nos o que é que achávamos da casa e da decoração.

LA -Viste-os a sair?
MULLER - Eles saíram, eu vi-os a sair e eles atravessaram a rua.

LA -Como é que era o andar deles?
MULLER - Normal mas apressado.

LA -Como é que eram as calças?
MULLER - De ganga, acho que estavam de ganga.

LA -Como era a camisa?
MULLER - Estavam com roupas claras.

LA -Eles eram carecas ou tinham cabelo?
MULLER - Um tinha mais cabelo do que o outro, aquele que tinha a testa mais alta tinha o cabelo mais comprido.

LA -Achas que poderás algum dia voltar a vê-los aqui na rua?
MULLER - Se eles voltarem cá, decerto irei vê-los.

LA -Como desapareceram eles?
MULLER - Nós tínhamos o carro estacionado numa rua transversal à rua de frente do bar. Há rua em frente ao bar e há duas transversais. A parte detrás dos edifícios é um monte. Então do lado direito do bar na perspectiva de quem sai, havia um palco e um estacionamento largo.
Quando nós fomos para o Berber havia lá poucas viaturas estacionadas. Numa dessas ruas atrás do Berber estava estacionado o carro da minha irmã.
Na direcção que eles seguiram, eles teriam de fazer a passagem, por onde estava o carro da minha irmã, contornando um jardim que estava à volta e ia sair pelo outro lado.
Essa rua só tinha saída no sentido norte. Por isso eles teriam de dar a volta e eu não vi nenhum carro passar.

LA -Eles ao sair foram em direcção a algum carro?
MULLER - Não, eles ao sair atravessaram a rua e foram para essa parte de trás que tinha poucos carros estacionados e onde estava o palco e reparei que à volta do palco havia um gradeamento, como aqueles que se põem nos concertos.
Então, quando eles passaram o gradeamento que separava o palco de um outro prédio, um deles ficou debruçado sobre o gradeamento.
Esse que estava debruçado sobre o gradeamento, olhou para trás e espreitou na direcção em que nós estávamos (que era mesmo em frente à porta do bar).

LA -Ele saltou o gradeamento?
MULLER - Não eles passaram de lado por havia abertura de lado entre o prédio e o gradeamento e eles passaram para o outro lado, só que eu não vi nenhum carro passar.
Se eles chegaram ao bar, primeiro que nós, tinham que ter o carro lá no estacionamento, então eles ao saírem tinham que se dirigir para essa zona, só que eu não vi nenhum carro passar.

LA -Antes ou depois havia alguns elementos no céu.
MULLER - Só quando estávamos já a chegar a casa (viram algo de estranho). Nós enganámo-nos no caminho ao vir para de Barroselas para Famalicão, fizemos um trajecto sem saber por onde é que entrámos, só descobrimos foi a saída, porque não sabíamos onde estávamos (andaram perdidas).

LA -Houve algum lapso de tempo perdido.
MULLER - Não, só estranhávamos a mudança de trajecto porque nós saímos de Famalicão por um sítio onde não tínhamos entrado. Passamos por uma estrada à ida e viemos por outra ao regresso.
Depois quando estávamos a chegar quase a minha casa a uns dez metros da minha casa ao virar para a minha rua eu vi que a zona onde eu vivo estava com algum nevoeiro. Havia uma parte mais forrada (?) no meio da estrada e aí nessa zona da rua eu vi uma luz vermelha.

LA -Então não havia nevoeiro no céu?
MULLER - Havia nevoeiro no céu, e estava lá em cima também uma luz vermelha rectangular era um vermelho muito camuflado.

LA -A luz era rectangular?
MULLER - Sim

LA -Em que dia é que isto foi?
MULLER - Ah! Já não me lembro, eu registei isso, eu tenho a data registada

LA -Foi este ano?
MULLER - Foi em fins de Julho de 2005

Reportagem efectuada em Outubro de 2005, mas só agora descoberta nos meus arquivos. Desculpem este atraso.

Luís Aparício
luz@oninetspeed.pt


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artigos da APO Investigação
Quinta, 29 Junho 2006 05:38
MIBs em Lisboa ou a visita de híbridos aos seus projectos pessoais?
Luís Aparício – Anabela Sofia o que é que viu de especial na sua rua em 1996?
Anabela Sofia– Depois de me terem aparecido aquelas recordações mais intensas e depois de ter visto a luz azul no meu quarto, passados uns dias e durante uma semana inteira, apareceu um carro estacionado um pouco acima da esquina da minha rua, mesmo em frente ao banco, sempre estacionado no mesmo sítio. O carro era todo preto muito brilhante e muito bonito, com vidros fumados, muito limpinho, parecia um carro saído do stand.
L.A. – Qual era a marca do carro?

Anabela Sofia– Não me lembro, sei que era um carrão topo de gama muito lindo e esteve ali estacionado durante uma semana. A única anormalidade que o carro tinha é que era de topo de gama, de resto era todo normal. Durante o dia o carro não estava ali e à noite arranjavam sempre maneira de por ali o carro no mesmo sítio. O carro estava ali estacionado a noite inteira e depois de manhã desaparecia e nunca cheguei a vê-lo partir.
Algo muito estranho, quando se sabe que é muito difícil ali estacionar um carro, visto a rua estar sempre cheia de carros, quanto mais estacionar sempre no mesmo sítio.

L.A. – Havia gente dentro do carro?

Anabela Sofia– Eu sentia que o carro tinha lá alguém, houve até uma vez que eu levantei-me durante a noite, porque acordei a lembrar-me do carro. Recordo-me de pensar “Vamos lá a ver se o carro ainda lá está” e quando fui à janela ainda estava o carro estacionado. Depois dessa semana deixou de aparecer.

L.A. – Nunca viu ninguém lá dentro?

Anabela Sofia– Não porque os vidros eram fumados, não me lembro se o vidro da frente era fumado, também nunca vi vultos lá dentro, tive a sensação que estava lá alguém dentro do carro. Aquele tipo de carro não era o tipo de carro habituado estar estacionado cá no bairro, ainda hoje é raro aparecer um carro daquele tipo

L.A. – Nunca viu ocupantes na rua?

Anabela Sofia– Não, nunca vi ninguém na rua que fosse ocupante desse carro.

L.A. Já viu pessoas a segui-la vestidas de preto na rua?

Anabela Sofia– Pessoas todas de preto seguindo-me já aconteceu, perto do Corte Inglez em Março de 2003, não estava a chover e quando saí de lá à noite cerca das 23 horas, vim a pé pela Avª António Augusto de Aguiar.
Conforme eu vinha, comecei a ter a percepção de estar a ser seguida e dá-nos a vontade de olharmos para trás para confirmar.
Nesse trajecto até ao jardim da Gulbenkian, vinha a acelerar o passo, sempre com a sensação forte nas costas de alguém me estava a seguir e eu antes de chegar aos sinais, olho para trás e pensei “Hoje calha-me a mim ser assaltada”. Ao olhar para trás vejo um fulano alto todo vestido de preto, pele clarinha, (mais tarde a Anabela Sofia refere-se a ele como sendo muito bonito) e vinha a uns metros atrás de mim.
Eu pensei “Sacana estás a seguir-me”. Ele deve ter sentido que eu estava a desconfiar dele e no cruzamento na Praça de Espanha, os carros estavam parados e eu passei por entre eles para o outro lado da avenida.
Depois olho para trás e vejo o fulano atrás de mim e em vez de parar seguiu para a Avenida de Berna e algumas vezes olhava para trás.

Só passados estes anos começo a raciocinar sobre este caso desde aquilo que nos aconteceu no Átrio do Saldanha em Lisboa.
Homens de negro do Atrium Saldanha


Eu fui com uma amiga chamada Leonarda e estávamos na zona dos restaurantes. Ela é que deu conta deles, ela é que deu o alarme, porque segundo a Leonarda, eles já nos vinham a seguir antes de nos sentar-mos nas mesas.

L.A. – Quantos eram eles?

Anabela Sofia– Eles eram três, eu não vi a cara deles, mas segundo a descrição dela, um deles era mais velho de meia-idade, e os outros dois eram mais novos. Todos eles eram altos e bem constituídos. Houve um deles que lhe olhou nos bem nos olhos da Leonarda e ela pode verificar que tinha os olhos pretos.
Mas eu não lhes vi a cara, porque eles foram sentar-se a umas mesas atrás de mim, a Leonarda é que estava de frente para eles é que os viu. Algo fez para eu não os olhar. Ela é que deu conta que eles passavam pela nossa mesa onde nós estávamos. Cada vez que eles passavam eles olhavam com um olhar muito estranho para nós.

Também havia outras mesas ali perto com gente jovem. Havia uma mesa ao lado com quatro raparigas estudantes de farmácia, porque eu ouvi o tema da conversa delas e estavam também a tirar apontamentos de estudo.

Segundo a Leonarda, por vezes eles, dispersavam-se e ia um para cada sítio e depois passavam novamente pela nossa mesa.
Lembro-me de ver passar os indivíduos entre as mesas, mas vejo a parte dos blusões e das calças, parecia que algo me impedia de olhar para cima para lhes ver a cara, notei que eles vinham vestidos de preto. Pensei cá para mim “estes devem ter a mania que devem ser vanguardas ou metálicos ou …”. Vejo que eles se sentaram numa das mesas atrás de mim.

A Leonarda disse-me “Oh! Anabela Sofia, aquele tipo que está ali atrás de ti, deitou-me um olhar, até parece que me trespassou com o olhar, ele é mesmo esquisito”.

Perguntei-lhe “Mas quais tipos”. Ela disse-me estão ali atrás três tipos de preto a olhar muito para a gente. Já há pouco passaram aqui perto das nossas mesas umas três vezes. Eles estão ali a beber água e um deles deitou-me cá um olhar!!! Foi mesmo estranho.

Depois estivemos ali na conversa e a Leonarda começou a ficar nervosa porque eles não tiravam o olhar da gente. Eu não via nada porque estava de costas, não sei porquê, mas algo não me deixava olhar para trás. Nem me passou pela cabeça olhar para trás. Ela começou a ficar em paranóia e quis sair um pouco e então disse-me “Vou ali ao balcão buscar os cafés”.

Segundo o relato da Leonarda, conforme ela se dirige para o bar eles levantam-se, dois afastam-se e um deles vai atrás dela. Esse que vai atrás dela era aquele que estava a olhar muito para ela quando estava sentada.

A Leonarda foi a um dos bares do Átrium Saldanha e estava à espera de ser servida. Aquele que se destacou estava mesmo colada a ela, se ela ia para um sítio ele seguia-a de imediato para esse lugar, se ela ia para outro lugar ele também seguia-a.
MIB com telemóvel
Algo estranho no meio destes seguimentos. Algo mesmo fabuloso aconteceu. O telemóvel dele tocou e ele atendeu. Ela não conseguiu saber que tipo de língua seria, se era de um país de leste ou outra língua.

A seguir ao telefonema, ele simplesmente desapareceu, de referir que ele estava a cerca de um metro de distância dela.

Entretanto e enquanto esta cena estava a acontecer com a Leonarda, eu vejo um casal novo na mesa à minha frente e vejo o rapaz a olhar muito para mim, mas descaradamente.
A rapariga que estava ao lado desse rapaz dizia-lhe “Éh pá, não olhes, não dês estrilho, estás a olhar descaradamente”.

Aí comecei eu a pensar “Ai o caraças, mas afinal o que é que este também quer”, e conforme ele olhava para mim eu disfarçava e olhava para um balcão que estava do outro lado.
A rapariga que estava ao lado do rapaz começou a acenar-me e dizendo “Olha, olha, olha” e aí eu disse-lhe “É para mim, o que é que se passa”.

A rapariga disse-me “ ah! não leves a mal, mas é para vos avisar que têm estado aí uns fulanos a passarem por aí e cada vez que passam olham para vocês de uma maneira muito estranha, tenham cuidado, eles têm pinta de serem malucos, tenham cuidado, até parecem aqueles gajos de Leste que andam aí por causa da prostituição, vejam lá porque cada vez que eles passam por aí dão-vos um olhar muito estranho”.
Eu agradeci-lhe e disse que já tinha reparado nisso.

Entretanto chega a Leonarda e disse-me “Eu não trouxe os cafés porque a máquina do café estava avariada, trouxe só um bolo”.
Eu disse à Leonarda “sabes dos três homens que nos estão a controlar e que já passaram aqui várias vezes, este casal que está aqui à frente também os viram e notaram algo de anormal neles e o olhar deles”.
Ela disse-me “há pouco um deles olhou-me de tal maneira que parece que eu fiquei ferida”.

A partir do tal telefonema os homens deixaram de serem vistos, eu ainda me levantei para ir buscar um café para mim e outro para ela. Eu estava frustrada por não ter conseguido ver a cara deles. Olhava para todos os lados e não os vi.

Depois eu voltei com os cafés para a mesa e foi aí que ela começou a contar-me umas cenas semelhantes que lhe tinha acontecido na vida dela.

A Leonarda contou que ia numa estrada em Benfica (Lisboa) a conduzir e de repente viu um carro preto um BMW ou outra marca de alta gama, este carro ultrapassou a Leonarda pela direita, coisa que pelo código da estrada é proibido e depois fez um pião e ficou ali atravessado na estrada e ela foi obrigada a parar o carro.

De seguida um fulano todo vestido de preto saíu do carro, e veio na direcção do carro dela e colocou-se junto ao vidro do lado do condutor onde ela ia, olhou-a nos olhos e abanou a cabeça.

A Leonarda percebeu nesse sinal de abanar a cabeça um sinal de confirmação, como se ele lhe dissesse “ah! sim, és tu”.
Esse fulano vestido de preto, voltou a meter-se no carro, retirando-o daquela posição e foi-se embora.
A Leonarda também lhe afirmou que ele vinha vestido com aquelas gabardinas tipo Matrix.

Esse fulano, não se importou com a sua atitude, não se preocupou que havia uma esquadra ali perto e também não se importou com as buzinadelas dos outros carros que estavam atrás parados, sem puderem passar. Ele ou possivelmente eles, porque tudo leva a crer que havia outro elemento dentro do carro, fizeram aquela cena com a maior naturalidade possível.

Agora há distância começo também a lembrar-me diz a Anabela Sofia, “aquele fulano do Corte Inglez também estava vestido à Matrix

Nota:
Os nomes das duas intervenientes são pseudónimos, mas esta descrição merece-me o maior crédito.
Temos aqui de entender aqui nesta descrição um novo conceito já veiculado pelo David Jacobs e desmistificar o lado negro e bombástico dos supostos e malévolos homens de negro.
Aquilo que se conclui aqui leva-nos a compreender a faceta curiosa e paternalista de híbridos que vêm visitar os seus projectos pessoais.

Esses híbridos têm capacidades magico-espirituais, podendo de um momento para o outro aparecer e desaparecer num certo lugar e têm já demonstrado também graus de inteligência muito superior ao comum dos mortais. Esta ultrapassagem pela direita, poderá ser já uma dessas capacidades.

Quando se fala de híbridos, temos que entender a nova terminologia das abduções.
Assim esses seres, serão quase iguais a nós na sua aparência, por vezes apresentam-se como muito bonitos e louros e foram gerados de mães e pais terrestres, mas ficaram como sempre nesta questão das abduções com os ETs, que os criaram.

Segundo o David Jacobs, esses híbridos não têm nada que fazer a bordos das naves e por isso pedem serviço.
O seu máximo prazer é coabitar com os humanos quando estes são levados à nave. Quando lhes é dado um serviço, que pode ser, desde procedimentos ginecológicos até à confraternização com as abduzidas enquanto jovens, por exemplo brincar com elas ou mostrar-lhe a nave, levam esse serviço muito a sério.
Assim por vezes vêm aqui à Terra visitar os seus projectos pessoais, vêm ver como está a pessoa que lhe foi dado para tratar.

Sabemos já que nas abduções, acontecem a mesma situação. São sempre os mesmos cinzentos que vêm buscar os/as abduzidos.
Por isso a teoria de que os homens vestidos à Matrix, possam ser híbridos, bonitos, vestidos de preto, não é totalmente descabida.

A Anabela Sofia é uma abduzida com muitas recordações daquilo que lhe aconteceu. A Leonarda também se encontra na mesma situação tem a particularidade de se lembrar sempre de ser tratada nas suas abduções por seres iguais a nós muito gentis, ao contrário da Anabela Sofia que foi sempre tratada por seres cinzentos e de uma forma muito fria.

Numa entrevista que fizemos a uma senhora abduzida em Aveiro, ela recorda que um certo dia veio a Lisboa, e no retorno para Aveiro, foi seguida desde Lisboa por um carrão do tipo embaixada até Aveiro. Se ela acelerava isso também acontecia e se ela abrandava também isso acontecia.

Quando chegou perto de Aveiro, foi duas horas para dentro de um supermercado, esperando que o dito carro já tivesse desaparecido.

Contrariamente ao que pensava o dito carrão de alto luxo, ainda lá estava à espera dela. Esta dita senhora chamada Ana Maria (e cuja entrevista está na nossa página com o nome de Abduções e Bio Magnetismo) voltou outra vez a entrar no carro dela, continuando a ser seguida pelo dito carrão até à casa dela. Foi só aí que esse carro desapareceu.

Luís Aparício 
Esta entrevista foi feita em 23 de Março de 2004

LISBOA SOB TENSÃO VÊ MAIS DE CEM OVNISPDFVersão para impressãoEnviar por E-mail

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FracoBom 
artigos da APO Casos Portugueses
Escrito por Luís Aparício   
Quinta, 01 Julho 2010 05:36
António Lobo, formado em veterinária, nasceu em Sevilha há 45 anos, estava na esplanada do Museu da Electricidade em Belém - Lisboa, a ver o espectáculo "Under storm - Sob tensão”, no sábado dia 26 de Junho de 2010, eram 21,06 horas e a sua filha Barbara com dez anos de idade, chamou-o para ele observar uns pontinhos que estavam a seguir de sul para a direcção da Ponte 25 Abril (norte), na mesma rota dos aviões que vão aterrar na Portela, portanto algo muito ilegal visto ser um corredor exclusivo. Viu passar duas vagas deveriam ser no total mais de cem objectos e mais de quatrocentas pessoas que estavam a ver aquele espectáculo «sob tensão» viram também esse anormal desfile.
Espectáculo lindo
Primeiro passou uma vaga de mais de 100 ovnis, vinham em formação aleatória e em voo plano ao solo, durou cerca de minuto e meio. Deu para ver que essas bolas piscavam num intervalo de menos de um segundo, não tinham qualquer estrutura exterior e todas tinham velocidade constante, quando essas bolas de luz piscavam deveriam ter a magnitude de Vénus no verão (-4.4), por isso toda aquela massa de mais de cem bolas de luz a piscar no céu cada uma duma forma aleatória, era já por si uma grande espectáculo e todos aqueles que estavam sentados nas bancadas, viraram-se para o céu e viram, segundo António Lobo, aquilo era mesmo lindo.
Nesta primeira vaga era notório que havia uma bola guia, que seguia à frente e as outras que vinham atrás dispersavam-se num ângulo de 70 graus.
Deu-lhe a sensação que ovnis vinham a uma altitude superior aos aviões que vêm aterrar no aeroporto de Lisboa. Porque tinha uma camera Sony Alfa 550 com abertura de 3,5, esta testemunha colocou-a em modo manual para poder fotografar, visto que o autofocus não lhe possibilitava nitidez necessária.
Segunda vaga
A segunda vaga com cerca de 6 ovnis durou somente alguns segundos e António Lobo lembra-se que viu diversas formações de nuvens, viu também um cirro que tinha a forma elipsoidal, focou a sua camera de forma aleatória para esse cirro que estava por baixo do cúmulo e fotografou-o com a exposição de um segundo. Depois da passagem dessas luzes o cirro desapareceu totalmente.Nessa segunda vaga de ovnis, nem todos eles tinham a mesma velocidade, houve um deles que esperou pelos outros que vinham mais atrás. Depois que os outros chegaram até essa posição onde ele tinha parado, o mesmo arranca a alta velocidade em direcção a norte.
Na foto abaixo poder-se-á ver o ovni triângular com a seta preta e uma das bolas que ia à frente, com a seta vermelha. Podemos de certa maneira comparar a dimensão do ovni triângular e da bola.
Carregue para ver a imagem maior 

Nave piramidal triangular
Quando chegou a casa foi ver as fotos no computador e viu que dentro desse cirro havia um ovni em forma triangular. Esse enigmático ovni tinha a forma triangular, tinha também outra particularidade, dava para perceber que tinha faces, nota-se que tinha a forma piramidal triangular.
Carregue na foto para a ver maior

Nem só o António Lobo, viu essas duas vagas a deslizar no céu de Lisboa, todas as pessoas que estavam nesse espectáculo, e seriam mais de quatrocentas também os viram. Uma personalidade muito conhecida do canal de televisão SIC, também os viu passar. Quando a primeira vaga estava a desenrolar-se António Lobo, num momento de coragem pediu ao realizador que a EDP contratou para filmar aquele espectáculo que apontasse a camera para o céu, mas segundo esse realizador não se iria ver nada, devido às lentes da camera que ele estava a utilizar, eram lentes próprias para curta distância.
Confessa que devido à sua formação científica, sempre foi muito céptico quanto aos ovnis e diz que até tem bons amigos nos meios astronómicos de Lisboa. Põe de parte serem balões, porque o vento estava de norte para sul e esses pontinhos de luz vinham em sentido contrário.
Nota:Podemos deduzir que esse ovni triângular ou estava dentro do cirro ou tinha formado à sua volta uma emanação gasosa para se camuflar. Para justificar esta premissa, recorda-se aquilo que a testemunha disse «após a passagem da segunda vaga o cirro desaparece». Também é de estranhar ser um cirro por baixo dum cúmulo.
Possivelmente seria este o ovni mãe (nave-mãe) e os outros em forma esférica, teriam partido do seu interior. Sendo assim os pequenos ovnis não tinham necessidade de se camuflarem, o seu valor estratégico era de menor importância.
- Seria este avistamento uma demonstração de força ou um aviso para aqueles que vivem aqui no solo?
- Seriam os pequenos ovnis o verdadeiro espectáculo, já que  pulsavam como a mesma magnitude de Vénus,?
- Com quatrocentas pessoas a assistir será que não haverá mais pessoas com coragem de contar aquilo que viram?
O nosso muito obrigado ao António Lobo, pela sua determinação e coragem pelo seu relato.
Luís Aparício2010-06-28




raptos (abduções) alienígenas

"...a despeito do fato de nós humanos sermos grandes colecionadores de lembrancinhas, nenhuma dessas pessoas [que afirmam ter estado a bordo de um disco voador] voltou com uma simples ferramenta ou artefato extraterrestre, o que poderia de uma vez por todas resolver o mistério dos OVNIs." Philip Klass 
Existe uma crença amplamente difundida, embora errônea, de que seres alienígenas viajam à Terra vindos de algum outro planeta, e que estariam fazendo experiências reprodutivas com alguns poucos escolhidos. A despeito da natureza inacreditável dessa idéia e da falta de provas dignas de crédito, desenvolveu-se um culto em torno da crença em visitas e abduções alienígenas.
Segundo a doutrina dessa seita, teriam caído alienígenas em Roswell, no Novo México, em 1947. O governo dos EUA teria recuperado a nave e seus ocupantes, e estaria se encontrando com alienígenas desde então num lugar conhecido como Área 51. O aumento nas visões de OVNIsse deveria ao crescimento da atividade alienígena na Terra. Os alienígenas estariam abduzindo pessoas em maior número, estariam deixando outros sinais de sua presença na forma dos assim chamados círculos em plantações, estariam envolvidos em mutilações no gado, e ocasionalmente forneceriam revelações como o Livro Urantia a profetas escolhidos. O respaldo para essas crenças a respeito de alienígenas e OVNIs consiste principalmente em especulação, fantasia, fraude e inferências injustificadas a partir de indícios e testemunhos. Fanáticos por OVNIs também estão convencidos de que existe uma conspiração do governo e da mídia de massas para acobertar as atividades alienígenas, tornando difícil para que eles provem que os alienígenas chegaram.
É muito provável que haja vida em algum lugar no universo, e que parte dessa vida seja muito inteligente. Há uma probabilidade matemática de que, entre os trilhões de estrelas nos bilhões de galáxias, existam milhões de planetas análogos em idade e com proximidade a uma estrela como a do nosso sol. As chances parecem muito boas de que a vida tenha evoluído em alguns desses planetas. É verdade que, até bem recentemente [janeiro de 1996], não tinha havido nenhuma prova observacional significativa nem mesmo de que existisse algum planeta fora do nosso sistema solar. Apesar disso, parece muito improvável que nossa parte do universo tenha surgido de uma forma completamente singular. Sendo assim, devem existir planetas, e luas, e asteróides, etc., em todas as galáxias e ao redor de muitas das estrelas nessas galáxias. Logo, parece alta a probabilidade de que haja vida inteligente em algum outro lugar do universo, embora seja possível que sejamos únicos.
Não devemos nos esquecer, no entanto, de que a estrela mais próxima (além do nosso sol) está tão distante da Terra que viajar entre as duas levaria mais tempo que toda uma vida humana. O fato de que nosso sol leve cerca de 200 milhões de anos para dar uma volta na Via Láctea, dá uma idéia da perspectiva que temos que ter das viagens interestelares. Estamos a 500 segundos-luz do sol. A próxima estrela em proximidade da Terra está a 4,3 anos-luz. Isso pode parecer próximo, mas na verdade é algo como 40 trilhões de km de distância. Mesmo viajando a 1,6 milhões de km/h, seriam precisos mais de 2.500 anos para se chegar lá. Para se fazer isso em cinqüenta anos, seria preciso viajar a mais de 1,6 bilhões de km/h por toda a viagem. A despeito da probabilidade de haver vida inteligente em outros planetas, qualquer sinal vindo de qualquer planeta no universo, enviado em qualquer direção, tem pouca probabilidade de estar na rota de outro planeta habitado. Seria tolice explorar o espaço em busca de vida inteligente sem saber exatamente onde procurar. Além disso, esperar por um sinal pode exigir uma espera mais longa do que qualquer forma de vida, em qualquer planeta, pudesse durar. Por fim, se nós realmente recebermos um sinal, as ondas que o transportaram foram emitidas centenas ou milhares de anos antes e, no momento em que rastrearmos sua fonte, o planeta que as emitiu pode não mais ser habitável ou mesmo existir.
Assim, embora seja provável que exista vida inteligente no universo, a viagem entre sistemas solares em busca dessa vida apresenta alguns sérios obstáculos. Os viajantes ficariam fora por um tempo muito longo. Precisaríamos mantê-los vivos por centenas ou milhares de anos. Precisaríamos de equipamentos que pudessem durar centenas ou milhares de anos, e ser reparados ou substituídos nas profundezas do espaço. Essas não são condições impossíveis, mas parecem ser barreiras suficientemente significativas para tornar a viagem espacial intergalática altamente improvável. A única coisa necessária para uma viagem como essa que não seria difícil de se obter seriam pessoas dispostas a viajar. Não seria difícil encontrar muitas pessoas que acreditam que poderiam ser adormecidas por umas poucas centenas ou milhares de anos e despertadas para procurar por vida em algum planeta estranho. Elas parecem até acreditar que poderiam então coletar informações para trazer de volta à Terra, onde desfilariam em carro aberto pelas ruas do que quer que tenha restado de Nova York.
abdução e estupro?
a real alien
A despeito da improbabilidade da viagem interplanetária, ela não é impossível. Talvez existam que possam viajar a velocidades muito altas e que possuam tecnologia e matéria prima para construir naves capazes de viajar a uma velocidade próxima à da luz ou maior. Teriam esses seres vindo aqui para abduzir pessoas, estuprá-las e fazer experiências com elas? Têm havido vários relatos de abdução e violação sexual por criaturas pequenas e calvas, que possuem grandes crânios, queixos pequenos, grandes olhos oblíquos e orelhas pontudas ou ausentes. Como explicar a quantidade dessas histórias e sua semelhança? A explicação mais razoável para os relatos serem tão similares é que eles são baseados nos mesmos filmes, nas mesmas histórias, nos mesmos programas de televisão e nas mesmas histórias em quadrinhos.
A história de abdução alienígena que parece ter iniciado as crenças do culto da visita e experimentação alienígena é a de Barney e Betty Hill. Os Hill afirmam ter sido abduzidos por alienígenas em 19 de setembro de 1961. Barney afirma que os alienígenas colheram uma amostra do seu esperma. Betty afirma que lhe cravaram uma agulha no umbigo. Ela levou pessoas até um ponto de aterrissagem alienígena, mas só ela podia ver os seres e sua nave. Os Hill se recordaram da maior parte da sua história através da hipnose, poucos anos após a abdução. Barney Hill relatou que os alienígenas tinham "olhos envolventes," uma característica bem incomum. No entanto, doze dias antes, um episódio de "The Outer Limits" mostrava um alienígena exatamente assim (Kottemeyer). Segundo Robert Schaeffer, "podemos encontrar todos os elementos principais dos abduções por OVNI contemporâneos numa história em quadrinhos de aventuras de 1930, Buck Rogers in the 25th Century[Buck Rogers no século XXV]."
A história de Hill vem sendo repetida várias vezes. Existe um período de amnésia logo após o suposto contato. Há então geralmente uma sessão de hipnose, aconselhamento ou psicoterapia, durante a qual aparece a lembrança de ter sido abduzido e sofrido experiências. A única variação entre as histórias dos abduzidos é que alguns afirmam ter recebido implantes, e muitos afirmam ter cicatrizes e marcas colocadas em seus corpos pelos alienígenas. Todos descrevem os seres de maneira muito semelhante.
Whitley Strieber, que escreveu vários livros sobre seus supostos abduções, descobriu que tinha sido abduzido por alienígenas após psicoterapia e hipnose. Strieber afirma que viu alienígenas incendiarem seu telhado. Diz ter viajado a planetas distantes e voltado durante a noite. Quer que acreditemos que só ele e sua família podem ver os alienígenas e sua espaçonave, onde outros não vêem nada. Strieber acaba parecendo uma pessoa bastante perturbada, mas que realmente acredita que vê e está sendo molestada por alienígenas. Descreve seus sentimentos com precisão suficiente para fazer crer que ele estava num estado psicológico bem agitado antes de ser visitado pelos alienígenas. Uma pessoa nesse elevado estado de ansiedade estaria propensa à histeria e seria especialmente vulnerável a mudanças radicais nos padrões de comportamento ou crença. Quando Strieber estava tendo um ataque de ansiedade, consultou seu analista, Robert Klein, e Budd Hopkins, pesquisador de abduções alienígenas. Então, sob efeito da hipnose, Strieber começou a relembrar os horríveis seres e suas visitas.
Hopkins mostrou sua sinceridade e incompetência investigativa no programa da televisão pública Nova ("abduções Alienígenas," primeiro programa em 27 de fevereiro de 1996). A câmera acompanhou Hopkins sessão após sessão com um "paciente" muito agitado e altamente emotivo. Então, Nova acompanhou Hopkins à Flórida onde ele alegremente ajudou uma mãe visivelmente instável a incutir nas crianças a crença de que elas tinham sido abduzidas por alienígenas. Entre mais sessões com mais dos "pacientes" de Hopkins o telespectador o ouvia repetidamente fazer propaganda de seus livros e suas razões para não demonstrar nenhum ceticismo a respeito das afirmações bastante bizarras que extraía de seus "pacientes". Nova solicitou à Dra. Elizabeth Loftus que avaliasse o método de Hopkins para "aconselhamento" das crianças cuja mãe as estava incentivando a acreditar que tinham sido abduzidas por alienígenas. Com o pouco que Nova nos mostrou de Hopkins em ação, ficou aparente que ele encorajava a criação de lembranças, embora alegasse estar recuperando recordações reprimidas. A Dra. Loftus observou que Hopkins incentivou muito seus "pacientes" a recordar mais detalhes, assim como deu muitas recompensas verbais quando novos detalhes eram revelados. Ela caracterizou o procedimento como "arriscado", por não sabermos que efeito esse "aconselhamento" terá nas crianças. Parece que podemos seguramente prever um: elas crescerão pensando ter sido abduzidas por alienígenas. A crença estará tão entranhada na memória delas que será difícil fazê-las cogitar a possibilidade de que a "experiência" tenha sido plantada por sua mãe, e cultivada por fanáticos por alienígenas como Hopkins.
John Mack
Outro entusiasta dos alienígenas é o Dr. John Mack, psiquiatra de Harvard, que escreveu livros sobre seus pacientes que afirmam ter sido abduzidos. Muitos dos pacientes de Mack foram indicados a ele por Hopkins. O Dr. Mack afirma que seus pacientes psiquiátricos não estão mentalmente doentes (então por que ele os trata?) e que não consegue pensar em nenhuma outra explicação para suas histórias a não ser a de que sejam verdadeiras. No entanto, até que o bom doutor ou um de seus pacientes apresente provas físicas de que tenham ocorrido os abduções, parece mais razoável acreditar que ele e seus pacientes estejam iludidos ou que sejam fraudes. Naturalmente, o bom doutor pode se esconder por detrás da liberdade acadêmica e do privilégio da privacidade médico/paciente. Pode fazer todas as afirmações que quiser e recusar-se a comprovar qualquer delas com base em que fazer isso seria violar os direitos de seus pacientes. Pode então publicar suas histórias e desafiar qualquer um a tirar sua liberdade acadêmica. Ele está numa posição que qualquer vigarista invejaria: pode mentir sem ter medo de ser descoberto.
O Dr. Mack também apareceu em "abduções Alienígenas" do programaNova. Afirmou que, fora isso, seus pacientes são pessoas normais, o que é um ponto discutível se eles forem qualquer coisa semelhante aos que apareceram no programa. Mack também afirmou que seus pacientes não têm nada a ganhar por fabricarem suas histórias incríveis. Por alguma razão, as pessoas inteligentes geralmente acham que só otários são enganados ou iludidos e que, se os motivos de uma pessoa merecerem crédito, seu testemunho merece crédito também. Embora seja verdadeiro que o ceticismo em relação ao testemunho de uma pessoa seja justificado se ela tiver algo a ganhar (como fama e fortuna), não é verdadeiro que se deva confiar em qualquer testemunho dado por alguém que não tenha nada a ganhar com isso. Um observador incompetente, bêbado ou drogado, equivocado ou iludido, não deve merecer confiança mesmo se ele for tão puro como foi outrora a primavera nas montanhas. O fato de que uma pessoa seja agradável e decente, e que não tenha nada a ganhar mentindo, não a torna imune a errar na interpretação de suas percepções.
Uma coisa que o Dr. Mack não observou é que seus pacientes recebem bastante atenção por serem vítimas de abduções. Além disso, não houve nenhuma menção ao que ele e Hopkins têm a ganhar em fama e vendas de livros por encorajarem seus clientes a apresentar mais detalhes de seus "abduções". Mack recebeu US$200.000 como adiantamento por seu primeiro livro sobre abduções alienígenas. Ele também lucra com a publicidade e solicitação de fundos para seu Centro para Psicologia e Mudança Social, e seu Programa para Pesquisa de Experiências Extraordinárias. O Dr. Mack, a propósito, se impressiona bastante com o fato de as histórias de seus pacientes serem muito semelhantes. Ele também acredita em auras e indicou acreditar que alguns dos problemas ginecológicos de sua esposa talvez se devam aos alienígenas. Harvard o mantém em seus quadros em nome da liberdade acadêmica.
Outro que contribui para a mitologia dos abduções alienígenas é Robert Bigelow, um rico homem de negócios de Las Vegas, que usa seu dinheiro para dar apoio à pesquisa do paranormal (veja verbete sobreCharles Tart) e que parcialmente financiou uma pesquisa do Roper sobre abduções alienígenas. A pesquisa não perguntou diretamente aos 5.947 entrevistados se eles tinham sido abduzidos por alienígenas. Em lugar disso, perguntou a eles se tinham sofrido alguma das seguintes experiências:
-- Acordar paralisado, com a sensação da presença de alguém ou alguma outra coisa no quarto.
-- Experimentar um período de tempo de uma hora ou mais no qual esteve aparentemente perdido, mas não pôde se lembrar por que, ou onde esteve.
-- Ver luzes ou globos de luz num quarto sem saber o que as estava causando, ou de onde elas vieram.
-- Encontrar cicatrizes surpreendentes no corpo, e nem você nem ninguém se lembrar como você as obteve ou onde as conseguiu.
-- Sentir que estava realmente voando pelo ar, embora não saiba por que ou como.
Dizer sim a 4 dos 5 "sintomas" foi considerado sinal de abdução alienígena. Um relatório de sessenta e duas páginas, com introdução de John Mack, foi enviado por correspondência a cerca de 100.000 psiquiatras, psicólogos e outros profissionais da saúde mental. A implicação era de que cerca de 4 milhões de norte-americanos ou cerca de 100.000.000 de terráqueos teriam sido abduzidos por alienígenas. Como Carl Sagan ironicamente comentou: "É mais surpreendente que os vizinhos não tenham notado." A escolha do momento para a correspondência foi impecável: pouco depois da mini-série da CBS-TV baseada em Intruders de Strieber.
Alguns dos que afirmam ter sido abduzidos por alienígenas são provavelmente fraudes, alguns estão muito estressados, e alguns estão provavelmente sofrendo de um grave distúrbio psiquiátrico, mas a maioria parece ser de pessoas bem normais, especialmente propensas a fantasias. Em sua maior parte não parecem ser fanáticos por dinheiro, usando suas experiências estranhas como uma chance de aparecer na televisão ou de terem filmes feitos a respeito de suas vidas. Em outras palavras, o testemunho é freqüentemente, senão na maioria das vezes, feito por pessoas razoavelmente normais sem motivos ocultos conhecidos. Se suas afirmações não fossem tão bizarras, seria indecente desconfiar de muitas delas. Os defensores da sensatez da crença nos abduções alienígenas apontam para o fato de que nem todas as histórias possam ser atribuídas a confabulação. No entanto, a hipnose e outros métodos de sugestão são freqüentemente usados para se ter acesso a lembranças de abdução. A hipnose é não só um método sem confiabilidade para se obter acesso a memórias precisas, como também um método que pode ser facilmente usado para se implantar lembranças. Além disso, sabe-se que pessoas que acreditam ter sido abduzidas por alienígenas são muito propensas à fantasia. Ser propenso à fantasia não é uma anormalidade, se isso for definido em termos de crença ou comportamento da minoria. A grande maioria dos seres humanos é propensa à fantasia, caso contrário não acreditariam em Deus, anjos, espíritos, imortalidade, demônios, PES, Pé Grande, etc. Uma pessoa pode funcionar "normalmente" de mil e uma maneiras e abrigar as crenças mais irracionais imagináveis, contanto que essas crenças irracionais sejam ilusões culturalmente aceitáveis. Emprega-se pouco esforço para tentar descobrir por que as pessoas acreditam nas histórias religiosas que acreditam, por exemplo, mas quando alguém tem uma visão que esteja fora da faixa aceitável de fenômenos ilusórios da cultura, parece haver uma necessidade de se "explicar" suas crenças.
ilusões culturais compartilhadas
Aqueles que afirmam ter sido abduzidos por alienígenas podem não estar nem loucos nem dizendo a verdade. Talvez seja melhor pensar a respeito deles como pessoas que compartilham uma ilusão cultural. Eles são semelhantes às pessoas que têm as experiências de quase-morte de atravessar um túnel escuro em direção a uma luz brilhante, ou que vêem Jesus chamando por elas. O fato de as experiências serem comuns de forma alguma prova que elas não sejam fantasias. Elas se devem provavelmente a estados cerebrais semelhantes durante a experiência de quase-morte, e semelhantes experiências de vida e expectativas sobre a morte. As alternativas não são de que ou eles sejam totalmente loucos ou que tenham realmente morrido, ido para outro mundo e retornado à vida. Há uma explicação naturalista em termos de estados cerebrais e crenças culturais em comum.
As pessoas abduzidas por alienígenas poderiam também ser vistas como semelhantes aos místicos. Ambos acreditam ter experimentado alguma coisa que foi negada ao restante de nós. A única prova de suas experiências é a sua crença em que aquilo aconteceu e o relato que elas dão do fato. Não há nenhuma outra prova. A comparação dos abduzidos com os místicos não é tão forçada como poderia parecer à primeira vista. Os relatos de experiências místicas se enquadram em duas categorias básicas: as de êxtase e as contemplativas. Cada tipo de misticismo tem seu histórico de casos e testemunhos. Como nas histórias dos abduzidos, as de cada um desses tipos são bastante semelhantes. Os místicos do primeiro grupo tendem a descrever suas experiências indescritíveis em termos claramente análogos aos do êxtase sexual. Sair da escuridão para a luz lembra a experiência do nascimento. Os místicos contemplativos descrevem suas experiências da paz e felicidade perfeitas de maneiras que lembram uma boa noite de sono. Nos estados mais avançados do misticismo, a experiência é claramente análoga à morte: um estado de total unidade, ou seja, nenhuma diversidade, nenhuma mudança, nenhum nada. Em resumo, o fato de que experiências místicas sejam descritas de maneira semelhante por místicos nascidos em países diferentes e em séculos diferentes não é prova da autenticidade de suas experiências. A semelhança é mais indicativa da uniformidade das experiências humanas. Toda cultura conhece o nascimento, o sexo e a morte.
Os abduzidos são parecidíssimos não só com os místicos, mas também com as freiras medievais que acreditavam ter sido seduzidas por demônios, com as mulheres da Grécia antiga que pensavam ter feito sexo com animais, e com mulheres que acreditavam ser bruxas. Os conselheiros e terapeutas das vítimas são como os sacerdotes do passado que não desafiavam as crenças enganosas, mas as encorajavam e alimentavam. Fazem tudo o que estiver ao seu alcance para estabelecer suas histórias como ortodoxas. É muito difícil encontrar uma vítima de abdução que não tenha sido fortemente influenciada em suas crenças pela leitura de histórias de alienígenas, ou livros comoCommunion ou Intruders de Strieber, ou por assistir a filmes de alienígenas. É ainda mais difícil encontrar uma vítima de abdução que não tenha tido sua ilusão fortemente encorajada por algum conselheiro como Hopkins ou um terapeuta como Mack. Diante de uma boa dose de incentivo de uma comunidade crédula, reforçada pelos altos sacerdotes da seita da abdução alienígena, não é muito difícil entender por que há tantas pessoas hoje em dia que acreditam ter sido abduzidas por alienígenas.
Além disso, se existirem seres inteligentes o bastante para viajar pelo universo atualmente, provavelmente haviam seres igualmente inteligentes que podiam fazer o mesmo nos tempos antigos ou medievais. As ilusões dos antigos e dos medievais não eram formuladas em termos de alienígenas e naves espaciais porque isso são criações do nosso século. Podemos rir da idéia de deuses tomando a forma de cisnes para seduzir belas mulheres, ou de demônios engravidando freiras porque essas idéias não combinam com nossos preconceitos e ilusões culturais. Os antigos e medievais provavelmente teriam rido de qualquer pessoa que afirmasse ter sido capturada por alienígenas de outro planeta para fins sexuais ou de cirurgias reprodutivas. A única razão pela qual alguém leve os abduzidos a sério hoje em dia é que as ilusões deles não conflitam grosseiramente com nossas crenças culturais de que as viagens espaciais intergaláticas sejam uma real possibilidade, e que seja altamente provável que o nosso não seja o único planeta habitado no universo. Em outras épocas, ninguém teria a capacidade de levar essas afirmações a sério.
Naturalmente, não podemos descartar a possibilidade de que o desejo de acreditar esteja em ação. Mesmo assim, é um pouco mais fácil entender por que alguém desejaria ter uma experiência mística do que compreender por que alguém iria querer ser abduzido por um alienígena. Mas a facilidade com que aceitamos que uma pessoa possa querer ter uma experiência mística tem relação com nosso preconceitos culturais favoráveis à crença em Deus e ao caráter desejável da união com ele. O desejo de transcender esta vida, mover-se para um plano superior, abandonar o corpo, ser escolhido por um ser supremo para alguma tarefa especial.... cada um desses pode ser observado no desejo de ser abduzido por alienígenas tão facilmente como o de se unir a Deus ou ter uma experiência fora-do-corpo (OBE).
É possível também que os abduzidos estejam descrevendo alucinações semelhantes devidas a estados cerebrais similares, como sugere Michael Persinger. Da mesma forma, os relatos de êxtase e contemplativos dos místicos podem ser semelhantes em virtude de estados cerebrais semelhantes, associados ao desligamento corporal e uma sensação de transcendência. Usando eletrodos para estimular partes específicas do cérebro, Persinger reproduziu as sensações de presença e outras experiências associadas às experiências de quase-morte (NDEs), OBEs, experiências místicas e de abdução por alienígenas. A linguagem e os símbolos de nascimento, sexo e morte podem não ser mais que analogias para estados cerebrais. Lembranças em comum de experiências não provam que estas não foram ilusões. A experiência que as vítimas pensam ter sido de abdução por alienígenas podem se dever a determinados estados cerebrais. Esses estados podem estar associados à paralisia do sono, ou outras formas de distúrbios do sono, inclusive leves ataques epilépticos. A paralisia do sono é uma condição que ocorre logo antes que a pessoa pegue no sono (o estado hipnagógico) ou logo antes que desperte totalmente (o estado hipnopômpico). A condição é caracterizada pela incapacidade de se mover ou falar. Ela é freqüentemente associada com uma sensação de haver algum tiopo de presença, uma sensação que muitas vezes causa medo, mas é também acompanhada por uma incapacidade de gritar. A paralisia pode durar apenas uns poucos segundos ou mais. A descrição dos sintomas da paralisia do sono são muito semelhantes à descrição que muitos dos abduzidos dão do que lembram ter experimentado. Alguns acreditam que a paralisia do sono seja responsável não só por várias ilusões de abduções alienígenas, mas também por outras ilusões envolvendo experiências paranormais ou sobrenaturais.
Existem, é claro, determinados distúrbios psiquiátricos que são caracterizados por ilusões. Muitas pessoas com esses distúrbios são tratadas com drogas que afetam a produção ou o funcionamento dos neurotransmissores. Os tratamentos são bastante bem sucedidos na eliminação das ilusões. Persinger tratou pelo menos uma pessoa com medicação anti-epiléptica que conseguiu fazê-la deixar de ter repetidas experiências do tipo descrito pelos abduzidos por alienígenas, e pelas que sofrem de paralisia do sono. Incontáveis esquizofrênicos e maníaco-depressivos, quando adequadamente medicados, deixam de ter ilusões sobre Deus, Satanás, o FBI, a CIA, e alienígenas.
Embora as histórias de abduções alienígenas não pareçam plausíveis, se existissem provas físicas mesmo o cético mais radical teria que tomar conhecimento. Infelizmente, as únicas provas físicas oferecidas são inconsistentes. Por exemplo, as chamadas "marcas no solo" supostamente feitas por OVNIs têm sido oferecidas como prova de que os alienígenas aterrissaram. Porém, quando os cientistas examinaram esses locais, descobriram que eles eram bastante comuns e que as "marcas" eram pouco mais que fungos e outros fenômenos naturais.
Muitos dos abduzidos apontam várias cicatrizes e "marcas de afundamento" em seus corpos como prova de abdução e experimentação. Essas marcas não são de forma alguma extraordinárias e poderiam ser explicadas por ferimentos e experiências comuns.
O tipo mais impressionante de prova física seriam os "implantes" que muitos abduzidos afirmam que os alienígenas teriam instalado em seu nariz ou em diversas outras partes de sua anatomia. Budd Hopkins afirma ter examinado um implante desse tipo e que possui MRIs (imagens de ressonância magnética) para provar numerosos casos de implantes. Quando a equipe de Nova criou uma oferta para que abduzidos deixassem cientistas analisarem e avaliarem qualquer suposto implante, não apareceu uma única pessoa disposta a ter seu assim chamado implante testado ou verificado. Assim, entre todas as provas de abdução, as físicas parecem ser as mais fracas.








MENSAGENS  DE  ASHTAR  SHERAN

A mensagem abaixo foi passada por Ashtar Sheran, comandante de uma equipe de extraterrestres cuja missão é de proteger o nosso planeta. Seu contingente está forte e solidamente baseado em algum lugar ao alcance da Terra, que eles chamam de planeta SHAN. As mensagens vindas de Ashtar eram feitas por meios telepáticos, mas esta em especial veio por um outro método, conhecido por transcomunicação. Muito conhecido no meio espírita, a transcomunicação parte do princípio de que seres em outras dimensões podem se comunicar conosco usando equipamentos eletrônicos, tais como aparelhos de TV, rádios, computadores e gravadores K7.
No caso específico desta mensagem, recebida em várias datas e locais diferentes, as informações foram captadas, de uma forma "ocasional", por gravadores de fita K7 quando se tentava gravar uma música. Uma das datas foi 4/12/1989. Há informações de que também foi psicografada.

Amigos do planeta Shan, a Terra:
A nossa presença e a nossa intenção tornam-se cada vez mais claras para o número crescente de pessoas sem preconceito. Milhares de habitantes da Terra esperam com impaciência a nossa aparição visível.
Porque vocês tem razões de acreditar que somos capazes de realizar aquilo que vocês chamam de milagre, desejamos que seja compreendido com muita clareza que nós não temos nada em comum com charlatães incumbidos de provar a realidade de sua existência. Cada gesto nosso é concebido segundo um plano bem determinado. Falo em nome de todos nós, que estamos comprometidos nesta missão bastante ingrata de dar assistência aos habitantes assediados do planeta Shan. E é com imenso alívio que nós, sob formas etéricas, forma que nos é possível utilizar, podemos aterrissar simultaneamente em todas as partes do globo terrestre, pondo fim à absurda discórdia e aos ódios irreconciliáveis, que anulam o esforço comum para a paz.
As instruções que recebemos e os nossos princípios nos impedem, no entanto, de agir assim. Uma resolução prévia, tomada pelos próprios habitantes da Terra, deve preceder a nossa entrada maciça em cena. Peçam e receberão. Só então os nossos poderes superiores, que ultrapassam em muito os que vocês tem atualmente, poderão ser utilizados.
E pensem no fato da bomba H e outros explosivos terrivelmente perigosos. Uma coisa é fabricar e fazer explodir tais engenhos infernais. Mas onde está o mortal que resolveu o problema de evitar tais explosões ou de reduzir o seu alto efeito a nada? Tal pessoa não existe no planeta Shan. Como ousam então vocês liberar uma força de tal amplitude sem ter a menor idéia de como controlá-la? Só um caráter infantil pode conceber um procedimento tão insensato.
Terão ao menos observado seriamente os resultados terríveis ao nível da natureza?
Um grande número de mortais suficientemente inteligentes põem continuamente em movimento ondas de pensamentos e de sentimentos destrutivos. Essas vibrações perturbadoras percorrem longas distâncias e causam agitações no éter. Vocês pensam que essas discórdias geradas por vocês e por milhões de seus semelhantes não tem nenhum efeito sobre forças inanimadas? O que vocês chamam de doenças não existe em nossos planetas porque nós eliminamos as suas causas.
Uma vez que esses desejos e essas ações nefastas assim pesadamente carregadas se tornam nos reinos visíveis e invisíveis, as causas da guerra, como esperam os responsáveis poder escapar ao terror e às suas conseqüências? O que desejo deixar claro é que nós, homens do espaço, seja qual for o modo que possamos temporariamente servir, temos o compromisso, pelo juramento mais solene, de manter as leis universais, únicas responsáveis pela preservação da vida em todos os níveis de consciência. Um desvio dessas leis fixas e imutáveis, equivaleria à perda dos privilégios que conquistamos com os nossos esforços ininterruptos.
Gostaria, porém, de dar um conselho a vocês: moldem o mais possível a sua vida de acordo com os ensinamentos daqueles que desceram á Terra e entraram em contacto com os mortais, por meio de uma manifestação física. Na qualidade de amigo e colaborador de vocês, a serviço do Rei dos Reis, que age do alto, nós os saudamos e nos esforçaremos por libertá-los daqueles que procuram oprimí-los e submete-los ao regime de dominação destrutiva.
Estamos vindo como defensores e libertadores. Para começar uma série de revelações, sobre o que acontecerá com a atividade daqueles que serão aprisionados em uma gaiola de carne, e dos que serão seus associados no plano terrestre. É preciso que vocês compreendam que seus amigos cósmicos possuem corpos de transposição, isto é, corpos que se podem manifestar sob diferentes formas, assim como a água pode se manifestar nos diferentes estados de vapor, de neve ou de gelo, segundo as condições atmosféricas naturais ou artificiais. É isso que nos permite ajudar os mortais. Como vocês às vezes esquecem, há guerras que se desencadeiam violentamente nos planos astrais simultaneamente com a sua expansão no plano terrestre. O fato de que tantos homens foram mortos, mas continuam a viver no plano astral com as mesmas metas e desejos, fará com que vocês compreendam a dificuldade de nossa tarefa. Atualmente, milhares de almas procuram seguir a senda da evolução espiritual. Se nós não interviermos, elas serão condenadas a ser arrastadas às sendas descendentes que levam à degradação. Não valerá a pena lutar durante alguns meses em um conflito desesperado entre as trevas e a luz, entre o ódio e a coragem sobre-humana, para assegurar aos homens atuais a possibilidade de prosseguir na sua evolução espiritual? Afirmo que a vitória não dependerá em absoluto de uma vantagem material nem de um número superior de armas que levam vossos sábios a pensar que atingiram um conhecimento profundo e que organizaram o poder secreto da energia cósmica. devo dizer que não é assim. Por um ato divino, como os mortais jamais viram até hoje, uma conclusão rápida e irrefutável porá fim a isso. Que o planeta de vocês deposite a sua confiança no único poder capaz de libertá-los de seu destino iminente, pois não está no poder de nenhum chefe terrestre por ordem em toda a Terra. O procedimento imposto pelo medo ou pela força nada vale dentro da lógica fria e da lealdade profunda em relação às concessões superiores. Uma longa e árdua campanha foi empreendida contra as forças negras que partem do invisível atingindo os habitantes terrestres e, sem serem por eles perseguidas, os pervertem, fixando-lhes deveres engenhosos, de uma maldade diabólica, a fim de submete-los à mais abjeta escravidão sob seu comando único. Como conseqüência benéfica dessa campanha ininterrupta no plano astral emitida contra as forças negras e a hordas pervertidas dos mortais, tornou-se possível agora transferir essa batalha para o plano físico visível, onde os humanos podem mais eficientemente defender-se e onde os resultados são mais tangíveis. isso não poderá ocorrer sem desconforto físico e sem sofrimento, mas a vitória será obtida. Os mortais devem passar por suas provas.
Que importa o sofrimento de um bom número de vocês durante essa parte final da transformação do mundo, já que todos os que permanecerem justos e firmes, em qualquer campo em que se encontrem, compreenderão depois que prestaram um inestimável serviço ao Mestre e às suas legiões conquistadoras vindas do espaço? Eles terão assim permitido a essas legiões atravessarem a impenetrável densidade do envoltório etérico da Terra para trazer o triunfo e a força às potências amigas do planeta Shan. Operar-se-á, então, uma rápida mudança na superfície da Terra e nos seus habitantes. A cada hora as forças do mal desvendarão os seus desígnios e essas revelações levarão os humanos a uma decisão rápida: a de derrubar as falsas leis, substituindo-as por verdadeiras concessões de ação construtiva.
Assim a nossa presença e os nossos desígnios não tem outro fim, senão o de vir em auxílio de vocês, pois os seus guardiães invisíveis estão muito preocupados com o estado do planeta Shan. Nós somos dez milhões de homens do espaço, fartamente equipados com forças de natureza etérica, a fim de se oporem às intenções das forças destrutivas, tornando inofensivos seus meios. Sabemos quais as regiões da Terra que estão fadadas à destruição, e logo que apareça o perigo enviaremos a esses lugares vários milhares de "ventlah" - discos voadores. Para dar uma idéia de como vocês estão protegidos, poderia citar inúmeros fatos onde sabotagens premeditadas foram impedidas graças à vigilância dos nossos homens. Se ainda não se produziu a desintegração atômica em cadeia, não é porque seus sábios saibam utilizar os átomos. É porque nós temos tido um cuidado especial de purificar a atmosfera por meio de bolas de compostos químicos depois de cada explosão atômica. Os nossos meios de comunicação telepática e de observação visual, que englobam cada pessoa e cada lugar da Terra, estão ainda além da compreensão atual de vocês. As promessas, tantas vezes repetidas, de que aqueles que depositarem a sua confiança em Deus serão protegidos, são perfeitamente exatas.
O nosso aparecimento sob uma forma física com materialização de nossas naves aéreas, dependem das instruções que recebemos de bases que estão muito acima da estratosfera de vocês. Estas instruções são determinadas em grande parte pelos acontecimentos e pelas reações humanas. Outros fatores também desempenham um papel, como a influência planetária magnética, as condições astrais, as vibrações especiais provenientes das forças concentradas no interior do globo, ou das regiões onde os humanos despertam diante do perigo e fazem tentativas desesperadas para dele se livrar. Estas últimas considerações são talvez o elemento mais poderoso  que leva as nossas forças para eles. Mas, vocês próprios, os humanos, devem tentar conquistar a sua liberdade antes que possamos vir em seu auxílio. Nós estamos vindo como libertadores ou defensores e esperamos instruções para uma missão mais agradável. Poderemos, então, misturar-nos livremente com vocês, iniciando-os em tantas delícias e em um bom número de privilégios que possuímos. Querem vocês, por sua própria colaboração, apressar esse dia feliz? Esperamos que sim!
Vocês querem acreditar firmemente em nossa existência, assim como em nosso desejo impessoal e desinteressado de serví-los? Quanto mais cedo esses dois fatores forem aceitos pelos homens em geral, mais rapida e facilmente poderemos atingir a nossa meta e menos vidas se perderão.
Estão nos apressando para salvar todas as almas que quiserem adaptar-se às  transformações gloriosas exigidas pela Nova Era. Alguns de vocês serão retirados do seu planeta, afim de ajudar por algum tempo nos planos invisíveis, como milhares o fazem atualmente. Honra àqueles que por intuição divinamente inspirada, podem captar a verdadeira significação de nossa missão. Qualquer esforço de nossa parte, para adquirir seja o que for, dos valores do seu planeta Shan, seria imperdoavelmente vil, tendo em vista que uma grande parte dos habitantes do seu planeta está em lamentável situação de penúria e subnutrição. Temos a intenção de ampliar os seus recursos e não de diminuí-los. O contraste que há entre as condições harmoniosas de nossos próprios planetas e a desordem caótica que existe em toda a parte onde vemos a vida tal como ela é vivida no planeta Shawt, é extremamente doloroso de observar.
Devo dizer -lhes que a incapacidade  de todos, salvo a de um punhado de homens, de poder captar pelo menos uma visão efêmera da mensagem espiritual do Mestre, que os teria libertado de toda a servidão material, representa uma cegueira que encheu nossos corações de angústia quanto à possibilidade de salvar a Terra da destruição total. Nós, que os vigiamos dos nossos postos de observação no espaço, perdemos toda a esperança de ver o   planeta Shan - a Terra - escapar à sua morte. No que nos diz respeito, tínhamos resolvido esquecer a Terra de vocês. Mas para o seu Salvador, a coisa era diferente. Ele fez a promessa sagrada de que voltaria. Por isso, este mundo tenebroso será por Ele iluminado, apesar de todos os esforços das forças do mal para impedir este acontecimento. Temos confiança que esta promessa será cumprida, e nós nos submetemos inteiramente à direção suprema do Salvador Invisível de vocês.
Ele não virá em carne...
Quer essa assistência chegue visivelmente por meio de astronaves, cuja equipagem é constituída de seres poderosos, mostrando a sua autoridade pelo uso de forças desconhecidas dos mortais, quer esse auxílio venha por meios misteriosos e invisíveis, é certo todavia que os homens e mulheres que cumprem as missões para as quais nasceram sobre a Terra, receberão tudo o que for necessário para garantir o seu sucesso e para     desempenhar o papel que lhes é destinado. Ninguém é capaz de avaliar no seu justo valor, a paciência e a maravilhosa indulgência com as quais Deus suporta a fragilidade dos humanos! Ninguém é capaz de medir seu desapontamento quando eles recusam aceitar i Seu perdão e a Sua misericórdia.
Tudo que se passa, sendo de natureza destrutiva, é o resultado da livre escolha do homem de ligar-se à senda da retrogradação que leva ao esquecimento. Esses seres retrógrados não podem existir no novo mundo que se cria atualmente. Nos próximos anos haverá milagres que levarão vocês a uma revisão das suas concepções sobre a natureza e a sua metamorfose. É inevitável uma era de purificação antes que se possa instaurar um sistema mais perfeito. Há meios para tornar menos dolorosa uma tal purificação e a eliminação destes resíduos inquietantes, embora, em diferentes partes do globo, só uma completa varredura fará desaparecer qualquer vestígio das antigas abominações e seus resíduos. Há, no entanto, inúmeros casos em que esforços determinados são levados à efeito por indivíduos, grupos ou movimentos, para uma reforma viva da Nova Era, esforços que impedirão medidas tão radicais. Nós atravessamos os países de ponta a ponta; encontramos uma multidão de pessoas íntegras, generosas e de espírito aberto. Tomamos nota de cada uma delas. Nós as observamos em casa, nos negócios, no trabalho, nas distrações, na riqueza e na desdita, em tempo feliz e por ocasião de desgraças. Em todas as ocasiões, elas ficaram calmas, cheias de recursos, dando coragem e força aos medrosos e aos fracos. Agradecemos a Deus por elas existirem. Há homens que nos consideram como destruidores.
Reflitam, pois, por alguns instantes e pensem em tudo o que os torna ansiosos, apavorados, infelizes e preocupados. O tempo, as marés do oceano, o ar que vocês respiram, o alimento que absorvem, a própria terra sobre a qual vocês andam, afetaram as relações humanas, os negócios, os governos, o comércio, a sociedade em geral, pois o seu magnetismo está carregado de nocividade. Todas essas coisas serão renovadas. No momento, nenhum esforço deve ser feito para se comunicarem conosco, salvo depois de um pedido especial nosso. No entanto, seria uma grande ajuda se vocês quisessem manter em relação a nós,  sentimentos amistosos e de confiança, e pensamentos de boas vindas. As nossas forças encontrariam assim uma atmosfera bem adaptável ao seu trabalho, pois elas têm necessidade desses campos de luz para aterrissar e repousar por alguns instantes afim de poderem adaptar-se às condições e às vibrações que encontrarão ao cumprirem a sua missão. Conhecemos cada um de vocês e sabemos da simpatia daqueles que testemunham a nossa missão, e queríamos que vocês soubessem a ajuda que isto representa para nós. Ter avenidas luminosas, que nos permitirão atingir as regiões mais sombrias, onde se deve realizar tanto trabalho.
Estamos profundamente reconhecidos a vocês por sua compreensão e por sua    benevolência. 
Assinado - Ashtar
Comandante da frota dos homens do espaço.



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