Leite de vaca e outros laticínios

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Leite de vaca e outros laticínios

Dave Rietz, webmaster de http://www.notmilk.com
Sim… o leite é o “alimento perfeito” da mãe natureza… para um bezerro, antes que seja desmamado!
Tudo o que você sabe sobre leite de vaca e laticínios é, provavelmente, parte do MITO da indústria leiteira. O leite de vaca é um fluido insalubre de animais doentes que contém uma gama ampla de substâncias perigosas e causadoras de doenças e que tem efeito cumulativo prejudicial sobre todos os que o consomem.
Conteúdo básico:
TODO leite de vaca contém 59 hormônios ativos, vários alérgenos, gordura e colesterol. A maior parte do leite de vaca contém quantidades mensuráveis de herbicidas, pesticidas, dioxinas (até 2.200 vezes o nível aceitável), até 52 antibióticos poderosos, sangue, pus, fezes, bactérias e vírus. (O leite da vaca pode conter resíduos de tudo o que a vaca come… inclusive coisas como restos radiativos de testes nucleares – não esqueçam o problema do estrôncio-90 na década de 50).
As principais causas de morte ( http://webapp.cdc.gov/sasweb/ncipc/leadcaus.html – 1998) são, nos Estados Unidos:
1. 724.859 doenças coronarianas (pensem em gordura e colesterol: carne, laticínios)
2. 541.532 neoplasias malignas (câncer: pensem em toxinas, leite, laticínios)
2a. 250.000 sistema médico (drogas, remédios etc. Pensem em ignorância/incompetência)
3. 158.448 problemas cérebro-vasculares (pensem em carne, leite, laticínios)
4. 112.584 bronquite, enfizema, asma (pensem em toxinas, leite, laticínios)
5. 97.835 injeções não intencionais e efeitos colaterais
6. 91.871 pneumonia e gripe (pensem em sistema imunológico enfraquecido e
muco)
7. 64.751 diabete (pensem em leite/laticínios)
7a. 40.000+ atropelamentos (homens, mulheres e crianças
8. 30.575 suicídios (pensem em distúrbios comportamentais)
9. 26.182 nefrite (doença de Bright: inflamação dos rins)
10. 25.192 doenças do fígado (pensem em álcool e outras toxinas)
(2a e 7a adicionados para completar os dados)
Daqueles 59 hormônios do leite, um é um poderoso hormônio do CRESCIMENTO chamado IGF-1 (Insulin-like Growth Factor One – Fator de Crescimento similar à Insulina). Por uma curiosidade da natureza ele é idêntico entre vacas e seres humanos. Considere que este hormônio serve de “combustível” para qualquer câncer… (o mundo médico diz que IGF-1 é um fator-chave no crescimento rápido e na proliferação dos cânceres de seio, próstata e cólon, e suspeitamos que, provavelmente, deve promover TODOS os cânceres).
IGF-1 é parte normal de TODO leite… espera-se que o recém-nascido cresça com rapidez! Por que os 50% de consumidores americanos que são obesos pensam que precisam crescer MAIS? Os consumidores não pensam nada a esse respeito, porque não têm a mínima idéia do problema… assim como seus médicos.
(Ver em www.notmilk.com/igf1time.txt uma cronologia.)
QUANTIDADE
Cada mordida de queijo duro tem DEZ VEZES mais do que havia naquele gole de leite, porque são necessários 10 quilos de leite para fazer um quilo de queijo. Cada mordida no sorvete tem 12 vezes… e cada passada de manteiga, 21 vezes o que estiver contido nas moléculas de gordura de um gole de leite.
MONSANTO E rbGH (Posilac)
A indústria química Monsanto, fabricante de belos venenos como DDT, agente laranja, Roundup e outros, gastou cerca de meio bilhão de dólares para inventar uma injeção que fizesse as vacas produzir MAIS leite (para um mercado já estupidamente subsidiado pelo contribuinte americano).
Infelizmente, criaram CINCO erros em seu Posilac (rbGH) injetável que afetaram diretamente todos os animais usados nos testes, mas o importante relatório que os descrevia (Richard, Odaglia & Deslex, 1989) foi oculto de todos pela lei de Segredo Comercial de Clinton. Os canadenses puderam ler este relatório (antes que fosse roubado), o bastante para proibir o rbGH em seu país.
O Posilac da Monsanto cria mais IGF-1 no leite: até 80% mais.
A FDA (Departamento de Alimentos e Remédios dos Estados Unidos) insiste que o IGF-1 é destruído no estômago. Se isso for verdade, a FDA acaba de provar que amamentar não pode dar certo. O bom senso diz que sua “descoberta” é ridícula, porque este fator de crescimento FAZ o bezerro crescer (com rapidez, como pretendia a mãe natureza). Visite o Comitê de Educação sobre Laticínios, em http://www.notmilk.com/deb/100399.html para ler um estudo sobre LATICÍNIOS que confirma que a FDA há anos mente sobre isso.

AUMENTO DO IGF-1

Este estudo foi realizado com dois grupos. Um consumia 360g de leite por dia, outro a porção recomendada pela USDA (recomendação nutricional diária dos Estados Unidos) de 720g (três xícaras). Neste estudo observou-se que os participantes que consumiam 360g de leite pro dia TIVERAM UM AUMENTO DE 10% NO NÍVEL DE IGF-1 NO SORO SANGÜÍNEO! Agora, considere que POR DIA, de TODAS as fontes, o consumidor típico de leite e laticínios ingere cerca de 39% de sua dieta em leite… e que os 10% de aumento tornam-se “a ponta do iceberg”. Não temos NENHUMA idéia sobre a diferença entre nenhum laticínio e muito laticínio, mas levando em conta as taxas de câncer ela deve ser significativa.

GORDURA

Leite integral: 49% das calorias vêm da gordura. Leite a “2%”: 35% das calorias vêm da gordura. Queijo cheddar: 74% das calorias vêm da gordura. Manteiga: 100% das calorias vêm da gordura.
Muita gente suspeita que a manteiga é só gordura. Muita gente não tem idéia de quanta gordura existe no leite e no resto dos laticínios. Talvez os 54% de americanos obesos precisem entender que leite, sorvete, queijo, iogurte e todos os OUTROS produtos que usam derivados do leite (caseína, soro, lactose, colostro) são provavelmente uma causa importante de seus problemas de peso e saúde.
Cálcio? Onde é que as vacas arranjam cálcio para seus ossos enormes? Sim, das plantas! O cálcio que consomem das plantas têm boa quantidade de magnésio, necessário para que o corpo absorva e USE o cálcio.
O cálcio do leite de vaca é basicamente inútil, porque o leite tem conteúdo insuficiente de magnésio (as nações com mais alto nível de consumo de leite e laticínios também têm o maior nível de osteoporose. Prova? Que tal um estudo controlado de 78.000 enfermeiras num período de 12 anos?)

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