O "Novo Testamento de Satã" (documento secreto dos Iluminados da Baviera) "O primeiro segredo para dirigir os seres humanos e ser senhor da opinião pública é semear a discórdia, a dúvida e criar pontos de vista opostos, o tempo necessário para que os seres humanos, perdidos nessa confusão, não se entendam mais e se persuadam de que é preferível não ter opinião pessoal quando se tratar de assuntos de Estado. É preciso atiçar as paixões do povo e criar uma literatura insípida, obscena e repugnante. O dever da imprensa é de mostrar a incapacidade dos não-iluminados em todos os domínios da vida religiosa e governamental. O segundo segredo consiste em exacerbar as fraquezas humanas, todos os maus hábitos, as paixões e os defeitos até o ponto em que reine total incompreensão entre os seres humanos. É preciso principalmente combater as personalidades fortes, que são os maiores perigos. Se demonstrarem um espírito criativo, elas produzem um impacto mais forte do que milhões de pessoas deixadas na ignorância. Invejas, ódios, disputas e guerras, privações, fome e propagação de epidemias devem esgotar os povos a tal ponto que os seres humanos não possam ver outra solução senão que a de submeter- se plenamente à dominação dos Iluminados. Um estado esgotado por lutas intestinas ou que caia no poder de inimigos estrangeiros depois de uma guerra civil, em todos os casos, está fadado ao aniquilamento e acabará ficando no poder destes. É preciso habituar os povos a tomar a aparência do dinheiro como verdade, a satisfazer-se com o superficial, a desejar somente tomar seu próprio prazer, esgotando-se em sua busca sem fim de novidades, e, no fim das contas, seguir os Iluminados. Estes conseguiram sua finalidade, remunerando bem as massas por sua obediência e sua atenção. Uma vez que a sociedade esteja depravada, os seres humanos perderão toda fé em Deus. Objetivando seu trabalho pela palavra e por escrito e dando prova de adaptação, eles dirigirão o povo segundo sua vontade. É preciso desabituar os seres humanos a pensar por si mesmos: dar-se-á a eles um ensinamento baseado somente no que é concreto e ocuparemos sua mente em disputas oratórias que não passam de simulações. Os oradores entre os Iluminados aviltarão as idéias liberais dos partidos até o momento no qual os seres humanos se sentirão tão cansados que se aborrecerão de todos os oradores, seja qual for seu partido. Por outro lado, é preciso repetir incessantemente aos cidadãos a doutrina de Estado dos Iluminados para que eles permaneçam em sua profunda inconsciência. A massa, estando cega, insensível e incapaz de julgar por si mesma, não terá o direito de opinar nos negócios de Estado, mas deverá ser regida com mão forte, com justiça, mas também com impiedosa severidade. Para dominar o mundo, é preciso empregar vias indiretas procurar desmantelar os pilares sobre os quais repousa toda a verdadeira liberdade - a da jurisprudência, das eleições, da imprensa, da liberdade da pessoa e, principalmente, da educação e da formação do povo - e manter o mais estrito segredo sobre todo o empreendimento. Minando intencionalmente as pedras angulares do poder do Estado, os Iluminados farão dos governos seus burros de carga até, que de cansaço, eles renunciem a todo o seu poder. É preciso exacerbar na Europa as diferenças entre as pessoas e os povos, atiçar o ódio racial e o desprezo pela fé, a fim de que se abra um fosso intransponível, para que nenhum Estado cristão encontre sustento: todos os outros Estados deverão negar-se a ligar-se com ele contra os Iluminados, por medo que essa tomada de posição os prejudique. É preciso semear a discórdia, as perturbações e as inimizades por toda a parte da terra, para que os povos aprendam a conhecer o medo e que não sejam mais capazes de opor a menor resistência. Toda a instituição nacional deverá preencher uma tarefa importante na vida do país para que a máquina do Estado fique paralisada quando uma instituição se retire. É preciso escolher os futuros chefes de Estado entre aqueles que são servis e submissos incondicionalmente aos iluminados e também entre aqueles cujo passado tenha manchas escondidas. Eles serão os executores fiéis das instruções dadas pelos Iluminados. Assim, será possível a estes últimos contornar as leis e modificar as constituições. Os Iluminados terão em mãos todas as forças armadas se o direito de ordenar o estado de guerra for conferido ao presidente. Pelo contrário, os dirigentes ''não-iniciados'' deverão ser afastados dos negócios de Estado. Será suficiente fazê-los assumir o cerimonial e a etiqueta em uso em cada país. A venalidade dos altos funcionários do Estado deverá impulsionar os governantes a aceitarem os empréstimos externos que os endividarão e os tornarão escravos dos Iluminados; a conseqüência: as dívidas de Estado aumentarão sensivelmente! Suscitando crises econômicas e retirando repentinamente da circulação todo o dinheiro disponível, isso provocará o desmoronamento da economia monetária dos ''não-iluminados''. O poder monetário deverá alcançar com muita luta a supremacia no comércio e na indústria a fim de que os industriais aumentem seu poder político por meio de seus capitais. Além dos Iluminados - de quem dependerão os milionários, a polícia e os soldados - todos os outros nada deverão possuir. A introdução do sufrágio universal deverá permitir que somente prevaleça a maioria. Habituar as pessoas à idéia de autodeterminar-se contribuirá para destruir o sentido de família e dos valores educativos. Uma educação baseada sobre uma doutrina enganadora e sobre ensinamentos errôneos embrutecerá os jovens, pervertendo-os e os tornando-os depravados. Ligando-se às lojas franco-maçônicas já existentes e criando aqui e acolá novas lojas, os Iluminnati atingirão a finalidade desejada. Ninguém conhece sua existência nem suas finalidades, e muito menos esses embrutecidos que são os não-iluminados que são levados a tomar parte das lojas franco-maçônicas abertas, onde nada se faz senão jogar-lhes poeira nos olhos. Todos esses meios levarão os povos a pedir aos Iluminados para tomarem a rédea do mundo. O novo governo mundial deve aparecer como protetor e benfeitor por todos aqueles que se submetem livremente a ele. Se um estado rebelar-se, é preciso instigar seus vizinhos a guerrear contra ele. Se eles desejarem aliar-se, é preciso desencadear uma guerra mundial." Coralf: Maitreya, Der Kommende Weltlehrer ("Maitreya, o futuro mestre do mundo") - Konny-Verlag, 1991, p. 115 e s. Reproduzido na íntegra no livro "As sociedades secretas e seu poder no século XX", de Jan van Helsing. |
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