Confesso que sempre gostei de livros de aventuras, mistério e espionagem. Foi algo que ficou da adolescência e apenas mudei de autores. Agora sou mais selectivo, mas o género é o mesmo. No domingo, fiquei a saber que o presidente do PSD partilha esta minha preferência literária. Já na idade em que os portugueses aspiram à reforma, Alberto João Jardim ainda sonha com sociedades secretas, maçonaria, opus dei, iluminatti e toda uma série de organizações que já entraram no campo do folclore, mas que ainda alimentam os livros do Dan Brown e outros autores do género.
Pelo que se percebeu do discurso no congresso da 'jota', o PSD continua a só poder ser destruído por dentro e há sociedades secretas que querem eleger um novo líder. A primeira parte é fácil de entender, embora as últimas eleições tenham deixado indicações diferentes. O que não explicou foi que interesse teriam essas sociedades secretas numa terra de 250 mil habitantes, sem importância geoestratégica e integrada num dos países mais antigos do mundo. Mas a plateia também não perguntou, porque não estava lá para isso e provavelmente não saberia como fazê-lo.
Também ficámos a saber, pela milionésima vez, que a Madeira não tem de pagar pelos erros dos outros, leia-se do continente. Só que aqui a coisa é mais complicada, porque os erros 'deles' são exactamente os mesmos que os que são cometidos por cá. Mais um exemplo de que os madeirenses são do que há de mais português em Portugal.
Endividamento público astronómico que vai comprometer gerações, investimentos de utilidade nula ou dividosa, excesso de funcionários públicos, empresas públicas eternamente deficitárias, empresas dependentes de subsídios e ajudas, aumento da pobreza e do desempregro e um Governo quase autista em relação ao que o rodeia. Tudo comum a Lisboa e ao Funchal, pelo que é muito difícil perceber quais são os erros deles em que não tivemos participação ou não copiámos.
Para fazer coro com o líder mais velho, foi eleito um novo presidente da JSD-M que quer mandar para a 'rua' tudo e todos. Sócrates, César, Aristóteles, Nero, Platão.... Só não deve saber como, nem porquê. Mas ainda vai a tempo de aprender. Pelo menos já sabe fazer o 'v' da vitória em cima de um palco o que constitui currículo suficiente para mais altos voos. Pelo menos até à Assembleia.
Pelo que se percebeu do discurso no congresso da 'jota', o PSD continua a só poder ser destruído por dentro e há sociedades secretas que querem eleger um novo líder. A primeira parte é fácil de entender, embora as últimas eleições tenham deixado indicações diferentes. O que não explicou foi que interesse teriam essas sociedades secretas numa terra de 250 mil habitantes, sem importância geoestratégica e integrada num dos países mais antigos do mundo. Mas a plateia também não perguntou, porque não estava lá para isso e provavelmente não saberia como fazê-lo.
Também ficámos a saber, pela milionésima vez, que a Madeira não tem de pagar pelos erros dos outros, leia-se do continente. Só que aqui a coisa é mais complicada, porque os erros 'deles' são exactamente os mesmos que os que são cometidos por cá. Mais um exemplo de que os madeirenses são do que há de mais português em Portugal.
Endividamento público astronómico que vai comprometer gerações, investimentos de utilidade nula ou dividosa, excesso de funcionários públicos, empresas públicas eternamente deficitárias, empresas dependentes de subsídios e ajudas, aumento da pobreza e do desempregro e um Governo quase autista em relação ao que o rodeia. Tudo comum a Lisboa e ao Funchal, pelo que é muito difícil perceber quais são os erros deles em que não tivemos participação ou não copiámos.
Para fazer coro com o líder mais velho, foi eleito um novo presidente da JSD-M que quer mandar para a 'rua' tudo e todos. Sócrates, César, Aristóteles, Nero, Platão.... Só não deve saber como, nem porquê. Mas ainda vai a tempo de aprender. Pelo menos já sabe fazer o 'v' da vitória em cima de um palco o que constitui currículo suficiente para mais altos voos. Pelo menos até à Assembleia.
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