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Nutrição geral









Seção 8 - Distúrbios da Boca e dos Dentes

Capítulo 97 - Emergências Odontológicas

Certos problemas odontológicos exigem um tratamento imediato para aliviar o desconforto e minimizar a lesão das estruturas da boca. Esses problemas incluem alguns tipos de dor de dente; fraturas de dentes, dentes frouxos ou arrancados com violência, fraturas mandibulares e certas complicações que ocorrem após um tratamento odontológico. Nenhum desses problemas é potencialmente letal.

Dores de Dente

Uma dor de dente pode resultar de uma cárie, de um abcesso, de uma inflamação gengival em torno da raiz de um dente (pericoronite), ou de uma sinusite. Se vários dentes superiores doerem durante a mastigação ou quando o indivíduo flexiona o tronco para frente (p.ex., para amarrar o cadarço de um sapato), a causa provável é uma sinusite, particularmente se a dor de dente ocorrer enquanto a pessoa estiver resfriada. A sinusite pode ser diagnosticada por um dentista ou por um médico. Geralmente, o tratamento consiste na prescrição de um antibiótico para combater a infecção e de um descongestionante para ajudar na drenagem dos seios afetados. A inalação de vapor quente durante um dia ou dois também pode ser útil.

Fraturas de Dentes, Dentes Frouxos ou Arrancados Violentamente

Um indivíduo que apresenta uma dor aguda e de curta duração durante a mastigação ou ao comer algo frio pode ter uma fratura incompleta de um dente (em galho verde). Desde que a fratura seja incompleta e que parte do dente não tenha caído, o dentista pode corrigir o problema com uma restauração. Os dentes frontais superiores, em particular quando eles são protrusos, apresentam uma propensão ao traumatismo e à fratura. Se, após um traumatismo, o dente não é sensível ao ar, é mais provável que apenas a superfície externa e dura (esmalte) tenha sido lesada. Mesmo que o esmalte seja levemente lascado, não há necessidade de um tratamento imediato.
Quase sempre as fraturas da camada intermediária do dente (dentina) são dolorosas quando expostas ao ar e aos alimentos e, por essa razão, os indivíduos com esse tipo de fratura devem buscar rapidamente um atendimento odontológico. Se a fratura afetar a parte mais interna do dente (polpa), uma mancha vermelha e, freqüentemente, sangue irão aparecer no local da fratura. O tratamento de canal pode ser necessário para a remoção da polpa remanescente antes que ela morra e cause dor intensa. Se o paciente tiver menos de doze anos de idade, o tratamento de canal pode ser adiado até que as raízes dos dentes afetados tenham sido totalmente formadas. Se um traumatismo fizer com que o dente se torne frouxo no soquete (alvéolo) ou se a gengiva circunjacente estiver sangrando muito, o indivíduo deve procurar um dentista.
Os dentes decíduos (de leite) frontais lesados geralmente não constituem um problema. Se o dano for grave, os dentes podem ser extraídos sem prejuízo para a dentição permanente e sem que haja perda de espaço para os dentes que ainda estão por eclodir. Quando os dentes decíduos lesados são posteriores, o dentista coloca um aparelho de manutenção do espaço, de modo que os dentes permanentes tenham espaço para eclodir. Um dente permanente arrancado violentamente (que sofreu avulsão) exige um tratamento imediato. O dente deve ser limpo com gaze estéril e recolocado no alvéolo.
Quando isto não é possível, o dente deve ser colocado em um copo contendo leite (o leite é um bom meio para manter o dente vivo). Em ambos os casos, o paciente e o dente devem ser levados imediatamente ao dentista mais próximo. Se o dente for reimplantado em 30 minutos, a probabilidade do procedimento ser bem-sucedido a longo prazo é boa. Quanto mais tempo o dente ficar fora do alvéolo, menores são as chances de êxito a longo prazo. Geralmente, o dentista fixa o dente aos dentes vizinhos durante sete a dez dias. A maioria dos dentes reimplantados acabam necessitando de tratamento de canal. Se o osso ao redor do dente também sofrer uma fratura, o dente pode ter que permanecer fixado aos dentes vizinhos por um período de seis a dez semanas.

Fratura do Maxilar

A fratura do maxilar causa dor e, geralmente, altera a forma com que os dentes se encaixam entre si. Freqüentemente, a boca não pode ser totalmente aberta ou ela apresenta um desvio lateral durante a abertura ou o fechamento. A maioria das fraturas do maxilar se produzem no maxilar inferior (mandíbula). As fraturas do maxilar superior podem causar visão dupla (porque os músculos do olho inserem-se nas proximidades), dormência abaixo do olho (devido a lesões nervosas) ou uma irregularidade no osso da bochecha (malar), que pode ser sentida ao se passar o dedo sobre a bochecha.
Qualquer traumatismo suficientemente forte para produzir uma fratura do maxilar também pode produzir uma lesão da coluna cervical. Por essa razão, antes do tratamento de uma fratura de maxilar, freqüentemente são realizadas radiografias para se descartar a possibilidade de uma lesão medular. Um golpe suficientemente forte para causar uma fratura do maxilar também pode causar uma concussão cerebral ou um sangramento intracraniano. No caso de suspeita de fratura do maxilar, a mandíbula deve ser mantida no lugar, com os dentes cerrados e imóveis.
A mandíbula pode ser sustentada com a mão ou, de preferência, com uma faixa passada várias vezes sob o queixo e sobre o ápice da cabeça. Quem realizar o enfaixamento, deve realizá-lo com cuidado, evitanto cortar a respiração do paciente. Os cuidados médicos devem ser instituídos o mais breve possível, pois as fraturas podem causar hemorragia interna e obstrução das vias aéreas. No hospital, os maxilares superior e inferior podem ser fixados com fios metálicos. Os fios são mantidos por 6 semanas para permitir a consolidação óssea. Durante esse período, os indivíduos somente conseguem ingerir líquidos através de um canudo.
Muitas fraturas do maxilar podem ser reparadas cirurgicamente com uma placa (uma peça de metal que fixada ao osso com parafusos em cada lado da fratura). Os maxilares são imobilizados apenas por alguns dias e, após esse período, o indivíduo pode consumir alimentos pastosos durante algumas semanas. Em crianças, algumas fraturas de maxilares não são imobilizadas. Ao invés disso, o tratamento inicial permite uma movimentação restrita e ele retoma a atividade normal após algumas semanas. Geralmente, são prescritos antibióticos àqueles que apresentam uma fratura exposta (aquela que se estende através um dente ou um alvéolo) e abrese para uma área contaminada (p.ex., boca).

Problemas Após um Tratamento Odontológico

O edema (inchaço) é comum após certos procedimentos odontológicos, sobretudo após extrações dentárias e cirurgias periodontais. A aplicação de uma bolsa de gelo (ou melhor ainda, um saco plástico contendo ervilhas ou milhos congelados, os quais adaptam-se aos contornos faciais) sobre a bochecha pode evitar grande parte do edema. Nas primeiras 18 horas, enquanto o indivíduo estiver acordado, a bolsa de gelo deve ser mantida sobre a bochecha durante 25 minutos e, em seguida, ela deve ser removida por um período de 5 minutos.
Se o edema persistir ou aumentar após 3 dias ou se a dor for intensa, pode ter havido a instalação de uma infecção e o paciente deve procurar o dentista. Após uma extração de um dente posterior inferior, pode ocorrer o desenvolvimento de um alvéolo seco (exposição do osso no alvéolo, causando um retardo da cura). É comum o quadro melhorar 2 a 3 dias após a extração e piorar abruptamente, geralmente sendo acompanhado por dor de ouvido. Apesar do distúrbio desaparecer espontaneamente em uma ou mais semanas, o dentista poderá aplicar um curativo anestésico no alvéolo para eliminar a dor.
O dentista troca o curativo diariamente ou em dias alternados, durante aproximadamente uma semana. A hemorragia após uma cirurgia bucal é comum. Geralmente, ela pode ser interrompida através da manutenção de uma pressão constante sobre o local da cirurgia durante a primeira hora. Comumente, isto é feito solicitando-se ao paciente que ele morda uma compressa de gaze. A hemorragia bucal pode confundir, pois uma pequena quantidade de sangue pode misturar-se com a saliva, fazendo a condição parecer pior do que realmente é.
Se a hemorragia persistir, a área pode ser limpa e uma compressa de gaze pode ser colocada ou um saquinho de chá umedecido que deve ser mantido com uma pressão constante. Os indivíduos que fazem uso regular de um anticoagulante ou de aspirina (mesmo quando tomam aspirina apenas em intervalos de poucos dias) devem mencionar esse fato ao dentista na semana que antecede a cirurgia, pois esses medicamentos aumentam a tendência ao sangramento. O dentista ou o médico responsável pelo paciente pode ajustar a dose do medicamento ou interromper temporariamente o seu uso.


Seção 8 - Distúrbios da Boca e dos Dentes

Capítulo 94 - Distúrbios dos Dentes

Para manter os dentes saudáveis, deve-se eliminar a placa bacteriana diariamente com uma escova dental e fio dental. Além disso, para reduzir o risco de cárie dentária, deve-se limitar a quantidade de açúcar consumido. Felizmente, a água fluoretada ajuda a reduzir esse risco. A limitação do consumo de tabaco e de álcool também ajuda a manter a boca e os dentes saudáveis. O tabaco (fumado, mascado ou consumido de outra forma) piora as doenças gengivais. O tabaco, o álcool e, sobretudo, a combinação dessas duas substâncias podem causar o câncer bucal.

Cáries

As cáries são áreas dos dentes que perderam substância como conseqüência de um processo que dissolve gradualmente a superfície externa e endurecida do dente (esmalte) e avança em direção ao seu interior. Juntamente com o resfriado comum e as doenças gengivais, as cáries encontram-se entre os problemas da saúde mais comuns. Se não forem tratadas adequadamente por um dentista, elas continuam a aumentar. Em última instância, uma cárie não tratada acarreta a perda do dente.
Causa
Para que uma cárie ocorra, o dente deve ser suscetível, deve haver presença de bactérias produtoras de ácido e deve haver alimento disponível para a nutrição e o desenvolvimento bacteriano. O dente suscetível é aquele que tem relativamente pouco flúor ou que apresenta depressões, sulcos ou fissuras pronunciadas que retêm a placa bacteriana (a coleção de bactérias que se acumulam nos dentes). Embora a boca contenha uma grande quantidade de bactérias, apenas alguns tipos causam a cárie. A bactéria mais comum responsável pela cárie é o Streptococcus mutans. A cárie desenvolve-se de modo diferente de acordo com a sua localização no dente. A cárie da superfície lisa é a cárie de desenvolvimento mais lento e representa o tipo mais evitável e reversível. Na cárie da superfície lisa, a lesão inicia como uma mancha branca onde existem bactérias que dissolvem o cálcio do esmalte.
A cárie de superfície lisa entre os dentes geralmente inicia entre os vinte e os trinta anos de idade. A cárie de depressão e de fissura geralmente inicia-se na adolescência em dentes permanentes, localiza-se nos estreitos sulcos da superfície de mastigação dos molares, ao lado das bochechas e desenvolve-se rapidamente. Muitos indivíduos não conseguem limpar de modo adequado essas áreas propensas à formação de cáries porque os sulcos são mais estreitos que as cerdas da escova dental. A cárie da raiz começa na capa de tecido ósseo que cobre a raiz (cimento), quando esta torna-se exposta devido à retração gengival. Geralmente, ela ocorre em indivíduos de meia-idade ou mais velhos.
Esse tipo de cárie quase sempre é decorrente da dificuldade para limpar as áreas das raízes e de uma dieta rica em açúcar. A cárie da raiz pode ser o tipo mais difícil de ser prevenido. Na cárie do esmalte, a camada externa e dura do dente, progride lentamente. Após penetrar a segunda camada do dente (a dentina, um material mais macio e menos resistente), a cárie dissemina-se mais rapidamente, avançando em direção à polpa, a parte mais interna do dente, que contém os nervos e os vasos sangüíneos. Embora uma cárie possa levar dois ou três anos para penetrar no esmalte, ela pode avançar da dentina até a polpa (uma distância muito maior) em pouco tempo, mesmo em um ano. Por essa razão, a cárie da raiz que inicia na dentina pode destruir uma grande parte da estrutura do dente em um curto período.
Sintomas
Nem toda dor de dente é causada por cáries. As dores de dente podem ser resultantes da exposição de raízes não cariadas, de uma mastigação muito vigorosa ou de fraturas de dentes. A congestão dos seios da face pode fazer com que os dentes superiores se tornem sensíveis. Geralmente, uma cárie do esmalte é indolor. A dor ocorre quando ela atinge a dentina. O indivído pode sentir dor somente ao ingerir alguma bebida gelada ou ao comer um doce. Isto indica que a polpa ainda está saudável. Se a cárie for tratada nesse estágio, o dentista poderá salvar o dente e é muito provável que o indivíduo não mais sentirá dor ou dificuldade para mastigar. Uma cárie que aproxima-se ou atinge a polpa causa um dano irreversível.
Como as Cáries se Desenvolvem
A ilustração à esquerda mostra um dente sem cáries; a ilustração à direita mostra um dente com os três tipos de cáries.
A dor persiste mesmo após a remoção do estímulo (p.ex., água gelada). O dente pode doer mesmo na ausência de estimulação (dor de dente espontânea). Quando a polpa é invadida por bactérias e morre, a dor pode cessar temporariamente. Contudo, em um curto período (horas a dias), o dente torna-se sensível quando a pessoa morde ou quando a língua ou um dente pressiona o local, pois a inflamação e a infecção disseminaram-se até um ponto um pouco além da extremidade da raiz, causando a formação de um abcesso (acúmulo de pus). O pus que se acumula em torno do dente tende a forçá-lo para fora de seu soquete (alvéolo). A mordida o empurra de volta ao seu lugar, produzindo uma dor intensa. O pus pode continuar a acumular-se, causando aumento de volume da gengiva adjacente, ou pode disseminar-se mais amplamente através da mandíbula (celulite), drenando no interior da boca ou mesmo através da pele próxima à mandíbula.
Diagnóstico e Prevenção
Se uma cárie for tratada antes de provocar dor, a possibilidade de uma lesão pulpar diminui e uma parte maior da estrutura do dente será salva. Para detectar cáries precocemente, o dentista deve questionar o indivíduo sobre a ocorrência de dor, deve examinar os dentes, fazer uma sondagem dos dentes com instrumentos odontológicos para testar áreas de sensibilidade e de dor e pode realizar radiografias. Todos devem se submeter a um exame odontológico a cada seis meses, não sendo obrigatória a realização de radiografias. Dependendo da avaliação do dentista sobre a dentição do indivíduo, podem ser realizadas radiografias a cada 12 a 36 meses. Existem cinco estratégias gerais que são fundamentais na prevenção de cáries: uma boa higiene oral, uma alimentação adequada, o flúor, selantes e a terapia antibacteriana.
Higiene Oral
Uma boa higiene oral, que inclui a escovação antes ou após o desejum e antes de dormir e o uso de fio dental diariamente para a remoção de placa, pode controlar eficazmente a cárie das superfícies lisas. A escovação impede a formação de cáries nos lados dos dentes e o fio dental atinge locais entre os dentes que a escova não consegue atingir. Um estimulador gengival com ponta de borracha pode ser utilizado para eliminar os resíduos alimentares alojados nas bordas gengivais e nas superfícies dentais voltadas para os lábios, bochechas, língua e palato. Para um indivíduo com uma destreza manual normal, a escovação adequada leva apenas 3 minutos, aproximadamente. Inicialmente, a placa é bem macia e a sua remoção com uma escova de dentes com cerdas macias e fio dental, pelo menos uma vez por dia, torna a ocorrência de cárie improvável. Quando a placa calcifica, um processo que inicia após aproximadamente 24 horas, a sua remoção torna-se mais difícil.
A Linguagem dos Dentistas
Como a maioria das pessoas chama...
Como os dentistas chamam...
Dente de adulto
Dente permanente
Dente de leite
Dente decíduo
Dentes de trás
Molares
Mordida
Oclusão
Aparelhos
Aparelhos ortodônticos, fios e elásticos
Coroa
Coroa
Cáries
Cáries
Limpeza
Profilaxia
Obturação
Restauração
Dentes da frente
Incisivos e caninos
Gengiva
Gengiva
Doença das gengivas
Doença periodontal, periodontite
Lábio leporino
Fenda labial
Gás hilariante
Óxido nitroso
Maxilar inferior
Mandíbula
Dentadura
Prótese removível total ou parcial
Céu da boca
Palato
Dentes laterais
Bicúspides
Amálgama
Restauração com amálgama
Tártaro
Cálculo
Mordida anormal
Má oclusão
Maxilar superior
Maxilar
Dieta
Embora todos os carboidratos possam ser, até um certo grau, causadores da cárie dentária, os principais responsáveis são os açúcares. Todos os açúcares simples exercem o mesmo efeito sobre os dentes, incluindo o açúcar de mesa (sacarose) e os açúcares contidos no mel (levulose e dextrose), nas frutas (frutose) e no leite (lactose). Sempre que o açúcar entra em contato com a placa, bactérias da espécie Streptococcus mutans presentes na mesma produzem ácido durante cerca de 20 minutos. A quantidade de açúcar ingerido é irrelevante; a quantidade de tempo que ele permanece em contato com os dentes é a questão importante.
Portanto, consumir um refrigerante açucarado durante uma hora causa mais danos que consumir uma barra de chocolate em 5 minutos, apesar da barra de chocolate conter mais açúcar. Um indivíduo com propensão a cáries deve consumir alimentos doces com menor freqüência. O enxágüe da boca após a ingestão de uma refeição rápida remove parte do açúcar e a escovação dos dentes é mais eficaz. Também pode ser útil o consumo de refrigerantes adoçados com adoçantes artificiais, apesar dos refrigerantes dietéticos do tipo cola conterem ácidos que promovem a cárie dentária. O hábito de beber chá ou café sem açúcar também pode ajudar a evitar a formação de cáries, particularmente sobre as superfícies de raízes expostas.
Flúor
O flúor pode tornar os dentes, sobretudo o esmalte, mais resistentes ao ácido que contribui para a formação de cáries. O flúor ingerido é particularmente eficaz até aproximadamente os 11 anos de idade, quando se completa o crescimento e o endurecimento dos dentes. A fluoretação da água é o modo mais eficaz para se fornecer flúor às crianças e, atualmente, mais de metade da população dos Estados Unidos consome água com uma quantidade de flúor suficiente para reduzir a incidência de cáries dentárias. No entanto, se a água potável contiver uma quantidade excessiva de flúor, os dentes podem manchar ou apresentar uma alteração de cor. Se a água potável consumida pela criança não tiver uma quantidade suficiente de flúor, o médico ou dentista deve prescrever gotas ou comprimidos de flúor. O dentista pode aplicar flúor diretamente sobre os dentes de indivíduos de qualquer idade que apresentam propensão a cáries. O uso de pastas dentifrícias contendo flúor também é útil.
Selantes
Os selantes podem ser utilizados na proteção de sulcos dos dentes posteriores difíceis de serem alcançados. Após a limpeza da área a ser selada, o dentista prepara o esmalte e aplica um líquido plástico no interior e sobre os sulcos dos dentes. Quando o líquido endurece, ele forma uma barreira tão eficaz que as bactérias presentes no interior de um sulco param de produzir ácido, pois é impossível elas entrarem em contato com os alimentos. Os selantes duram bastante tempo, aproximadamente 90% dele permanecem após um ano e 60% após dez anos. No entanto, a reparação ou a substituição ocasional pode ser necessária.
Tratamento Antibacteriano
Alguns indivíduos alojam na boca algumas bactérias causadoras de cáries particularmente ativas. Um dos genitores pode transmitir essas bactérias para o filho, provavelmente através do beijo. As bactérias proliferam na boca da criança após a eclosão da primeira dentição e podem causar cáries. Portanto, a propensão a cáries observada em determinadas famílias não reflete necessariamente uma má higiene bucal ou maus hábitos alimentares. Para aqueles que apresentam uma grande propensão a cáries, pode ser necessária a instituição de um tratamento antibacteriano. Primeiramente, o dentista remove as cáries e sela todas as depressões e fissuras nos dentes. Em seguida, ele prescreve um enxágüe bucal com uma substância potente (clorexidina) durante algumas semanas para matar as bactérias existentes em qualquer placa remanescente. A esperança é que bactérias menos nocivas substituam as bactérias causadoras de cáries. Para manter as bactérias sob controle, o indivíduo pode utilizar enxágües diários com flúor e mascar gomas contendo xilitol.
Tratamento
Se a cárie for interrompida antes de atingir a dentina, o esmalte poderá sofrer um processo de auto-reparação e, conseqüentemente, a mancha branca do dente desaparece. Contudo, se a cárie atingir a dentina, a parte cariada do dente deve ser removida e substituída por uma restauração. O tratamento da cárie em estágio inicial ajuda a manter a força do dente e reduz a possibilidade de lesão pulpar.
Tratamento de Canal de Raiz para um Dente Muito Danificado
1. O dente é anestesiado.
2. Um dique de borracha é colocado em torno do dente, para isolá-lo das bactérias presentes no restante da boca.
3. É feito um orifício através da superfície mastigatória de um dente posterior ou através da face lingual de um dente da frente.
4. Instrumentos finos são introduzidos através do orifício, no interior do espaço do canal da polpa, e toda a polpa restante é removida.
5. O canal é limado e drenado desde a raiz até a extremidade da raiz.
6. O canal é selado com um material de restauração.

Restaurações
As restaurações são feitas de vários materiais e podem ser colocadas na base cavitária ou ao seu redor. O amálgama de prata é o material mais utilizado nas restaurações dos dentes posteriores, onde a resistência é importante e a cor de prata passa relativamente despercebida. O amálgama de prata é relativamente barato e dura em média quatorze anos. As restaurações de ouro (incrustrações) são mais caras e requer no mínimo duas visitas ao dentista. No entanto, elas são mais fortes e podem ser utilizadas em cavidades muito grandes.
As restaurações de resinas compostas e de porcelana são aplicadas nos dentes da frente, onde a prata seria muito visível. As restaurações dos molares com esses compostos são cada vez mais freqüentes e a vantagem que elas apresentam é a semelhança com a cor dos dentes. No entanto, elas são mais caras que as de amálgama de prata e não duram tanto, sobre tudo nos molares que são submetidos à força da mastigação. O ionômero de vidro, uma restauração com a cor do dente, é formulado para liberar flúor assim que é colocado e isto representa um benefício para aqueles que apresentam uma propensão a cáries ao nível da gengiva. O ionômero de vidro também é utilizado na restauração de áreas lesadas pela escovação excessiva.
Coroas, Pontes e Implantes

Tratamento de Canal e Extração Dentária
Quando a cárie dentária aprofunda-se o suficiente para lesar a polpa de forma permanente, a única maneira para se eliminar a dor é a remoção da pulpa através do canal (endodontia) ou a extração do dente. Os dentes posteriores submetidos a um tratamento de canal são mais bem protegidos por uma coroa, que substitui toda a superfície mastigatória. O método de restauração para os dentes da frente submetidos a um tratamento de canal depende da quantidade restante do dente. Raramente, uma ou duas semanas após um tratamento de canal, o indivíduo pode apresentar febre, cefaléia e inflamação do maxilar, do assoalho da boca ou da garganta. Se o indivíduo apresentar essas complicações, ele deverá ser examinado por um dentista ou um médico. Se o dente foi extraído, ele deverá ser substituído o mais breve possível. Caso contrário, os dentes vizinhos podem mudar de posição, alterando a mordida.
A substituição pode ser uma ponte (uma prótese fixa parcial, na qual os dentes laterais ao dente ausente são recobertos por coroas) ou uma prótese removível. Implantes também podem ser utilizados para substituir os dentes perdidos. A coroa é uma restauração encaixada sobre um dente. Geralmente, para que uma coroa seja bem moldada, são necessárias duas visitas ao dentista, embora, em alguns casos, sejam necessárias várias sessões. Na primeira visita, o dentista prepara o dente, afilando-o ligeiramente, tira um molde do dente preparado e coloca uma coroa temporária. Em seguida, uma coroa permanente é encomendada ( a partir do molde) a um laboratório de próteses dentárias. Na visita seguinte, a coroa temporária é removida e a coroa permanente é cimentada sobre o dente preparado. Em geral, as coroas são confeccionadas com uma liga de ouro ou outro metal. Pode-se utilizar a porcelana para ocultar a cor do metal. As coroas também podem ser totalmente de porcelana, mas, por tratar-se de um material mais duro e mais abrasivo que o esmalte dental, ela pode causar desgaste do dente oposto. As coroas de porcelana ou de um material similar também apresentam uma tendência levemente maior de romper do que as de metal.

Pulpite

A pulpite é uma inflamação dolorosa da polpa dentária, a parte mais interna do dente que contém os nervos e os vasos sangüíneos.
Causas
A causa mais comum de pulpite é a cárie dentária e a segunda é a lesão. Como a polpa encontra- se no interior do dente, ela não possui espaço para aumentar de volume quando inflama e, por essa razão, ela aumenta a pressão dentro do dente. Se uma inflamação discreta for tratada adequadamente, ela não produzirá um dano irreversível no dente. No entanto, uma inflamação grave destrói a polpa. O aumento da pressão pode forçar a polpa até a extremidade da raiz, podendo lesar o maxilar e os tecidos vizinhos.
Sintomas e Diagnóstico
A pulpite causa uma dor de dente intensa. Para determinar se a polpa encontra-se saudável o suficiente para poder ser salva, o dentista realiza certos testes. Por exemplo, ele aplica um estímulo frio e se a dor resultante do estímulo parar alguns segundos após a remoção do estímulo frio, a polpa ainda está sadia. O dentista pode salvá-la através da remoção da parte lesada do dente, realizando, a seguir, uma restauração. No entanto, quando a polpa está tão afetada que é impossível ser salva, a dor persistirá após a remoção do estímulo frio ou pode ocorrer espontaneamente. O dentista também pode usar um estimulador elétrico que indica a vitalidade da polpa, mas não se ela está saudável. A polpa está viva quando o paciente sente a pequena descarga elétrica aplicada ao dente. Freqüentemente, a sensibilidade à percussão de um dente significa que a inflamação se disseminou para os tecidos e ossos circunjacentes. As radiografias podem confirmar as cáries e mostrar se a inflamação causou a perda de tecido ósseo em torno da raiz do dente.
Tratamento
A pulpite desaparece quando a causa é tratada. Quando a pulpite é detectada precocemente, uma restauração temporária contendo um sedativo pode eliminar a dor. Essa restauração pode ser mantida no local durante seis a oito semanas e, em seguida, ela deve ser substituída por uma restauração permanente. Algumas vezes, uma restauração permanente pode ser realizada imediatamente. Quando a lesão pulpar é extensa e não pode ser revertida, o único meio para se eliminar a dor é a remoção da polpa, através de um tratamento de canal ou de uma extração dentária .

Abcesso Periapical

O abcesso periapical é uma coleção de pus, geralmente em decorrência de uma infecção que se disseminou a partir de um dente aos tecidos vizinhos.
Causa
O organismo combate uma infecção com um grande número de leucócitos (glóbulos brancos); o pus é o acúmulo desses leucócitos e de tecido morto. Geralmente, o pus de uma infecção dentária drena inicialmente para o interior das gengivas, de modo que elas aumentam de volume próximo à raiz do dente. Dependendo da localização do dente, o pus poderá drenar então para a pele, para a boca, para a garganta ou para o crânio.
Tratamento
O dentista trata um abcesso ou uma celulite através da eliminação da infecção e da drenagem do pus, que exige uma cirurgia bucal ou um tratamento de canal. Freqüentemente, o dentista prescreve antibióticos para ajudar na eliminação da infecção, mas a remoção da polpa doente e a drenagem do pus são mais importantes.




Cãibras

Chulé

Clareie os Dentes Amarelados

Cuidar dos dentes é uma preocupação constante na vida de muitas pessoas. Afinal, ter um sorriso brilhante conta muitos pontos positivos para você. Mas, se você acredita que só porque seus dentes deram uma amarelada, tudo está perdido. Está muito enganado. Atualmente, existem vários métodos odontológicos de clareamento dentário. Há também algumas soluções caseiras que permitem um sorriso mais bonito em pouco tempo e que dão resultados muito satisfatórios.

Folhas de Goiabeira ou Sálvia – mastigue folhas de goiabeira ou de Sálvia ou esfregue-as diretamente nos dentes.

Bicarbonato de sódio – umedeça o bicarbonato com gotas de água. Depois, com um algodão ou com o dedo, esfregue-o nos dentes a noite após a última escovada. Não coma e nem lave a boca até o dia seguinte.

Para quem tem os dentes amarelados por nicotina – retire a parte mais espessa do leite de magnésia do frasco. Esfregue nos dentes com o dedo ou algodão à noite quando for se deitar, após escovar os dentes. Não coma e nem lave mais os dentes até a manhã seguinte.
COMO PODEMOS ALISAR A BARRIGA
Quinta-feira, 02.07.09
Quando o objectivo é alisar o ventre, o que não devemos comer?

  •  Carnes de porco e enchidos. Têm muita gordura e retêm líquidos.
  •  Refrigerantes , alface. São uma das principais causas dos gases.
  • Picantes e banana. Provocam retenção de líquidos.
  • Pastilhas. Fazem com que entre muito ar e a barriga fique inchada.
  • Açúcar, arroz, macarrão, pão, bolo e biscoito feitos com farinha branca. Têm IG alto, ou seja, passam a açúcar no sangue rapidamente, favorecendo a acumulação de gorduras.
  • Carnes gordas, frango com pele, e fritos em geral. Existem alimentos que provocam fermentação, o que faz a barriga crescer e aparecer....
  • Doces – Em especial os que levam açúcar e farinha branca. Além de engordar essa ambos fermentam no intestino e provocam gases.
  • Sal – em excesso, retêm líquido e incha.
  • Refrigerantes e cerveja – O gás, responsável pelas bolinhas na bebida, dilatam o estomago. A cerveja é fermentada( tem lúpulo),Além de fermentar a bebida fermenta no organismo.
  • Leite – Beba só um copo por dia, pois em excesso, fermenta, principalmente se a mulher for intolorante à lactose.
  • Feijão – para algumas mulheres, provoca prisão de ventre .

O que deves comer:
  •   Alimentos ricos em fibra, o que evita a prisão de ventre, tais como os Espargos, kiwis e laranja.. -
  • Frango, coelho e peru. Carnes com pouca gordura e ricas em proteínas. - Alcachofra e camomila. Previnem os gases e eliminam líquidos. Óleo de onagra. Evita o inchaço causado durante a menstruação.
  •  Coma hidratos de carbono complexos , como proteínas magras e gordura boa em todas as refeições. Ao almoço e jantar, complete o prato com legumes carregados de água, como o pepino, e folhas verde-escuras (couve,escarola, almeirão)
  • Comer menos e mais vezes. Comer de três e, três horas deixa o organismo menos sobrecarregado e o metabolismo mais acelerado.
  • Chá verde e branco - Esta dupla merece um espaço especial . São bebidas Concentradas em catequinas e polifenóis (substâncias termogênicas e antioxidantes), que além activar o metabolismo desincham e desintoxicam. Quantidade: de 3 a 5 xícaras por dia.
  • Fibras + água Se os seus intestinos não funciona como deveriam, a sua barriga ressente-se . Normalmente as mulheres tem a tendencia, correcta, para ingerir muitas fibras , mas esta solução pode não ajudar muito pois se não beber água suficiente para as hidratar ficam ressequidas econgestionam o intestino, aumentando a produção de gases”. Combine as duas coisas: fibras e água – 2 litros por dia é uma boa medida, sendo pelo menos 1 litro de água pura. O restante pode ser sobre a forma de chás e sumos de fruta diurético. Cuidado: As barras de cereais são boas fontes de fibras, mas podem ter muito açúcar. E o açúcar fermenta!

SUMO PARA DESINCHAR
concentra vários alimentos com propriedades , "anti-inchaço". beba Fresco. 

Ingredientes
  •  2 fatias finas de abacaxi

  • ½ copo de sumo de laranja

  •  ½ copo de água filtrada

  •  1 colher (café) de gengibre fresco, sem casca e picado

  •  1 gota de essência de baunilha

  •  1 col. (café) de canela em pó

  •  1 col. (café) de guaraná em pó

  •  Folhas de hortelã

  •  2 pedras de gelo

  •  

  • MODO DE FAZER Bata todos os ingredientes no liquidificador e tome em seguida. Rende: 1 porção Calorias: 119



    Conheça os Nutrientes



    Saiba mais sobre o Tofu
    O Tofu é um produto derivado da soja e pode ser utilizado em alternativa à carne, uma vez que é muito rico em proteínas e pobre em gorduras saturadas. É um produto de reduzido valor calórico, e constitui um excelente substituto da carne em muitas receitas.

    O Tofu é muitas vezes chamado de “queijo de soja”, dada a sua semelhança com o queijo fresco comum e, porque é feito a partir de feijão de soja. O feijão de soja é cozido e moído, dando origem a um leite. A este “leite de soja” é adicionado um agente coagulante (o sulfato ou cloreto de cálcio, ou o cloreto de magnésio). A coalhada solidifica e é prensada, obtendo-se assim o tofu.
    Das suas características nutricionais destacam-se a riqueza em proteínas e o baixo teor de gorduras saturadas. É um alimento sem colesterol. Consoante o coagulante utilizado, é rico em cálcio ou em magnésio. É uma fonte razoável de Vitamina E e é rico em Vitaminas B1 e B2. Também possui ferro e fósforo, sendo por isso muito importante no equilíbrio de uma dieta vegetariana.
    Cada 100 g de tofu fornecem cerca de:
    • 112 calorias
    • 6,9 g de gordura, das quais:
    • 3,9 g poliinsaturadas
    • 2 g monoinsaturadas
    • 1 g saturadas
    • 11,6 g de proteínas
    O tofu, bem como os feijões de soja e outros derivados, têm sido muito estudados, e pensa-se que podem constituir uma protecção contra certos tipos de cancro, como o da mama, e contra a osteoporose e sintomas da menopausa. A razão é que a soja contém substâncias – os fitoestrogénios- com actividade hormonal.
    O consumo de tofu pode proteger contra as doenças cardiovasculares, se for utilizado em substituição das carnes gordas. Como não tem colesterol e tem pouca gordura saturada, contribui para a diminuição do colesterol no sangue.
    O tofu pode substituir a carne em vários pratos. O seu sabor suave pode ser acentuado recorrendo a uma infinidade de ervas aromáticas, ao molho de soja, ao azeite, etc.. Como é um alimento muito versátil, pode ser confeccionado de várias formas: cozido no vapor, marinado, salteado, cortado e adicionado em saladas, frito (ocasionalmente), grelhado, estufado juntamente com legumes, etc.




    Liberte-se dos gases



    A flatulencia resulta da acumulação excessiva de gases no tubo digestivo e  provoca uma sensação desagradável de inchaço abdominal. A alimentação é quase sempre a responsável, mas, também ela, capaz de aliviar esses sintomas.
    Todas as pessoas produzem gases no intestino, resultado da acção das bactérias intestinais sobre os hidratos de carbono não digeríveis e sobre as proteínas. Esses gases são posteriormente expelidos pelo ânus, quando os músculos do recto relaxam.


    Expelir gases intestinais é normal, frequente e necessário! Se para muitas pessoas essa situação passa desapercebida, para outras, mais sensíveis e onde a produção de gases é muito superior, os gases acumulados podem ser dolorosos e causar grande desconforto.
    A flatulência, por si só, não é considerada uma doença nem o sintoma de nenhuma doença intestinal séria. No entanto, quando a produção de gases é excessiva e com acentuado desconforto abdominal, pode ser sintoma de outros problemas como prisão de ventre crónica, intolerância à lactose ou ao glúten (doença celíaca), úlcera de estômago ou doença de Crohn.
    O facto de uma pessoa comer muito depressa em alturas de stress, pode fazer com que engula ar em excesso, que passa para o intestino e provoca flatulência.
    As reacções químicas que ocorrem após a ingestão de certos alimentos são a causa mais comum da flatulência.
    Porque certos alimentos provocam mais gases
    Alguns alimentos contêm hidratos de carbono complexos, que não são completamente digeridos no estômago e no intestino delgado, pelas enzimas digestivas. É o caso da estaquiose e da rafinose, dois hidratos de carbono presentes em grande quantidade nas leguminosas, nos brócolos, nas couves em geral e na cebola. Estas substâncias não digeridas, ao chegarem ao intestino grosso, são decompostas pelas bactérias presentes, e os gases são o resultado desta acção bacteriana.
    Outros alimentos que normalmente aumentam a produção normal de gases no intestino são os queijos muito curados e gordos, o açúcar e os doces feitos com açúcar, a batata, os ovos e as bebidas gasosas (refrigerantes com gás, cerveja, etc.)
    Como diminuir a produção e o desconforto dos gases?
    Uma vez que as leguminosas são alimentos muito benéficos em vários aspectos (bons demais para não serem ingeridos!), uma forma de evitar esta excessiva produção de gases passa por deixá-las de molho em água durante uma noite, antes de serem cozinhadas, de modo a reduzir os açúcares indigeríveis.
    Uma medida eficaz para reduzir a produção de gases, após a ingestão de determinados alimentos, é juntar determinadas ervas ou especiarias, que ajudam a digerir certos alimentos como as couves e a leguminosas.
    alecrim, a salva, o tomilho, o funcho e as sementes de alcaravia, são muito benéficas na redução dos gases provocados por aqueles alimentos e podem ser colocados a cozinhar juntamente com eles.
    Os chás de hortelã-pimenta, de camomila e de funcho ajudam a aliviar a flatulência e devem ser bebidos após as refeições que contenham alimentos referidos como grandes produtores de gases.
    O consumo de raiz de gengibre fresca (ou em comprimidos) pode também ajudar a aliviar a flatulência por ser um bom auxiliar da digestão.
    O consumo regular de alimentos como os iogurtes Bio, que contêm probióticos (bactérias benéficas que ajudam a normalizar a flora bacteriana do intestino grosso) ajuda a controlar o funcionamento das bactérias formadoras de gases. Assim, ingerir diariamente iogurtes que contenham biphidus activo ou lactobacilus acidophilus é uma medida altamente preventiva para a flatulência.

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