projecto mk ultra

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mkultra
Esse foi o nome de código dado a um programa ilegal e clandestino de experimentos em seres humanos, feito pela CIA – o Serviço de Inteligência dos Estados Unidos da América. Os experimentos em seres humanos visavam identificar e desenvolver drogas e procedimentos a serem usados em interrogatórios e tortura, visando debilitar o indivíduo para forçar confissões por meio de controle de mente.

As várias drogas utilizadas, todas do tipo drogas psicoativas, incluiram Mescalina, LSD e outras.

Os experimentos do MKULTRA teem relação com o desenvolvimento de técnicas de tortura contidas nos Manuais KUBARK divulgadas também pelos treinamentos da Escola das Américas.

No livro "Torture and Democracy" (Tortura e Democracia em Português), do Professor Darius Rejali, ele traça a História do desenvolvimento de métodos de tortura incluindo a passagem pelos estudos da CIA no MKULTRA, os Manuais KUBARK, as técnicas utilizadas em Abu Ghraid e a evolução de tortura desde os tempos medievais como uma atividade de interesse de vários governos.

O autor e psiquiatra Harvey Weinstein estabeleceu o relacionamento direto das pesquisas em controle da mente feitas na Inglaterra pelo psiquiatra britanico William Sargant, envolvido nas pesquisas do MKULTRA na Inglaterra, com os experimentos de Ewen Cameron no Canadá também para o MKULTRA e com métodos atualmente usados como meios de tortura como , por exemplo, uso de drogas alucinógenas como agentes desinibidores e privação de sono. Ewen Cameron frequentemente contou com a colaboração de William Sargant, tendo ambos sido ligados aos experimentos da CIA.

Os experimentos foram feitos pelo Departamento de Ciências da CIA - Central Intelligence Agency Directorate of Science & Technology|Office of Scientific Intelligence, em Inglês.

O programa secreto começou no início dos anos 1950 e continuou até pelo menos o fim dos anos 1960.
Há pesquisadores que afirmam que o programa provavelmente foi apenas interrompido ou escondido, tendo prosseguido clandestinamente. Como cobaias humanas, MKULTRA realizou testes sem consentimento em cidadãos americanos, canadenses e estrangeiros. As experiencias ilegais foram realizadas não apenas sem consentimento mas também, na maioria dos casos, sem que as vítimas soubessem que estavam sendo utilizadas como cobaias humanas.
CIA
Muitas das vítimas do MKULTRA que foram drogadas sem seu conhecimento, e jamais foram identificadas ou indenizadas pelos danos que provavelmente foram causados a eles. Um dos casos que foi trazido ao conhecimento público é o de um cientista americano que faleceu após haver sido involuntária e secretamente drogado com LSD pela CIA. Agentes da CIA presentes aos fatos dizem que ele, Orson, haveria se suicidado saltando da janela de um hotel em uma "bad trip".

A família do Dr. Orson continua até a presente data lutando para apurar a veracidade sobre a versão da CIA com relação aos fatos que culminaram na morte do mesmo.As drogas usadas no MKULTRA são drogas que visam alterar as funções do cérebro humano e manipular o estado mental de seres humanos. Tais drogas foram usadas sem o conhecimento ou consentimento daqueles em quem foram aplicadas, tendo sido um dos objetivos do projeto exatamente desenvolver meios de aplicar tais drogas sem que a vítima tivesse conhecimento de que estaria sendo drogada. Evidencia publicada através da liberação de apenas parte dos documentos do Projeto MKULTRA, indica que a pesquisa envolveu o uso de vários tipos de drogas.
Mkultra Documento                                Aprovação por Sidney Gottlieb para sub projeto usando LSD

Em Abril de 1953 Sidney Gottlieb chefiava o super secreto Projeto MKULTRA que foi ativado pelo Diretor da CIA Allen Dulles. Gottlieb ficou conhecido também por ter desenvolvido meios de administrar LSD e outras drogas em pessoas sem o conhecimento destas e por autorizar e desenvolver o financiamento de pesquisas psiquiátricas com o objetivo de , segundo suas palavras "criar técnicas que romper a psique humana ao ponto de fazer com que o indivíduo admita que fez qualquer coisa, seja o que for". Ele foi o patrocinador de médicos como Ewen Cameron e Harris Isbell em controversos estudos psiquiátricos em que seres humanos foram utilizados como cobaias humanas, sem o consentimento destes e sem o conhecimento de que estavam sendo usados nestas experiencias e , em alguns casos, acreditando estarem recebendo tratamento. Inúmeras vítimas tiveram suas vidas destruídas até a morte. Os recursos para tais pesquisas eram injetados de maneira que não pudesse ser feita a relação imediata com a CIA. Um dos meios era, por exemplo, através da Fundação Rockefeller, uma Fundação aparentemente dedicada ao desenvolvimento de pesquisas médicas em beneficio da sociedade.

A Pesquisa ilegal da CIA se tornou pública pela primeira vez em 1975 , quando da realização pelo Congresso americano de investigação das atividades da CIA por uma comissão de inquérito do Congresso dos Estados Unidos da América e por um Comite do Senado americano. Foram os inquéritos chamados de Church Committee e Rockefeller Commission – Comitê Church e Comissão Parlamentar Rockefeller, em Português.

As investigações foram prejudicadas pelo fato de que,em 1973, considerando a possibilidade de uma futura investigação, o então diretor do CIA, Richard Helms, ordenou a destruição de todos os dados e arquivos ligados aos experimentos em humanos feitos durante o Projeto MKULTRA.
rockefeller-center
Rockefeller Center

As investigações do Comitê e da Comissão se basearam no testemunho sob juramento de participantes diretos na atividade ilegal e em um relativamente pequeno número de documentos que restaram após a destruição de documentação ordenada por Richard Helms.

A CIA afirma que tais experiencias foram abandonadas mas Victor Marchetti, um veterano agente da CIA por 14 anos, tem atestado em várias entrevistas que a CIA jamais interrompeu suas pesquisas em controle da mente humana , mind control, em Ingles, nem tampouco em uso de drogas, mas apenas continuamente realiza sofisticadas campanhas de desinformação seja lançando ela mesma, através dos meios de comunicação , falsas teorias e teorias de conspiração que podem ser ridicularizadas e desacreditadas, o que faz com que o foco de atenção não se volte para a CIA e suas pesquisas clandestinas ou que, caso haja qualquer aparente possibilidade de que suas pesquisas sejam expostas, qualquer revelação possa ser imediatamente desacreditada e/ou ridicularizada.

Victor Marchetti, em uma entrevista em 1977, especificamente afirmou que as declarações feitas de que a CIA teria abandonado as atividades ilegais do MKULTRA após os inquéritos, são em si mais uma maneira de encobrir os Projetos secretos e clandestinos que a CIA continua a operar, sendo a próprias revelações do MK-ULTRA e subsequentes declarações de abandono do projeto seriam em si mais um artifício para deslocar a atenção de outras atividades e operações clandestinas não reveladas pelos Comites.

Em 1977, o Senador Americano Ted Kennedy, disse no Senado:

"O Vice-Diretor da CIA revelou que mais de trinta Universidades e Instituições participaram em "testes e experimentos "em um programa que incluiu a aplicação de drogas em seres humanos sem o conhecimento ou o consentimento destas pessoas, tanto americanos como estrangeiros. Muitos destes testes incluíram a administração de LSD a indivíduos em situações sociais que não tinham conhecimento de que estavam sendo drogados e posteriormente a aplicação do LSD sem o consentimento destas pessoas, elas não sabiam que estavam sob o efeito da droga. No mínimo uma morte, a de Dr. Olson, ocorreu como resultado destas atividades. A própria CIA diz reconhecer que tais experimentos faziam pouco sentido cientificamente. Os agentes da CIA monitorando tais testes com drogas não eram sequer qualificados como cientistas especializados à observação de experiencias"

Até o presente, a grande maioria de informação mais específica sobre o Projeto MKULTRA continua classificada como secreta.

Fonte: Wikipédia

Alguns dos nomes e fundações (ou instituições) citados no presente texto acima, para os que já estão bem informados, financiam e apoiam a Nova Ordem Mundial. Há alguns vídeos e sites bem explicativos falando sobre os Rockefellers e a Nova Ordem Mundial.

O que isso tem a ver com o entretenimento (principal assunto tratado no blog) ? Bem isso você verá ao longo do estudo e ánalises sobre esse projeto.

Pois o Projeto MK Ultra ainda existe, mas agora age sutilmente.
Controle Mental Illuminati

O tema “controle mental” para o leitor casual, pode rapidamente se tornar paralisante, oprimindo os sentidos e criando o desejo de sair da leitura, essa seria na verdade a coisa mais tola que o leitor poderia fazer, uma vez que ele poderia compreender o que hoje ameaça praticamente toda a humanidade.

Os planos para criar uma sociedade controlada estiveram em vigor por um longo tempo. A tecnologia atual surgiu de experiências que os nazistas começaram antes da Segunda Guerra Mundial e intensificou-se durante o tempo dos campos de concentração nazista, quando um suprimento ilimitado de crianças e adultos estavam disponíveis para experimentação. Ouvimos sobre as experiências desumanas que médicos realizaram em prisioneiros de campos de concentração, mas nenhuma palavra jamais foi mencionado pela mídia e os documentários de TV dos experimentos de controle mental. Isso não era para ser divulgado ao público. A tecnologia de controle da mente pode ser dividido em dois subgrupos: baseado em trauma ou por via eletrônica.

A primeira fase de desenvolvimento do governo de controle da mente cresceu fora das técnicas antigas ocultas que exigiam que a vítima fosse exposta a traumas físicos e psicológicos enormes, geralmente com início na infância, a fim de provocar a mente humana a quebrar em mil personalidades, que podem então, separadamente programar para executar qualquer função (ou trabalho) que o programador deseja "instalar". Cada personalidade criada é separado e distinto da personalidade “frente”. A "personalidade frente” ignora a existência ou atividades de outra personalidade. Personalidades podem ser trazidas à superfície por programadores ou manipuladores, utilizando-se de códigos especiais, normalmente armazenados em um computador laptop. A vítima do controle da mente também pode ser afetada por SONS, PALAVRAS ou AÇÕES conhecido como “gatilho”.
controle mental 2


A Evolução do Projeto MKULTRA

Com a C. I. A. e o Conselho de Segurança Nacional firmemente estabelecidos, o primeiro de uma série de lavagens cerebrais dissimuladas programadas foi iniciado pela Marinha, no outono de 1947.

O Projeto VIBRAÇÃO foi desenvolvido em resposta ao " Sucesso da União Soviética " através do uso de "drogas de verdade." Esse raciocínio, porém, era simplesmente uma matéria de capa, onde o programa estava a ser exposto. A investigação centrou-se na identificação e análise de tais drogas para uso em interrogatórios e no recrutamento de agentes. O projeto foi oficialmente encerrado em 1953. A C. I. A. decidiu ampliar seus esforços na área da modificação de comportamento, com o advento do “Projeto Blue Bird”, aprovado pelo diretor Allen Dulles, em 1950. Seus objetivos foram:

- Descobrir um meio de condicionar as pessoas, as impedindo a extração de informação dos mesmos por meios conhecidos
- Investigar a possibilidade de controle de um indivíduo através da aplicação de técnicas especiais de interrogatório
- Estabelecer os meios de defesa para impedir o controle hostil de uma pessoa


Em agosto de 1951, o Projeto Bluebird foi renomeado Projeto Alcachofra, que avaliou a utilização de técnicas de interrogatório ofensivo, incluindo hipnose e drogas.

O programa terminou em 1956. Três anos antes da parada do Projeto Alcachofra, o Projeto MK-ULTRA entrou em existência em 13 de abril de 1953 nos moldes propostos por Richard Helms, diretor-adjunto da Central de Inteligência (DDCI) com a lógica de criação de um "mecanismo de financiamento especiais de extrema sensibilidade. "

O nome "MK" podem eventualmente representar “Mind Kontrolle (Controle Mental)”. A tradução óbvia da palavra alemã "Kontrolle" em Inglês é "control (controle)". Um grande número de médicos alemães, adquiridos a partir da pós-guerra, foi um bem de valor inestimável para o desenvolvimento do MKULTRA. A correlação entre os experimentos de campo de concentração e os inúmeros sub-projetos de MKULTRA são claramente evidentes.

As diversas vias utilizadas para controlar o comportamento humano sob MKULTRA incluídos são:

- A radiação
- Eletrochoque
- Psicologia
- Psiquiatria
- Sociologia
- Antropologia
- Grafologia
- Substâncias
- O assédio de dispositivos de paramilitares
- E os materiais "LSD"


Um procedimento especial, designado MKDELTA, foi criado para regulamentar a utilização de MKULTRA no exterior. Materiais MKULTRA / DELTA foram utilizados para o assédio, desacreditar ou desativar efeitos.

Havia 149 subprojetos listados sob a égide do MKULTRA. O Projeto Monarca não foi oficialmente identificado por qualquer documentação do governo como um dos subprojetos correspondentes, mas é usado sim, como um estudo descritivo "slogan" de sobreviventes, terapeutas e possível "insiders". O Projeto Monarca pode, de fato, ter culminado o MKSEARCH nos subprojetos, como a “Operação Spellbinder”, que foi criada para criar o "assassino dorminhoco” que poderia ser ativada após receber uma palavra chave ou frase, enquanto estava em  transe pós-hipnótico.

A operação frequentemente, estudou e tentou aproveitar o poder das forças ocultistas, que possivelmente foi usada em alguns dos programas diversos para esconder a realidade insidiosa do Projeto Monarca.

Definição


O nome “Monarca” não é necessariamente definida dentro do contexto de nobreza real, mas sim refere-se a borboleta monarca.

Quando uma pessoa está sofrendo um trauma induzido por eletrochoque, uma sensação de atordoamento é evidenciada, como uma flutuante ou esvoaçante borboleta. Há também uma representação simbólica, relativa transformação ou metamorfose desse inseto. A partir de uma lagarta em um casulo (dormência, sedentarismo), para uma borboleta (criação de novo) que irá retornar ao seu ponto de origem. Esse é o padrão migratório que faz esta espécie única.

O simbolismo ocultista pode dar esclarecimentos adicionais sobre o verdadeiro significado disso, a borboleta vem da crença de que as almas humanas se transformam em borboletas, enquanto buscam por uma “nova reencarnação”.

Alguns grupos antigos místicos, como os gnósticos, viam a borboleta como um símbolo de uma carne corrupta. O "Anjo da Morte" na arte gnóstica foi retratado por esmagar a borboleta. A marionete é um boneco que acompanha a cordas e é controlado pelo patrão, daí programação monarca é também referida como "Síndrome de Marionete" e “Condicionamento Imperial " é outro termo usado, enquanto alguns terapeutas de saúde mental conhecem como "Seqüência de estímulo condicionado de resposta."

O Projeto Monarca poderia ser melhor descrito como uma forma de dissociação e integração estruturada ocultista, a fim de compartimentar a mente em múltiplas personalidades dentro de uma estrutura sistemática. Durante este processo, um ritual satânico, geralmente incluindo misticismo cabalístico, é realizada com o objetivo de prender um demônio ou um grupo de demônios para alterar o correspondente.

Controle mental 3

Naturalmente, a maioria dos céticos vêem isso como apenas um meio para melhorar a trauma na vítima negando qualquer crença irracional de que a possessão demoníaca de fato ocorre.

Outra forma de analisar esta vitimização complicada de corpo e alma é, olhando para ela como um complexo programa de computador: um arquivo é criado através de trauma, repetição e reforço. Para ativar o arquivo, um código de acesso específico ou senha (ou sugestão de comando) é necessário.

A vítima sobrevivente é chamado de "escravo" pelo programador/manipulador, que por sua vez, é percebido como "mestre" ou "deus". Cerca de 75% são do sexo feminino, já que possuem uma maior tolerância à dor e tendem a dissociar mais fácil do que do sexo masculino. Indivíduos são utilizados principalmente para operações de cobertura, a prostituição, a pornografia, e o envolvimento da indústria do entretenimento é notável.

Um ex-oficial militar ligado ao “D. I. A.”, disse a um escritor :
"Essas pessoas vítimas (do projeto monarca) estão em todas as esferas, do vagabundo da rua ao cara de colarinho branco".



Algumas das imagens internas predominantemente visto pelas vítimas sobreviventes são:

- Árvores
- A cabalística "Árvore da Vida", com sistema radicular adjacente
- Laço Infinito
- Símbolos antigos e cartas
- Teias de aranha,
- Espelhos ou vidro estilhaçando
- Máscaras
- Castelos
- Labirintos
- Demônios, monstros, aliens
- Conchas do mar
- Borboletas
- Cobras
- Fitas
- Arcos
- Flores
- Óculos
- Relógios
- Robôs
- Diagramas de cadeia
- Esquemas de placas de circuito de computador


Sem dúvidas esses projetos não tiveram fim, mas com o tempo foram ficando cada vez mais sutis, principalmente na indústria do entretenimento, deve-se perceber, que os artistas passam isso hoje em seus clipes e performances ao público, isso de fato, mostra como são planejadas as mensagens subliminares que os céticos não acreditam.

Como visto, isso afeta a qualquer ser humano, não da maneira que foi feita a tempos atrás, mas de uma maneira mais amena, fazendo qualquer pessoa aceitar o que é imposto por eles, sem que eles percebam, pois foram condicionados a aceitar e não questionar pelo que foi entrando no subconsciente do ser humano e se tornando uma coisa normal ou do dia a dia.

Entrando na área dos artistas, o que muitos acham hoje é que pela enorme carregamento de mensagens subliminares eles tenham feito algum tipo de pacto sobrenatural, isso na verdade, para alguns, onde há excessiva exposição de mensagens, não é uma questão que possa ser descartada, mas o que você vê na maioria das vezes, são que esses artistas, foram condicionados a aceitar as idéias (e condicionam os fãs) sem que percebessem, e continuam sendo, isso se nota pela sua vida social e pela sua evolução no mundo do entretenimento.

Veja logo abaixo algumas citações de clipes, podendo-se perceber também, após o que foi lido, que realmente, na maioria das músicas (em 99%) a letra e o clipe, mostra esse condicionamento de controle mental.

Sabendo disso, veja na letra da música (link debaixo das imagens) a real mensagem, agora que entendeu um pouco sobre isso, e que está falando sobre, quem está cantando, ou sobre quem está ouvindo, entendendo agora o por que da presença de alguns objetos, animais ou símbolos em clipes :

Respondendo antecipadamente alguns comentários um tanto “ridiculos” como : “Foi o diretor que dirigiu o clipe”, ou “ele(a) não sabe o que faz”, isso ainda deixa mais óbvio de como estão sendo controlado os artistas, e como passam as coisas sem ao menos perceber, mas mesmo não sabendo, passam.

E no caso dos animais, é claro e óbvio que foram criados por Deus, mas nesses devidos casos, são utilizados e representados de maneiras diferentes. Diante disto, você se recorda de outro clipe passando o mesmo significado?

Continua…
H1

George Estabrooks foi o primeiro grande hipnotizador que publicamente reconheceu o potencial da hipnose. Ele contatou a MI-6 e militares de outros grupos de inteligência na esperança de que poderia interessá-los nos potenciais de inteligência militar. Qual era a conexão George Estabrook com os Illuminati? George Estabrooks foi um ‘”Rhodes Scholar”, que é um grupo de nível de entrada para os Illuminati.

Para aqueles que não estudaram isso, seria conveniente dar uma breve explicação sobre estas coisas. Os Illuminati em 1919 criaram a “Royal Institute of International Affairs” (RIIA). A família Astor foram os maiores financiadores da RIIA. Waldorf Astor foi nomeado para o RIIA. O equivalente americano ao RIIA é o CFR. A RIIA e CFR configuraram Grupos da “Távola Redonda” (com base em mitos sobre o Rei Arthur), que foram inicialmente nomeado por Cecil Rhodes, "Associação dos Auxiliares".

The Estate Cliveden de Astors Cliveden (dos Illuminati) tem desempenhado um papel importante na preparação da Rhodes Scholars. Bill Clinton e Fred Franz, o último presidente da Sociedade Torre de Vigia, são dois exemplos de homens selecionados para bolsas de estudos Rhodes. Bill Clinton foi através do programa. No entanto, Franz decidiu não ir a Londres a fim de ajudar a conduzir C. T. Russell como um "oráculo". C.T. Russell foi ritualmente morto no Halloween de 1916 e seus restos mortais enterrados sob uma pirâmide.
H2Pirâmide ao lado do tumulo de C. T. Russell

Um em cada cinco seres humanos adultos podem ser jogados em um transe hipnótico - sonambulismo - de que não terá qualquer tipo de memória quando eles despertam. Do ponto de vista militar, existem alguns fatos que são de grande interesse. Pode o assunto em perspectiva, - este "um em cada cinco" individual - ser hipnotizado contra a sua vontade? Obviamente, nenhum prisioneiro de guerra será co-operativo, se ele sabe que o hipnotizador está à procura de informações militares, nem qualquer cidadão comum suspeita que o operador irá usá-lo para fazer explodir uma fábrica de munições. A resposta a esta questão muito importante é "sim", embora prefira dizer que "sem o seu consentimento" em vez de contra a sua vontade.

A forma padrão para produzir o hipnotismo no laboratório é com a técnica chamada “sono”. O operador "fala do sono" com o assunto, que finalmente relaxa e entra em transe, falando em seu sono e respondendo algumas perguntas.

Através do uso da sugestão hipnótica eles simplesmente dizem: "Ouça com cuidado. Depois que eu bater três vezes na mesa com o meu lápis, você irá acordar. Agora você terá, então, um impulso irresistível de dormir". O próximo transe é apenas aquele fácil de começar, o sujeito não tem idéia do que é o lápis que lhe fora enviado ."

Mas devemos ir ainda mais longe do que isso. Quando uma pessoa se acostuma com hipnotismo, por ter sido repetidamente hipnotizado, torna-se muito fácil para qualquer operador jogá-lo em transe. Obviamente, isso não vai fazer efeito, se quisermos usar a hipnose na guerra. Então, preencher esta lacuna novamente pela sugestão, no estado de sonambulismo.
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Muitas vezes o assunto “hipnotismo” vai reagir dessa maneira. Irão empurrá-lo um pouco longe demais e se irritarem, obviamente, um truque do inconsciente, para acabar com a discussão e evitar qualquer perigo de ser descoberto .... reação muito natural do leitor é: "Você quer dizer… ?".

A formação adequada de uma pessoa para essa função seria longo e tedioso, mas uma vez ele foi treinado, você teria um super espião em relação a qualquer criação de uma história de mistério. Isto é o que os Illuminati têm feito. Eles criam boas frentes cristãs, com o tempo alteram para pode ver o que os cristãos estão fazendo.

A CIA utilizou mágicos como John Mulholland para ajudá-los a criar ilusões. O mago John Mulholland escreveu um manual para a CIA sobre como enganar os indivíduos inconscientes. Sob drogas e hipnose, quando uma criança pequena está situada em frente de um espelho e alonga o corpo e, em seguida, ou encurta, a realidade do “script” de programação parece real. O programador pode hipnoticamente apelar a mente da criança para alucinar a ver algo, ou ele pode suportar a ilusão de entregar a criança uma boneca e dizendo-lhe que é uma criança, ou entrega à criança um lápis e dizendo que é uma flor. Uma grande parte da qualidade e adereços são usados durante a programação.

Qual criança pode discernir "ouro falso e ouro real? A linha inferior é que, geralmente, não importa o caminho que os programadores usam para fazê-lo, seja por uma ilusão ou uma alucinação hipnótica imediata, sugere o evento para as crianças como real. A maioria dos traumas são eventos reais, mas os scripts que são dados após o trauma, são fictícios.

Continua…

Hipnose

A dissociação é usada como uma defesa para proteger uma pessoa de uma imensa dor ou trauma. É uma habilidade natural do cérebro. Hipnose ou transe hipnótico é uma forma de dissociação. Há uma série de tipos de dissociação: amnésia, sonambulismo, paralisias localizadas, anestesias e alucinações. A hipnose pode reproduzir todos esses estados dissociativos. A mente naturalmente hipnotiza-se sob várias condições.

Existem 5 níveis para o subconsciente que a mente naturalmente dissocia-se. Os outros níveis mais profundos necessitam de ajuda para acessar. As pessoas naturalmente pode pensar em dois níveis, porque as mentes das pessoas estão em função multiníveis e há uma continuação de um espectro que vai do consciente ao inconsciente, muitas vezes é difícil identificar exatamente o estado de espírito e o cérebro em um ponto certo, porque não existe uma resposta única. Por exemplo: Um transe leve é o lugar onde uma pessoa está sonhando com sua namorada.
Um transe moderado é quando ele imagina que está na cama. Um transe profundo é o lugar onde ele se sente fisicamente, mas ele está na cama com sua namorada. O sono é sempre um sonho de estar na cama, modificação de comportamento é realizado à luz de transe profundo. O transe profundo é um nível muito criativo.

A hipnose parece afetar várias áreas do cérebro - o tronco cerebral é modificado para o estado hipnótico, e os centros de mesencéfalo são inibidos para que outras áreas - o motor, sensorial e áreas de memória possam ser manipulados. Além disso, nem todas as hipnoses funcionam da mesma maneira. A hipnose pode ser usada na parte intelectual da mente, a parte social e espiritual da mente, a parte primitiva e reprodutiva da mente.
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O hipnotizador hábil irá decidir qual a área que quer e como trabalhar com ela. Tanto os cristãos e os membros dos Illuminati que são hábeis na compreensão da demonologia, acreditam que há um lado demoníaco na hipnose. Ela deveria vir como um choque para as pessoas, a hipnose no “World Book Encyclopedia Magic” está listada como um artigo relacionado, mas não com a Medicina. Alguns cristãos relacionam a hipnose  como uma forma de adivinhação e encantamento. Isso certamente pode ser uma forma de controle. Em um livro ocultista de W.B. Crow, ele lista o hipnotismo como uma ciência oculta. Há um debate em aberto se o hipnotismo é simplesmente parte de habilidades naturais do cérebro, ou se elementos sobrenaturais fazem parte do processo. Não há nenhum debate no mundo, historicamente, que a hipnose, durante séculos tem sido o segredo guardado pelo ocultismo.

Durante o choque ou estresse, o sistema límbico-hipotalâmico-hipofisário-adrenal do corpo, libera substâncias que codificam todas as peças internas e externas de informação que está sendo sentida em um nível profundo da consciência. Estas memórias se tornam muitas vezes dissociadas dos estados normais da consciência. Em outras palavras, quando o corpo-mente retorna a este estado (onde ele estava durante o choque/stress) a mente pode acessar novamente essas memórias. No entanto, até que a mente retorne a este estado de choque, ela não pega as informações que tinha incorporado. Os programadores “Monarch” estão bem conscientes de como a mente funciona, e como as informações e memórias podem ser presos na mente.

O poder da hipnose é frequentemente subestimado porque o poder da mente é subestimado. A mente pode decidir controlar a sua respiração, batimento cardíaco, pressão arterial e outras coisas que antes pareciam ser involuntário. As capacidades fantásticas da mente para controlar o que acontece é muito notável (como suas habilidades de cura natural), mas a maior parte desta está sendo mantido em segredo nacional, para que ele possa ser usado contra a humanidade, para escravizar-nos ao poder demoníaco, ao invés de beneficiar a humanidade. Várias pessoas em agências de inteligência ficam em silêncio e lamentam o fato de que a investigação secreta que poderia estar ajudando a humanidade em vez de controlá-la.

Por exemplo, os militares norte americanos realizavam testes extensivos de indivíduos sob hipnose durante a Segunda Guerra. Apesar de tudo isso, a CIA ainda estava em busca de melhores técnicas de indução rápida de seus escravos durante a década de 1950.
A habilidade de distinguir entre a magia e hipnotismo pode não existir para a criança em situações em que eles são testemunhas do poder de hipnotismo exercido por um programador. Outro perigo inerente a hipnose são complicações (efeitos colaterais) que atingiu um percentual daqueles que estão sujeitos a ela. Hilgard (1974) descobriu que 31% dos 120 estudantes universitários que participaram de um estudo da hipnose tiveram complicações que duraram de 5 min. a 3 horas após o trance, que incluiu dores de cabeça, tonturas, náuseas e pescoço duro.
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Este nível atingido por privação sensorial total do escravo Monarch é um nível primitivo comandado pelo cérebro para manter o coração batendo. Dez a quinze repetições em intervalos de um segundo é suficiente para causar o cérebro a perder o interesse em algo. Neste ponto do neurônio na formação reticular sai prestando atenção a tudo o que é. Por exemplo, seu cérebro vai ouvir um tique-taque do relógio por apenas 15 intervalos antes que encerre a ouvir um relógio na sala. Mas o alerta do cérebro pode ser reativado por uma forte e repentino estímulo como um som ou um flash de luz. É por isso que três tiros (sons) ou três flashes de luz são utilizados como padrão de acesso para os escravos Monarch. O número '3' também foi encontrado por ser o melhor número para começar o trabalho feito.

A revista maçônica dos maiores ritos maçônicos, onde a magia sexual é realizada com direito a Maçonaria Universal, vol. 5, 1929, p. 58 dispõe:

"Certas forças são enviados através do corpo do candidato durante a cerimônia, especialmente no momento em que ele for criado, recebendo e constituindo um Aprendiz Maçom. Certas partes apresentam ter sido fortemente carregadas com a força magnética, especialmente a fim de que o candidato possa absorver tanto quanto possível dessa força. O primeiro objeto deste curioso método de preparação é para expor a essa influência desses diferentes partes do corpo que são especialmente usados na cerimônia. No antigo Egito, havia uma outra razão para estes preparativos, uma corrente de energia física foi enviado pelo candidato por meio de uma vara ou a espada com a qual ele foi tocado em determinados pontos. É, em parte, essa conta que, nesta primeira iniciação, o candidato fica privado de todos os metais, pois podem muito facilmente interferir com o fluxo das correntes. "

As lojas maçônicas têm vindo a utilizar a hipnose e choques elétricos em seus rituais de iniciação por um longo tempo. A combinação de medo e de hipnotismo combinam-se para ajudar a selar os lábios de um início de dizer que em algumas lojas que são segredos de atividade criminosa.

A casta brâmane na Índia, yoga, meditação, é outras onde eles regularmente entram em estados alterados de consciência. Séculos atrás, o brâmane faquires aprenderam sobre drogas, tortura e metodologias mágicas para produzir alucinações e estados alterados de consciência. O culto de Baco no oeste e no leste Shiva foram semelhantes, assim como os rituais sanguinários de Kali e Moloch.

Ocultistas na Índia, também têm ido ao cemitério por séculos, como os Illuminati, tirando o poder espiritual de sepulturas. Os antigos escritos egípcios muitos séculos antes de Cristo falam sobre o terceiro olho e transes no templo. A hipnose parece ter sido praticado por estes templos antigos. Em todo o mundo, os estados alterados de consciência têm sido utilizados. Os temidos guerreiros escandinavos chamado “Beserkers” estavam em um estado levemente programado alterado de consciência.

A maioria dos filmes e músicas estão cheios de hipnotismo, seja para transformar um assunto sério em uma “chacota”, junto com o hipnotismo, anda o controle mental, através disso, pessoas e mais pessoas no mundo começam desde de a infância a ficarem alienadas e absorver tudo o que é posto em filmes e na televisão, como uma verdade absoluta, não notando como estão sendo controlados.

Alguns artistas desde de sua infância estão sendo “programados” para o que começam a passar hoje na mídia, criam “alter-egos”, atitudes bizarras entre outras coisas, clipes e músicas através de suas letras, com sons, imagens e etc., passam disfarçadamente esse propósito, mas isso é assunto para a próxima matéria do “Mk Ultra”.

Continua…

dissociação 1

Respostas dissociativas e defesas ajudam as crianças a lidarem com a violência, a falta de proteção, ou ambientes domésticos insuportáveis. As crianças abusadas geralmente investem na energia psicológica como grande defesa contra a percepção consciente do perigo constante, a fim de preservar uma certa capacidade para funcionar e desenvolver-se emocionalmente, academicamente e socialmente. Embora seja dissociativa e uma defesa, negando a realidade, será modificada gradualmente em ambientes seguros, como qual mecanismos de enfrentamento não sendo contestados quando necessários para a sobrevivência psicológica.

Seria contra a tentativa de ajudar crianças a se sentirem mais seguras do que ele ou ela realmente são. Por este motivo, terapeutas avaliam continuamente o grau de proteção fornecido pelos cuidadores dessa criança e a possibilidade de abuso contínuo.

As crianças são extremamente sensíveis a qualquer indicação de dúvida se o abuso ocorreu a partir dos pais ou cuidadores,  qualquer indicação sobre seus pais, permaneceram quase sempre solidárias com seus agressores. Nenhuma terapia pode fazer as crianças se sentirem seguras quando não são, de fato, seguras.

Em casos de suspeita de abuso, as ameaças de retaliação e divulgação, ou falta de apoio por parte dos pais, como valores, metas de tratamento limitadas podem ser facilitar para a exploração da capacidade dissociativa de uma criança. As crianças podem ser capazes de expressarem sentimentos, experiências, esperanças e dissimular em um jogo simbólico, jogo de areia, arte e escrita, evitando a divulgação e consciência das questões a serem abordadas.

Da mesma forma, o terapeuta pode indiretamente comunicar mensagens terapêuticas através de brincadeiras, arte e metáforas, ajudando as crianças a desenvolverem e elaborarem lugares seguros no jogo, em seus mundos interiores, em seus sonhos, transmitindo a raiva em quem doer outras pessoas, demonstrando empatia para machucar crianças e animais, mensagens espirituais e da esperança, da compaixão com a situação de crianças com medo de dizerem sobre os adultos. Informações realistas sobre possíveis protetores, representando a disponibilidade de cuidadores de amor, explicando sobre a inocência de crianças maltratadas.
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A comunicação simbólica tem vantagens adicionais, por ser menos susceptível de conduzir a abordagens diretas, uma consideração importante, nesses casos, que estão freqüentemente envolvidas em investigações e processos judiciais, na qual as ações civis e denúncias de placas de licenciamento são um risco. Nesses casos, as metáforas cuidadosamente escolhidas permitem uma comunicação terapêutica, mantendo uma distância adequada do assunto do abuso de criança, limitando assim o potencial de influência sobre as preocupações legais por parte do terapeuta.

A questão da ameaça permanente com as vítimas, são mais problemáticas do que em casos de abuso organizado, tais como o abusos associados a adoração de satanás, a feitiçaria, ou pornografia (muitas vezes se sobrepondo uns aos outros). A maioria das vítimas de abuso em rituais ficam desprotegidas durante toda a infância, e desenvolvem “Transtornos Dissociativos de Identidade”. Uma vez que os abusos por esses grupos geralmente começam cedo e envolvem intenso terror, dor e forçamento das crianças a cometerem atos que violem sua consciência e visão de si mesmo. Estes autores maquiavélicos são sofisticados nas técnicas de controle da mente e usam a tortura para criarem personalidades, cuja função é, garantirem que personalidades da vitima fiquem conscientes para não lembrarem, não falarem. Se estas crianças chegam ao conhecimento das autoridades, pouca proteção é normalmente concedidas, porque sua divulgação parecem suspeitas.

Estes sofisticadas ilusões abusadoras em fase de abuso de com animais, demônios, alienígenas, ressurreições, etc., são para garantirem que a credibilidade das crianças serão destruídas, sendo que elas contariam essas experiências. Qualquer tentativa de divulgação podem resultar em punições severas, tanto a nível interno (por personalidades) e externo (pelo grupo agressor). Além disso, os crimes nos rituais são tão hediondos, que os pesquisadores, muitas vezes descartam eles como falsos, principalmente nesta época em que a forte influência da mídia, dando a entender como uma “Síndrome de Falsa Memoria”.

Quando as vítimas de abusos em rituais são trazidas para terapias por parte dos pais ou pais adotivos, muitas vezes permanecem expostas a ameaças. Os abusadores podem perseguir-las à distância, utilizando sinais de mão para ameaçarem elas de morte, sem o conhecimento dos adultos, ou pode deixarem mensagens codificadas, onde as crianças irão vê-las, por exemplo, o grafite de um muro da escola. Mesmo quando ritualmente, crianças que são abusadas precisam de anos de terapia, e muitas vezes são necessárias para que possa se divulgar ou debater tais abusos.

Torturas e ilusões podem ter sido usadas para convencê-las de que cada vez que ouve a palavra "Deus" ou uma canção popular, isso significa que o diabo ou os membros da seita irão observá-las. Os abusadores frequentemente tentam fazer as crianças acreditarem que seus pais fazem parte do seus cultos, para impedirem que elas fiquem seguras. Abusadores podem representar os pais em rituais, drogando as crianças para torná-las mais sugestionáveis, programando a acreditarem que seus pais não as amam, que são fracos, ou que não são seus pais verdadeiros, mas que o culto é a sua família.
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Quando uma criança continua com o medo, não resolvendo o tratamento, pode ser um sinal de que esse abuso ainda é constante. Em casos de abusos em rituais, parentes próximos podem continuar a abusarem das crianças, sem o conhecimento dos próprios pais.

A comunicação simbólica é particularmente útil no tratamento de algumas vítimas abusadas em rituais, tanto por razões clínicas e legais. Ambas as crianças e adultos vítimas tendem a ter muitas defesas dissociativas, incluindo um mundo imaginário elaborado no interior, onde elas podem escapar, e múltiplas identidades lhes permitindo fazer cair a carga de seus traumas, para ficar funcionando no mundo, e apoiarem e protegerem uns aos outros como em uma rede exterior de familiares.

Esta capacidade dissociativa depende da fantasia, o simbolismo, o distanciamento, fazendo com que eles fiquem excepcionalmente receptivos à comunicação simbólica e metafórica. Por exemplo, uma personalidade pode representar imagens do abuso com a mídia e arte, enquanto escondendo esta informação do resto da psique (mente).

O cuidado extremo deve ser exercido no fornecimento de tratamento juridicamente defensável, em casos de abusos ritualístico suspeitos. Estes casos são complicados por divulgações de eventos que parece improváveis, porque desafiam a razão ou são demasiadamente repugnantes para a maioria aceitarem como verdadeiros, resultando em uma demissão freqüente de aplicação da lei, as agências de proteção de criança, e os tribunais de família.

Nesses casos, as metáforas cuidadosamente escolhidas permitem uma comunicação terapêutica, mantendo uma distância adequada dos assuntos de abuso da criança, limitando assim as preocupações potenciais de influência por parte do terapeuta. Por exemplo, se o terapeuta suspeita que uma criança condena a si própria por causa da participação no abuso, a criança pode estar envolvida em uma discussão de dilemas morais.
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O filme, Sophie’s Choice, ilustra um dilema moral tal. Uma mulher pede a um soldado nazista para poupar sua vida e as vidas de seus dois filhos. Ele diz que ela deve entregar uma criança para os campos da morte. Quando ela protesta, ela não pode mais escolher as ordens do soldado, e ambas as crianças são tomadas. Horrorizada, ela entrega um, e é atormentada por essa sua escolha na sua vida. Grupos abusadores organizados são igualmente diabólicos. Uma criança pode ser autorizada a ter apenas um amigo em um mundo de viciados, só mais tarde são confrontadas com o dilema de matar uma outra criança ou assistir esse seu amigo ser morto.

Como as lutas de figuras históricas e ficcionais são discutidas, as partes ocultas da psique da criança pode receber tranquilamente mensagens sobre a fragilidade humana terapêutica, e os efeitos do terror e da unidade para sobreviverem.

Também nunca minimiza o poder de cura do relacionamento terapêutico em si. Esta relação, no qual a criança é livre para ser, para expressar sentimentos e desejos, para jogar como ele ou ela escolhe, pode ser a fonte de toda esperança de futuro para a sua segurança e os relacionamentos amorosos.

Uma sobrevivente de abusos em rituais com adultos, a quem chamaremos de Amy, descreve uma experiência que destaca a mensagem. Amy tinha 5 anos e havia sido amarrada em uma cama e agredida por vários dias. Finalmente, ela sentiu-se deixando o seu corpo, passando pela cabeceira, e caindo na escuridão suavemente, onde havia uma completa ausência de dor. Na sua esquerda, ela notou uma luz e ouviu a voz de uma mulher chamando seu nome: "Eu estou aqui, Amy, Amy, venha aqui". Ela queria ficar na escuridão, sem dor, mas finalmente foi para a mulher. A mulher ficou com ela por um tempo. Juntas, elas coloriram figuras de animais favoritos.

Amy acredita que a decisão dentro de seu coração de 5 anos de idade é para permitir a alma de ir para a mulher era uma escolha espiritual fundamental para salva-la. Outros poderiam interpretar esse acontecimento como uma conexão com a mãe arquetípica do inconsciente coletivo (no sentido junguiano), ou um produto da fantasia de Amy. Independentemente da interpretação psicológica e espiritual, Amy encontrou uma maneira de ser alimentar e jogar. Em alguns casos, os terapeutas podem ser incapazes de proteger as crianças ou mesmo adultos, a partir dos abusos que ocorrem fora de seus escritórios, mas podem criar um carinho, cheio de esperança, até mesmo divertido, no ambiente interior.

É geralmente um processo longo e difícil para um pai e o terapeuta transmitir a uma criança que foi abusada que agora ela está protegida e segura. Quando uma criança é colocada com novos cuidadores, porque os pais eram abusivos e não protetores, a internalização da segurança dependem em grande medida da capacidade de resposta dos seus novos cuidadores.

Na tentativa de se sentirem seguras, muitas crianças abusadas regridem à infância, uma fase em que o desenvolvimento está relacionado com o cuidado constante de um pai protetor.
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Não fornecendo a segurança requerida por uma criança assustada, isso pode resultar em uma retraumatização, um aumento da sensação de perigo, e ainda mais danos psicológicos. Algumas crianças abusadas sentem a necessidade de dormir com os pais ou irmãos mais velhos durante meses ou anos por proteção. Algumas crianças se sentem mais seguras por terem um gato ou um cão dormindo com elas. As luzes do quarto acessas podem aumentar a sensação de segurança. Muitas crianças abusadas desafiam-se para superar seus medos.

Fingir jogar, e imagens interiores podem ser dissociativas, ambas se baseiam em estados de transe, imaginação e defensivo disfarce e distanciamento. A profunda dissociação, originária de um uso da fantasia que difere da pretensão normal e principalmente da medida em que é sofrida e penetrante que faz a ilusão se confundir com a realidade.

Em casos de trauma ritualísticos, brinquedos importantes permitem a representação dos traumas, o que incluem: caixões e caixas (utilizados para confinamento), cabos e cordas (usados para ligar ou puxar); brinquedos de insetos e cobras (colocadas sobre as crianças para aterrorizá-las); facas e espadas (usadas para ameaçar, desmembrar, cortar e matar animais ou pessoas, como símbolos de um ritual), uma banheira e água (usado em abuso sexual, quase-afogamento, e congelação); um banheiro no tamanho da boneca (a cabeça das crianças são submersas em banheiros (objetos)), bonecos e máscaras de monstros (representando pessoas mascaradas e demônios); bonecas figuradas em tamanhos naturais, animais de brinquedo, incluindo coelhos, gatos e cães (muitas vezes sacrificados às deidades e demônios), entre outros.

Poderia ser próprio do leitor perguntar o que isso se encaixaria com o entretenimento e essa dissociação, talvez o mesmo não esteja se lembrando que músicas, videoclipes, performances de shows e filmes, são uma das várias causas para traumatizar uma criança, além de muitas vezes estarem representando simbolicamente um ritual. Um filme que pode ser citado com uma história com tema de processo dissociativo, é o filme de terror “O Chamado” :
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Continua…